«PORQUE É QUE NÃO MATAMOS MAIS BRANCOS?»
Um vídeo do Museu de Arte de S. Francisco é excepcionalmente significativo pela impunidade com que é apresentado ao público: https://rumble.com/vgmf75-watch-art-museum-in-san-francisco-presents-why-dont-we-murder-more-white-pe.html?mref=4pvd7&mc=b2gay&fbclid=IwAR1p2Kv1lOfGEa2R6GRoQWepIT5SgaU0AI0SlPLywJa6Q4Iim1PiTA8eBic
Em diversas entrevistas a várias criaturas não brancas a falar Inglês americano, há, em comum, um repúdio pelos brancos ou, pelo menos, pela «whiteness», ou seja, pela «branquitude». Que o façam com tanto à vontade num país branco, eis o que evidencia a sua impunidade, aquilo a que com propriedade se pode chamar um despudor do camandro.
Um negro queixa-se de que os brancos são intimidantes porque desconhecidos. Note-se que ele não diz «Os brancos fizeram-me isto e aquilo», não, ele refere-se apenas à natural estranheza que a distância do fenótipo causa. Olha olha, afinal a raça interessa, a diferença física tem o seu efeito... mas... o negro... não se vai embora, é o vais...
Outra, mestiça, diz que está zangada com os brancos «a maior parte do tempo» e... não se vai embora, é o vais...
Uma negra diz que o motivo pelo qual a sua gente não mata mais brancos «é porque os brancos estão protegidos, de certa maneira». Nota: isto não é um negro de gangue a falar ou algum terrorista «black panther» - é uma moça de aparência pacífica e bem falante. Está perfeitamente à vontade, sabe que ninguém lhe toca. Queixa-se de que os brancos parecem sempre inocentes mesmo que o não sejam... todavia, apesar desta «injustiça» em espaço que não é seu... não se vai embora, é o vais...
Outro fulano diz que não vai assassinar um branco porque tem medo. Boa, boa!, felizmente há medo, já que, vergonha, nicles... Está realmente porreiro da vida, o sujeito, nem sequer precisa de esconder a cara nem nada (nem ele nem nenhum outro dos outros entrevistados)... claro que assim... não se vai embora, é o vais...
Outro, de ar pacifista, diz que matar brancos «não seria solução» - repare-se, não diz que seria horrível ou monstruoso, não, diz só que «não resolvia nada». O que é preciso é matar a branquitude. Matar portanto a identidade racial de uma terra que não é a sua. Será que é isso que ele está ali a fazer... talvez seja por isso que ele... não se vai embora, é o vais...
Um negro diz que quando vê um branco está automaticamente «em medo», porque... porque sabe que o branco tem medo dele. Porque será, porque será que o branco tem medo dele... e qual branco, o das classes altas, que venera a merda do jazz e delira com o multirracialismo?, ou o das classes baixas, que tem de gramar a vizinhança de «««jovens»»» de gangues no seu próprio bairro, nos transportes, nos locais públicos de divertimento suficientemente baratos para que o branco de classes baixas o possa frequentar?... Claro que, apesar de tanto medo... o negro... não se vai embora, é o vais...
Uma negra queixa-se de que os não brancos são assassinados «psicologicamente». Sim, é a velha converseta da «violência psicológica» a servir de alibi para o ódio, um bocado como quando se diz que, na vida de casal, as mulheres são capazes de grande «violência psicológica», um truque moral jeitoso para de algum modo relativizar a violência física do marido... Esta negra diariamente assassinada em terra alheia aí continua. Será masoquismo? Será um tremendo amor trágico e não compreendido? Ou só esperteza saloia? Seja o que for... não se vai embora, é o vais...
Outro, de aparência caucasóide, diz que quem não se opuser à supremacia da raça branca na sua própria terra, se simplesmente for neutro, merece que o magoem... se calhar por isso é que... não se vai embora, é o vais...
