ESPANHA - MOUROS TENTAM DESTRUIR BELEZA FACIAL DE UMA EUROPEIA

Uma jovem de Vitória de 30 anos denunciou perante a Ertzaintza que havia sido submetida a um ataque brutal quando voltava para casa. A vizinha do bairro El Batán caminhava por volta das 4 da manhã em direcção à casa da sua família quando num dos jardins entre as ruas Nieves Cano e Salbatierrabide foi cercada por quatro jovens que, segundo o seu depoimento, eram oriundos do Magrebe. "Vamos ver como destruímos esse lindo rosto", ameaçaram-na antes de bater nela várias vezes, causando ferimentos no seu rosto.

Após o ataque, a jovem ligou para os seus pais, que moram a apenas 200 metros do local onde ocorreu o ataque. Posteriormente, e com a companhia do seu pai, exigiu a presença do Ertzaintza que atendeu a vítima e deu início a uma investigação que está aberta. A vizinha de Vitória formalizou a sua denúncia e nela garante que os jovens a cercaram e a ameaçaram antes de espancá-la quando estava sozinha numa área semi-escura com pequenos jardins nesta área residencial no sul de Vitória.

A jovem estava a voltar para casa sozinha e observou que estava a ser seguida por vários jovens dos quais se tentava distanciar para chegar até sua casa. Depois de bloquear o seu caminho e espancá-la, os quatro agressores fugiram sem roubar nenhum dos itens pessoais que ela carregava. A Ertzaintza, que iniciou a investigação após tomar conhecimento dos factos, busca os supostos culpados do atentado enquanto a vítima, que estava internada, já se recupera em casa.

A agressão provocou reacção imediata dos representantes políticos e sociais da cidade. A associação Gure Batan Elkartea expressou a sua "proximidade e solidariedade" com a vítima do atentado e seus familiares e exigiu que Ertzaintza e a Polícia Local identificassem os supostos culpados do atentado. Além disso, em nota divulgada através das redes sociais, convocou uma manifestação para rejeitar este ataque brutal que aconteceu Lues às 20h00, no cruzamento das ruas Nieves Cano e Salbatierrabide.

O presidente da câmara Gorka Urtaran tornou pública a sua "retumbante condenação" na sua conta no Twitter, após denunciar que o ataque "é muito sério". “As pessoas não são nem melhores nem piores por causa da nossa nacionalidade, sexo ou religião”, afirmou a respeito da condição do jovem magrebino que consta da denúncia da vítima. "Esses sem coração merecem um castigo exemplar", alertou.

A porta-voz do PP, Ainhoa ​​Domaica, também expressou a sua condenação ao ataque. “Esta ralé sobrou da nossa cidade”, frisou. Domaica solicitou uma reunião urgente da Mesa de Porta-vozes da Câmara Municipal de Vitória para analisar este acto de violência contra uma mulher perpetrado por um grupo de estranhos. “O aumento da violência, da insegurança e da agressão nas nossas ruas é muito preocupante . O que está a acontecer em Vitória?” O porta-voz 'popular' pediu e exigiu “agir agora”.

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Fonte:

https://www.elmundo.es/pais-vasco/2021/10/24/6175ce41fc6c83d6548b459d.html

https://www.jihadwatch.org/2021/10/spain-four-muslim-migrants-beat-a-young-woman-to-destroy-that-beautiful-face?fbclid=IwAR0qT8ty-doeMPG3wVPS902pUPMdQnS-MC0byNDdBYTt_tkervnrQzjV5BY

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Um dos males da iminvasão é a destruição da beleza da Europa:
 - a infestação de alógenos não europeus, descaracterizando e desfigurando a imagem europeia, algo que a elite louva e promove continuamente, impingindo caras negróides em tudo quanto é anúncios, séries, filmes e quejanda merda, para que o ocidental se habitue a deixar de ter como naturalmente garantido que a sua terra é branca europeia; 
 - a subsequente mistura racial, por menor que seja, cria mestiços, desfeando assim radicalmente a aparência de uma parte da população...

Neste caso em concreto, o processo de afeamento torna-se literal, o que, quem sabe, poderá ir além de um caso pontual, tal é o ressentimento anti-ocidental de muitos alógenos em solo ocidental, um ressentimento entretanto sonsamente cultivado pelas próprias elites me(r)diáticas, que com o maior despudor condenam legalmente o «discurso de ódio!» enquanto continuamente incitam, implícita e às vezes até explicitamente, ao ódio contra (os) europeus do passado e contra os que, na actualidade, se atrevam a querer resistir à iminvasão que as elites decretam porque sim...