quarta-feira, fevereiro 09, 2022

IRÃO - MARIDO DECAPITA ESPOSA ADOLESCENTE E CIRCULA PELAS RUAS OSTENTANDO A SUA CABEÇA CORTADA

Em mais um caso de crime de honra no Irão, um jovem não identificado decapitou a sua esposa de 17 anos e exibiu a sua cabeça pelas ruas.
O assassinato aconteceu na cidade de Ahvaz, no sudoeste, no sábado, quando a jovem esposa foi trazida de volta da Turquia, para onde viajou por razões desconhecidas. O seu pai ajudou o marido, que é seu sobrinho, a trazer a mulher de volta ao país. O marido e seu irmão, que aparentemente cometeram o assassinato juntos, foram presos.
O órgão de vigilância da média do Irão respondeu rapidamente e baniu a agência de notícias Rokna, que divulgou pela primeira vez as imagens do assassino carregando a cabeça da sua esposa.
Os crimes de honra são predominantes em algumas partes do Irão, principalmente devido a crenças sociais e às leis frouxas da República Islâmica e sentenças leves que incentivam o comportamento.
O artigo 630 da Constituição isenta de punição o marido se matar se testemunhar adultério.
De acordo com uma ONG de direitos das mulheres em Ahvaz, cerca de 60 mulheres foram vítimas de crimes de honra nos últimos dois anos, incluindo algumas com 10 ou 15 anos de idade. Nenhum dos perpetradores foi levado à justiça, já que a maioria das famílias nem sequer entrou com uma ação judicial.
A revista médica The Lancet publicou um artigo em Outubro de 2020, dizendo que pelo menos 8.000 crimes de honra ocorreram no Irão entre 2010 e 2014, mas apenas alguns foram relatados.
De acordo com a lei charia, apenas os “donos de sangue” (os membros imediatos da família) podem exigir a execução pelo assassinato do seu ente querido, portanto, pelo que a maioria dos crimes de honra fica impune, pois as famílias não exigem punição pesada para outro membro da família.

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(...)
Condições que justificam o assassinato no Islão: Abdullah (b. Mas'ūd) relatou que o Mensageiro de Alá disse: Não é permitido tirar a vida de um muçulmano que presta testemunho (do facto) de que não há outro Deus além de Alá, e eu sou o Mensageiro de Alá, excepto num dos três casos: o adúltero casado, vida por vida, e o desertor do seu Din (Islão), abandonando a comunidade(Sahih Muslim – Livro 16, Hadith 4152)
Espancamento de esposas sancionado pela charia (cf. Alcorão 4:34, 38:44) por desobediência percebida e abuso por não encobrir (Alcorão 24:31, 33:59) também moldam as visões e comportamentos em relação às mulheres nas sociedades islâmicas.
Há também isenções de punição para certos tipos de assassinato no Islão, o que fornece uma base para o assassinato de honra. De acordo com o manual da charia sunita Reliance of the Traveler (seção o1.2), estas são as isenções:
- Uma criança ou um louco, em qualquer circunstância  
- Um muçulmano por matar um não-muçulmano;
- Um súbdito judeu ou cristão do Estado islâmico por matar um apóstata do Islão;
Um pai ou mãe (ou seus pais ou mães) por matar a sua prole, ou a prole da prole;
Não existe nenhum sistema em vigor no Ocidente, nem qualquer vontade significativa de entender a verdade sobre culturas e ideologias que não se alinham com os padrões ocidentais de direitos humanos. Indivíduos politicamente correctos que dizem defender os direitos humanos não fazem nada para ajudar as vítimas que mais precisam, incluindo as vítimas de crimes de honra selvagens. Os principais grupos islâmicos que operam no Ocidente defendem os seus próprios princípios religiosos há muito tempo, chamando «islamofóbicas» às críticas justificadas desses princípios. Apresentam a sua defesa aos voluntariamente cegos como anti-racismoEnquanto isso, feministas ocidentais notoriamente barulhentas ficam em silêncio diante de casos reais de abuso feminino, como este.
A reportagem sobre as vítimas da charia deu ao Jihad Watch o rótulo de “islamofóbico”. O Southern Poverty Law Center e seus defensores não se importam com as vítimas.
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Fontes: 
https://www.iranintl.com/en/202202060032
https://www.jihadwatch.org/2022/02/iran-muslim-beheads-his-17-year-old-wife-in-honor-killing-parades-her-severed-head-in-the-street?fbclid=IwAR1iZDJDH9oaZURJDBzVN6_yXxD2nTEbveg3XLu6Zb3JZq7HsCONe6C-2gI
Agradecimentos a quem também aqui trouxe esta notícia.

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Permitir que um regime destes adquira armas nucleares pode custar caro a mais alguém para além dos Israelitas, pode sim... e deixar que gente destas culturas venha em massa para o Ocidente, isso então é que é festa rija pela certa, mas aparentemente os colectivos feministas e LGBT, que são precisamente os que mais têm a perder com esta iminvasão, baixam a grimpa sobre isso, só têm gana e ódio contra o «heteropatriarcado» do «homem branco» (leia-se, europeu), isto em nome do seu interseccionalismo, mistela de traição instituída como dever e teoria de luta de classes baratuchamente aplicada às relações de género e de raça...


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

mas nem so de islao se explica povos marrons nas americas sem sharia sao tao vibrantes quanto

9 de fevereiro de 2022 às 10:49:00 WET  

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