Um negro diz que magoar «é radical», mas que às vezes «o radical é necessário»... claro que, a pensar assim e sem precisar de esconder a hedionda fuça... não se vai embora, é o vais...
Uma não branca diz que magoar fica mal, mas faz notar que branquitude é violência... e... não se vai embora, é o vais...
Outra, eventualmente tida como não branca, diz que às vezes a não-violência não parece o melhor caminho... não se vai embora, é o vais...
Uma negra diz que os brancos pensam que o racismo é um teste e que, se derem a «resposta certa», podem passar... mas não... para ela, não faz sentido pensar que alguém se pode evadir do sistema, que é racista, ou seja, o branco é sempre racista, dê a resposta que der... não há perdão definitivo, só culpa e mais culpa, claro, que a culpa branca é que alimenta a presença dela em terra de branco... por isso é que, muito provavelmente... não se vai embora, é o vais...
Um negro diz que pensa em brancos a tempo inteiro. Que triste, pensar a tempo inteiro em gente que o intimida, o jovem precisa de tratamento psicológico... ou então de pura e simplesmente deslocar o escuro coiro para África de uma vez por todas... mas não... também há brancos que não podem deixar de pensar em negros porque os negros estão, onde esses brancos moram, por toda a parte... só que os brancos não têm para onde ir, porque estão na única terra que é sua... mas este negro pode ir para a sua terra... mas não... não se vai embora, é o vais...
Úma negra queixa-se de que se sente mal logo de manhã com receio de que a sua aparência não seja adequada ao seu local de trabalho só porque ela é negra. A moça, vivendo nos EUA, se calhar não sabe que caraças do «world» não é só aquilo, eventualmente desconhece que há um continente bem grande, com mais de mil e cem milhões de pessoas, onde toda a gente é igual a ela... não deve mesmo ter ouvido falar disso... se calhar por isso é que ela... não se vai embora, é o vais...
Uma não branca queixa-se de que o branco é violento mesmo que não faça nada, porque a branquitude é, já de si, violência. Só um nazi dos mais radicais diria com tanta clareza e rematada lata porque é que odeia judeus. Sucede que um nazi, por mais odioso e holocáustico que seja, não lhe passaria pelos cornos pôr os butes em Israel, muito menos viver lá. Esta moça, entretanto, está em terra de branquitude... terra da tal «violência» que a «oprime»... e... não se vai embora, é o vais...
Mas não se vai embora porquê? Se um indivíduo se encontra num país cujo Povo não aprecia, o que significa o facto de dizer mal desse Povo sem no entanto manifestar qualquer indício de estar prestes a dar de frosques? Boa coisa não é seguramente. Se não gosta desse Povo, pelo menos pode ter a decência ou o pudor de se calar a respeito disso; ou, pelo menos pelo menos, a prudência de não o dizer, porque, enfim, está diante de uma maioria potencialmente hostil, uma maioria que está em sua própria casa - ora se este sujeito, apesar disso, diz mal à mesma, é porque de facto se encontra muito, muito tranquilo, eventualmente tem bem quentes as costas, não com o Povo do qual não gosta, mas com os líderes que mandam nesse Povo...
Poderiam haver brancos a falar assim dos negros num vídeo? Sim, poderiam, mas, muito provavelmente, estes brancos estariam todos de cara tapada, porque saberiam o que lhes poderia acontecer, logo à partida com a «lei» do seu próprio país.
Enfim, o que será preciso para que os brancos finalmente se libertem desta gente... a que ponto terão de chegar...
2 Comments:
É o mais que ridiculo de uma sociedade ocidental mais que ridícula que se orgulha da extinção/ genocídio do seu próprio povo.
Isto por si só deve ser caso de estudo psicológico pois é tão ridiculo. Mas tem de ser caso de estudo por pessoas com olhos de ver a realidade, abstraídas da lavagem cerebral multiracialista genocida. Talvez um asiático ou extra terrestre possa fazer o estudo.
É bom eles aproveitarem,quando os chineses assumirem o controle vão voltar a ser tratados como nos tempos coloniais.
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