FRANÇA - MOURO A GUINCHAR POR ALÁ ESFAQUEIA GRAVEMENTE UM FRANCÊS ACOMPANHADO DE FILHOS MENORES

Um pai de 40 anos foi esfaqueado dez vezes na garganta na Martes, 10 de Maio, por volta das 18h, no 13º arrondissement de Marselha, apurou o Le Figaro de fontes concordantes. Chamados ao local, os serviços de emergência realizaram uma massagem cardíaca. Gravemente ferida, a vítima foi transportada para o Hospital do Norte com um prognóstico de vida muito grave. Está actualmente em terapia intensiva. “ Uma investigação por tentativa de homicídio voluntário é aberta e confiada à Segurança Departamental ”, indica o soalho de Marselha a Fígaro.

Os factos ocorreram perto do grupo escolar católico de Sévigné, chemin du Merlan à la Rose. A vítima, um médico militar do hospital Laveran, foi agredida por um motivo ainda desconhecido quando estava prestes a retornar ao seu carro estacionado a cerca de cinquenta metros da escola. Estava acompanhado pelos seus dois filhos de 3 e 7 anos, educados no jardim de infância e PC na escola católica, que acabava de recuperar. Sentado em banco próximo, o agressor surgiu por trás antes de atacar a sua vítima, esfaqueando-o várias vezes no peito.

Controlado e desarmado por quatro transeuntes, o agressor foi preso pela polícia com um canivete suíço em sua posse. Este é Mohamed L., 23 anos, nascido em Brignoles (Var). O indivíduo é conhecido da polícia, mas não da inteligência territorial. Segundo várias testemunhas, o suspeito teria gritado alegações religiosas durante o ataque, declarando em particular “ter agido em nome de Deus”. Colocado sob custódia policial, o homem fez “comentários delirantes” evocando “Deus” e “o diabo”. A polícia não conseguiu medir o seu nível de álcool no sangue por causa do seu estado “muito agitado”.

Os motivos do réu permanecem obscuros

"Os elementos colectados não permitem nesta fase estabelecer as motivações do réu", disse a promotoria de Marselha em Le Figaro na Mércores, 11 de Maio. No dia anterior, uma fonte policial disse à AFP que a hipótese terrorista havia sido definitivamente descartada pelos investigadores e que o agressor sofria de distúrbios psicológicos.

“Depois de revistar a casa do autor, podemos definitivamente descartar a hipótese terrorista”, disse esta fonte à AFP, especificando que não haveria nada a relatar do lado religioso ou da radicalização. Da mesma fonte, os pais do agressor tinham indicado que o filho “queixou-se de perturbações psiquiátricas durante algumas semanas, que estava detido por esse motivo, e que tinha desaparecido de casa durante 48 horas”.

" Obrigado aos transeuntes e à polícia pela sua rápida reacção", tuitou o ministro do Interior, Gérald Darmanin, na Martes no início da noite.

Dois veículos da polícia e três polícias de plantão estavam visíveis perto da escola católica na Mércores, 11 de Maio, para proteger as instalações e evitar multidões, disse-nos um pai.

Uma unidade de apoio psicológico para estudantes também foi criada pelo grupo escolar de Sévigné.

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Fontes: 

https://www.lefigaro.fr/faits-divers/marseille-un-homme-poignarde-a-la-gorge-pres-d-un-college-un-individu-interpelle-20220510

https://robertspencer.org/2022/05/france-muslim-stabs-man-ten-times-in-neck-in-name-of-allah-authorities-rule-out-terrorism-search-for-motive

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De cada vez que se lê que o agressor alógeno «já era conhecido pela polícia», isso só pode meter mais e mais nojo - ou porque a polícia é um agregado de bananas ou porque, muito mais provavelmente, o sistema de «Justiça» ou o departamento de imigração ou o caralho a quatro não cumpre o seu maior dever, que é salvaguardar a vida e o bem-estar dos cidadãos nacionais, e não o cumpre porque está nas mãos de uma elite cujo credo «religioso» é o anti-racismo militante, do qual faz parte o amor incondicional ao Santo Alógeno e à subsequente imigração em massa. Em qualquer sociedade sadia, o mouro já tinha sido irreversivelmente posto fora da Europa, ou abatido, assim que a polícia o «conhecesse».