terça-feira, janeiro 04, 2022

INGLATERRA - POLÍCIA CONTINUAVA A NÃO REGISTAR IDENTIDADE ÉTNICA DOS MUÇULMANOS VIOLADORES DE CRIANÇAS BRANCAS

A polícia em Rotherham, onde as autoridades não conseguiram combater a herança do sul da Ásia “arrumando” as gangues devido ao politicamente correcto, não registou a etnia da maioria dos agressores até Dezembro de 2019.
Apesar das investigações nacionais e regionais, todas concluindo que as vítimas foram abandonadas e alegando que as lições foram aprendidas depois de o escândalo de gangues de aliciamento ser finalmente exposto em larga escala, uma investigação do The Times descobriu que todos os distritos policiais em South Yorkshire, um importante centro de abuso, ainda “rotineiramente falham em registar a etnia dos suspeitos de abusar sexualmente de menores”.
Rotherham, que, juntamente com Rochdale, foi indiscutivelmente o marco zero para o escândalo que estoirou em todo o país, foi o distrito mais relutante em registar a origem étnica dos predadores, deixando de registar a etnia de um surpreendente 67 por cento dos suspeitos.
Investigações independentes sugerem fortemente que um número altamente desproporcional de agressores de gangues de aliciamento são homens do sul da Ásia, principalmente de herança muçulmana do Paquistão, e as suas vítimas são, na sua maioria, meninas e jovens mulheres brancas da classe trabalhadora, mas os membros dos média ainda são geralmente incapazes de descrever os suspeitos como qualquer coisa diferente de “asiático” - para desgosto dos sikhs britânicos, entre outros - porque as autoridades quase nunca divulgam informações sobre a sua nacionalidade e religião.
“Revi estas falhas históricas e, como esta investigação do The Times, descobri que a coleta de dados sobre os criminosos ainda é pobre, e é por isso que estou a tornar obrigatório para as forças policiais registar a etnia dos presos e mantidos sob custódia como resultado do seu suposto envolvimento em aliciamento de gangues”, comentou a secretária do Interior, Priti Patel, sobre a situação, sem explicar porque não implementou tal medida antes que os jornais destacassem as falhas da polícia se ela já as conhecia.
A MP conservadora, cujo departamento tem ampla responsabilidade pelo policiamentocontrole de fronteiradeportações e segurança nacional na administração de Boris Johnson - e está a ter um desempenho bastante ruim em todos os sectores - acrescentou que “factores comunitários e culturais são claramente relevantes para entender porque é que as pessoas agridem”, Embora até agora a polícia, os promotores e os juízes não estejam dispostos a admitir que o abuso sistemático de meninas e mulheres, na maioria brancas não muçulmanas, por parte de homens muçulmanos do sul da Ásia, seja racial ou religiosamente motivado.
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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2022/01/02/cover-up-continues-police-rape-gangs-hotspot-not-recording-ethnicity-abusers/

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Mais uma vez se verifica como o anti-racistame instituído parece proteger a chusma de Mafoma, chegando ao ponto de até fazer de conta que refere a identidade étnica dos criminosos sem todavia a identificar verdadeiramente, ocultando assim, com asquerosa subtileza, o papel do Islão no que aqui sucedeu e pelos vistos continua a suceder. 
Enquanto isso, cá pelo burgo nem pio sobre isto - nem uma palavra, nada de nada. Nem a conhecida sede de notícias bombásticas para atrair leitores faz os actuais donos dos mé(r)dia tugas dizerem uma letra a respeito destes milhentos casos de pedofilia muçulmana num dos principais países do Ocidente que, em particular, até costuma interessar muito aos jornalistas de cá quando se trata de mandar bitaites sobre a família real britânica... 
Qualquer caso sobre pedofilia em qualquer ponto da Europa enche parangonas nos jornais portugueses, é um dos temas mais falados no momento; seria por isso de esperar que os mesmíssimos órgãos de informação já tivessem dito algo sobre esta onda pedófila islâmica em «terras de sua majestade», para usar a expressão saloia quase unanimemente aplicada pela cambada jornaleira da Tugalândia,  mas não, acima da sua necessidade de lucro está a férrea e devota disciplina do anti-racismo, o que só atesta o grau de evangelização desta espécie de gente na senda da Boa Nova anti-racista...