quarta-feira, fevereiro 09, 2022

FRANÇA - MILITANTE PRÓ-IMIGRAÇÃO ASSASSINADA PELO SEU EX-NAMORADO SUDANÊS

Após apenas três horas de deliberação na semana passada, o tribunal condenou Rifat Abbas, um imigrante ilegal sudanês de 34 anos, a 20 anos de prisão depois de considerá-lo culpado de esfaquear a sua ex-namorada, Audrey Coignard, até à morte num ataque de raiva em Setembro de 2019 no subúrbio parisiense de Seine-Saint-Denis, assolado pelo crime, segundo o Le Figaro relata.
A vítima de 27 anos, um estudante de medicina que estava muito interessada em ajudar os imigrantes, teria conhecido o sudanês no hospital Jean-Verdier em Bond. Algum tempo depois disso, ela estabeleceu um relacionamento com ele e os dois começaram a namorar. Apesar de terminar com ele alguns meses antes da tragédia, ela continuou a hospedá-lo em sua casa. A noite em que ela lhe pediu as chaves da sua casa foi a noite em que a sua vida terminou.
"Senhor. Abbas não a matou porque a amava. Matou-a porque estava a perder o cargo”, disse o magistrado do tribunal, Bertrand Macle, que pediu que o réu fosse condenado a 30 anos de prisão.
“A ajuda que ela deu [aos imigrantes] muitas vezes transformou-se em amizade, e nós respeitámo-la por isso”, testemunhou um dos imigrantes que a vítima ajudou, acrescentando: “Ela trouxe o bem aos outros e não viu porque iríamos magoá-la."
Durante o julgamento, o pai da vítima, ex-agricultor, elogiou a “força física e mental” da filha e seu carácter “apaixonado”. Ela era o tipo de pessoa “que tinha confiança nas pessoas e não queria ceder ao medo do desconhecido”, disse a irmã mais velha da vítima ao tribunal. 
A advogada do réu, por sua vez, instou o tribunal a julgar o seu cliente com base na sua vida “miserável” e no trauma mental e físico que sofreu durante a sua jornada migratória pela Líbia, onde afirma ter sido torturado. Só porque “ela era um anjo não faz dele o diabo”, disse o advogado de Abbas.
Embora o réu alegasse mal se lembrar do assassinato, admitiu em certo momento ter “esfaqueado” a vítima para “silenciá-la”.
“Eu estava com medo de que os vizinhos ouvissem e a polícia viesse”, afirmou Abbas.
O assassinato não é exactamente único, pois há vários casos de alto perfil envolvendo aqueles que ajudaram os imigrantes e que acabaram por se tornar em alvos.  O veredicto de culpado vem poucos dias depois de outro imigrante sudanês esfaquear até à morte uma recepcionista que trabalhava num abrigo para imigrantes e requerentes de asilo em Nogent-sur-Oise, comuna no departamento francês de Oise, no norte de França.
Em 2020, um imigrante afegão que vivia na França espancou o director de uma organização para requerentes de asilo enquanto ele dormia.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-court-sentences-illegal-sudanese-migrant-who-murdered-his-ex-partner-a-medical-student-and-pro-migrant-activist/?fbclid=IwAR1Ke218noT2-HOvqiy7SHXyzIclaNpM9X1QmxHvmUS_RzGdDolF6zb8SAI

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Mais uma jovem vítima da militância anti-racista, que lhe «lavou» a cabeça e lhe fez o caixão... 
Sei que alguns camaradas nacionalistas se regozijam com notícias destas, considerando-as casos da mais augusta justiça poética, porque pessoas como esta francesa merecem sofrer por fazerem aquilo que fará outros europeus sofrerem na sua própria terra sem culpa alguma. Ora eu não tenho tanta certeza de que jovens como esta Audrey Coignard se apercebam realmente do mal que estão a fazer à Europa. Para além de haver sempre a possibilidade de que o autismo, ainda que ligeiro, como a da variante de Asperger, possa impedir que estas pessoas entendam o perigo que é trazer cobras para um canil, pois para além disto, há que ter em conta o paradoxal isolamento e paralelismo de mundos em que a actual sociedade vive cada vez mais. Milhões de pessoas podem viver lado a lado durante anos, décadas, sem terem noção do quão diferente é a vida e as referências culturais dos seus vizinhos de paredes meias. Quase apostaria que a maioria das porteiras de Lisboa não sabe como os jovens do seu prédio estão em grande parte das suas vidas mergulhados em discussões sobre séries televisivas como «A Guerra dos Tronos» ou «A Casa de Papel», entre dúzias de outras; um engravatado empresário de sucesso que more em Sintra e até para ir à esquina se monte no seu BMW ou uma madame que é juíza numa comarca de Lisboa e mora em Queluz, podem com toda a sinceridade não fazer corno de ideia do que é o dia-a-dia de intimidação e por vezes terror dos passageiros da linha de comboio que passa perto das suas luxuosas moradias; do mesmo modo, uma jovem que toda a vida viveu mergulhada em livros e estuda Medicina pode realmente não ter ideia do grau de violência que a imigração oriunda do terceiro-mundo está a trazer ao seu país, sobretudo se o trajecto dela é casa universidade, universidade casa, enquanto nas notícias pouco ou nada se fala disso e, quando nisso se fala de facto, há de certeza uma legião de intelectuais do sistema a jurar pela mãezinha que a criminalidade imigrante é baixa e que o verdadeiro perigo vem dos nazis porque houve o holocausto e porque torna e porque deita, lacaios do bom pensamento que de resto controlam quase por completo a própria universidade onde a moça estuda. «Educada» ou (de)formada, ou formatada, neste sistema, o que pode a jovem entender para além do que lhe espetam à frente em grandes parangonas? 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

tu quer comparar psicopatia red com asperger esses lixos sao capazes de ajudar os aliens a destruir o proprio povo sao piores que os aliens

9 de fevereiro de 2022 às 10:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Seleção natural
Próximo..

10 de fevereiro de 2022 às 01:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao que chegamos.

https://observador.pt/2022/02/10/partido-mas-madrid-quer-placas-em-arabe-bengali-e-uolofe-no-centro-da-capital-espanhola-para-combater-o-racismo-e-a-xenofobia/?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0_2AO4oCpyZYMv2f7TwMM8yW1htgfxmqdqRKnAF6GftYtLa2QCPK1ehfg#Echobox=1644484960

10 de fevereiro de 2022 às 17:46:00 WET  

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