FRANÇA - MARINE LE PEN FURA BLOQUEIO BANCÁRIO DA ELITE E CONSEGUE FINANCIAMENTO PARA CAMPANHA ELEITORAL
A líder do Rally Nacional, Marine Le Pen, estava em apuros, enfrentando a perspectiva de concorrer à presidência sem nenhum financiamento, mas agora tudo mudou quando um "banco europeu" conseguiu um empréstimo de 10,6 milhões de euros.
Como nas eleições anteriores, Le Pen lutou para encontrar dinheiro para financiar a sua campanha, pois todos os bancos franceses ou europeus se recusaram a emprestar-lhe. Embora ainda não esteja claro que banco emprestou o dinheiro desta vez para o Rally Nacional de Le Pen, a medida ocorre depois de ela ser forçada a fazer um empréstimo de um banco russo durante a última eleição.
“O contracto está assinado e temos os fundos”, disse Jordan Bardella, chefe interino do National Rally, à Agence France-Presse.
Bardella e o tesoureiro do RN Kevin Pfeffer anunciaram as “boas notícias” aos seus activistas.
“Este empréstimo foi obtido, como sabem, num contexto muito difícil de regras de financiamento de campanha mais duras e de relutância dos bancos em financiar a vida democrática do nosso país que nos permitirá aproximar com calma a recta final da campanha”, escreveram os dois funcionários. em mensagem de e-mail para os seus apoiantes.
O ponto de estrangulamento financeiro de Le Pen
No período que antecedeu as eleições regionais de 2015, o partido de Le Pen, então chamado Frente Nacional, foi forçado a depender de um banco russo para obter um empréstimo para financiar a sua campanha eleitoral. Apesar da lei francesa ditar que todos os empréstimos obtidos por partidos que obtiverem pelo menos 5% dos votos sejam pagos pelo governo francês, Le Pen ainda tinha sido rejeitada por todos os bancos franceses e europeus no passado.
Com Le Pen forçada a recorrer a um banco russo, ela e seu partido ficaram presos ao rótulo de serem financiados por Vladimir Putin, embora o empréstimo que ela conseguiu do Primeiro Banco Checo-Russo fosse em termos comerciais e tivesse condições relativamente desfavoráveis.
Em Outubro de 2017, o presidente Emmanuel Macron aproveitou-se da incapacidade de Le Pen de financiar o seu partido e fez com que os seus parlamentares promulgassem uma lei que proíbe os partidos políticos franceses de obter empréstimos de bancos com sede fora do Espaço Económico Europeu. Por outras palavras, bancos da Rússia ou de qualquer outra nação fora da UE não poderiam intervir e financiar Le Pen durante as eleições de 2022.
Embora Le Pen já tenha garantido o financiamento necessário, outros desafios aguardam, incluindo obter as 500 assinaturas que ela precisa de políticos franceses para concorrer à presidência – outro sério obstáculo para os políticos franceses que desejam participar no processo democrático.
Com o dinheiro, o National Rally planeia financiar a sua convenção em Reims no próximo Saturnes e financiar paradas de campanha em todo o país. O partido descreve os fundos como permitindo que o partido faça campanha “o mais próximo possível dos Franceses, sem excessos, mas com o espírito livre das restrições da captação de recursos”.
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Fonte: https://rmx.news/article/marine-le-pens-campaign-secures-e10-6-million-lifeline-loan-from-european-bank/
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Depois é ver a infra-humanidade «anti-fascista» e «anti-racista» a guinchar que defende a Democracia e que a Europa Ocidental vive actualmente numa sociedade plenamente democrática, ainda que os seus donos usem os truques mais despudoradamente reles para impedirem os Nacionalistas de chegarem ao povo, procedimento «político» que se opera sobretudo ao nível das chusmas sócio-economicamente mais privilegiadas, em tudo pertencentes à elite ideologicamente reinante, pois que a sua formação universitária os faz estar mais sujeitos a essa radiação ideológica do que a esmagadora maioria dos cidadãos.
Acresce que a linha política da RN (FN) colide frontalmente com os interesses do grande patronato em encher o país de imigrantes; aliás, foi possível ouvir, há poucos anos, uma espécie de representante do «sindicato» dos patrões a acusar a FN de ter uma ideologia semelhante à do Partido Comunista no início da década de oitenta...
Acresce que a linha política da RN (FN) colide frontalmente com os interesses do grande patronato em encher o país de imigrantes; aliás, foi possível ouvir, há poucos anos, uma espécie de representante do «sindicato» dos patrões a acusar a FN de ter uma ideologia semelhante à do Partido Comunista no início da década de oitenta...
A RN está, apesar disso, no bom caminho, nem que tenha de pactuar, pelo menos momentaneamente, com o imperialismo russo. A tal é obrigada, na prática, pela elite reinante no Ocidente - e, mal por mal, antes pactuar com um primo imperialista do que permitir a traidores que destruam os baluartes para deixar entrar a mais negra iminvasão de que há memória na história da Europa.
3 Comments:
Artigo sobre a extinção humana feita por um paoentologo.
Penso k se aplica bem aos europeus. Os outros povos não acredito
https://pplware.sapo.pt/ciencia/humanos-estao-condenados-a-extincao-nao-ha-salvacao/
Atenção, Caturo, este post não é sobre o Chega ou BE...
https://pbs.twimg.com/media/FKjdQzWWUAMQcK6?format=jpg&name=small
Os hipócritas do ocidente que falam de boca cheia de orgulho de que defendem a liberdade de expressão e diálogo etc, mais uma vez a demonstrar a sua ditadura de pensamento único. Não só como está neste post como tb nesta notícia que suspenderam a actriz negra por dizer apenas que o holocausto não foi por causa da raça
https://www.noticiasaominuto.com/fama/1924604/whoopi-goldberg-suspensa-do-the-view-aps-polmica-sobre-o-holocausto?utm_source=newsshowcase&utm_medium=discover
Só mesmo os burros e ingénuos para acreditar que a UE é diferente da China. Só mudam os temas, na China é pelo bem da nação, para que China seja melhor. Na Europa é para ajudar o 3 mundo todo, traze lo para dentro duma Europa multiracialista e onde os povos europeus não tem futuro, terão de ser extintos. Quem for contra é censura, fazer leis para os foder como no caso deste artigo que mudam se as leis para que lê pen na tenha dinheiro
Nojo que é esta Europa genocida
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