TWITTER SUSPENDEU TEMPORARIAMENTE CONTA DE ADOLESCENTE LÉSBICA AMEAÇADA DE MORTE POR ISLAMISTAS

O Twitter suspendeu brevemente no domingo a conta do Twitter de Mila, uma adolescente francesa que enfrentou assédio online e ameaças de morte desde que postou um vídeo viral criticando o Islão no ano passado.
A rede social inicialmente alegou que Mila havia violado as suas regras de assédio, mas a conta de Mila acabou por ser reactivada na manhã de Lues…
O caso da jovem chamou a atenção dos média franceses no ano passado, depois de ela publicar um vídeo anti-Islão que gerou ameaças de morte e uma campanha de ódio online contra ela, forçando a adolescente a abandonar a escola.
Explicando o contexto da sua suspensão, o advogado de Mila, Richard Malka, disse à agência de notícias AFP que foi ela quem primeiro recebeu comentários odiosos depois de publicar um desenho de infância na sua conta no Twitter.
“Eu tinha acabado de encontrar desenhos antigos que fiz quando era criança e diverti-me a publicar um no Twitter. Representava um pão com chocolate”, disse Mila ao jornal Le Point.
Poucos minutos depois, disse que encontrou dezenas, depois centenas de mensagens insultuosas.
“Entrei em pânico, pensando que a minha conta provavelmente tinha recebido spam por contas falsas com a intenção de comentar na minha publicação em massa para me prejudicar.”
Mila respondeu então aos insultos na sua conta no Twitter, o que pode ter causado a sua suspensão.
Um usuário que se gabou de estar por trás do despejo de Mila da rede social até recebeu agradecimentos do Twitter, de acordo com imagens da troca que agora foram eliminadas.
O advogado de Mila, Richard Malka, criticou a rede por punir as vítimas e recompensar os perseguidores.
“É como se você fosse agredido na rua e depois condenado por agressão”, disse Malka. Foi seguido por muitos usuários do Twitter e organizações que expressaram o seu apoio a Mila.
“@TwitterFrance, você deveria ter vergonha”, tuitou a LICRA, uma ONG anti-racista…
A empresa com sede nos Estados Unidos admitiu à agência de notícias AFP que havia “cometido um erro” e que a decisão de suspensão foi “cancelada”…
O caso de Mila gerou polémica nacional no ano passado, depois de ela publicar um vídeo anti-Islão no Instagram.
“Só existe ódio no Alcorão (...) Ainda há gente que vai ficar chateada, claro que não dou a mínima importância, digo o que quero, o que penso”, disse Mila no vídeo.
Cinco pessoas serão julgadas em Junho sob a acusação de “assédio moral”, com duas delas também acusadas de “ameaças de morte” contra Mila.
O seu advogado diz que a jovem ainda recebe ameaças de morte regularmente.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/03/twitters-sharia-fascists-suspend-account-of-french-teen-inundated-with-death-threats-for-criticizing-islam?fbclid=IwAR1zob3vmCa0JmEtXnSssVF-x18nCmhRtVQ5GIugGLBFsQwrhESVVW6yJAQ

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Uma jovem lésbica ameaçada de morte por homens porque falou mal de determinado patriarcado... Tinha tudo para se tornar em mais um símbolo da Esquerda feminista, mas as «feministas radicais» não fazem barulho com isto, porque será?, é simples, ela falou mal do Islão, religião que a elite ideológica e a Esquerda em peso protegem porque, historicamente, este credo associa-se ao não-europeu, logo, não se pode criticá-lo, que é pecado...    
A atitude dos invertebrados do Twitter, auxiliados no seu servicinho sujo por algum infra-humano que se voluntarizou como chibo da Inquisição Anti-Racista, é particularmente significativa, de duas maneiras, primeiro porque mostra bem de que abjecta matéria é esta «gente» feita, depois porque, no fim, ficou demonstrado que a agitação nas redes sociais acaba por funcionar, quando é persistente, o que serve para mostrar que a militância funciona...