FRANÇA - ÁRABE SEQUESTRA E VIOLA RAPARIGA MENOR DE IDADE

Na tarde de Soles, a polícia interveio na rue Jean-Deprat em Leers para prender um homem suspeito de ter sequestrado, agredido e estuprado uma adolescente de cerca de quinze anos de Douai no seu apartamento por vários dias.

N. está no seu enésimo cigarro do dia. Cansada, em choque, não consegue recuperar-se do que passou naquele Soles/domingo: “O rosto dela ainda me assombra”. Quando o seu filho chegou a casa, ela ouviu do lado de fora da sua casa o pedido de ajuda de uma menina de um apartamento do outro lado da rua.

"Aproximei-me. A adolescente pediu-me que viesse, disse-me que tinha sido violada, que ia morrer, que o homem a tinha trancado, mas tinha ido fazer compras.” A voz veio da porta de uma janela das traseiras aberta bloqueada por uma persiana. “Consegui puxar a persiana vários decímetros. A menina estava nua, eu disse-lhe para pegar numa toalha e nas suas roupas. Então ela rastejou sob a cortina." Era apenas pele e ossos, com hematomas por todo o corpo e marcas de estrangulamento no pescoço... A adolescente, de cerca de 15 anos, estava em estado catastrófico quando a resgatou, segundo N..

“Tremia”

A polícia foi chamada por uma vizinha que N. deteve antes de levar a menina traumatizada para sua casa. “Estava apavorada, não largava, tremia toda. Segurou-se em mim até que a ajuda chegasse. Disse-me que era de Douai, que tinha sido sequestrada por esse homem e estava trancada neste apartamento desde Lues passada. Disse-me que pediu ajuda várias vezes sem que ninguém respondesse."

O homem preso e levado sob custódia

Enquanto os bombeiros apanhavam o supostamente adolescente iraquiano, a polícia conseguiu parar o homem antes que ele chegasse à porta de sua casa, onde teria mantido a garota presa.

Colocado sob custódia, o homem de Leers ainda estava a ser entrevistado na noite de Lues, de acordo com uma fonte próxima da investigação. Questionada, a procuradoria de Douai afirmou não ter recebido denúncia de sequestro ou desaparecimento. Tinha o adolescente fugido? Entrou no carro de propósito ou foi removida? A investigação em andamento deve fornecer mais informações. Quando questionado, o Ministério Público de Lille não respondeu, até ao momento, aos nossos pedidos.

Uma personalidade instável e solitária

Discordando da família, solteiro, misógino, sem amigos conhecidos: as descrições feitas pelos vizinhos do homem preso neste Soles apontam para uma personalidade muito solitária. “Tem cara de anjo, fala linda, é muito inteligente, pode ser gentil, mas de repente transforma-se em demónio”, testemunha um dos vizinhos. Um ex-colega de classe lembra-se de um adolescente culto: “O tipo de pessoa que se sai melhor sem uma grande educação!”

Intervenção GIGN

No entanto, com o passar dos anos, o homem descrito como um muçulmano radical permaneceu na área e passava os dias a bater em carros ou a aterrorizar a vizinhança. “Há dois anos, gritou 'Allah akbar' no meio da noite. Pensei ter visto botijões de gás, tive medo que ele explodisse o prédio, chamei a polícia”, disse outro vizinho. O GIGN então teria abordado e prendido o homem antes que ele fosse solto. “Sofre de transtornos psiquiátricos, então de vez em quando recebe alta. Ele sabe e brinca com isso”, acrescenta. Vários vizinhos dizem que o viram a correr nu ou atirando flechas com um arco. Apesar de todos estes elementos e diante de factos que poderiam ser-lhe atribuídos, a preocupação permanece.

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Fontes:

https://www.jihadwatch.org/2021/12/france-muslim-migrant-kidnaps-15-year-old-girl-rapes-her-for-several-days-screams-allahu-akbar-at-night

https://www.lavoixdunord.fr/1119738/article/2021-12-27/une-douaisienne-d-une-quinzaine-d-annees-sequestree-et-violee-pendant-plusieurs

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É mais do já mais que conhecido calor humano que o Grande Sul de Mafoma tem para oferecer à sociedade europeia, trazido para a Europa pelas elites que a governam e lhe impingem o seu ideal de mundo tendencialmente sem fronteiras. Enquanto isso, as feministas continuam caladas, amordaçadas ou viradas contra si próprias pelo interseccionalismo que as elites ideológicas entretanto inventaram para entregar mulheres brancas a uma coligação de minorias não europeias contra o odiado homem branco, o do «heteropatriarcado europeu», aliás, contra a Civilização Ocidental.