FRANÇA - AFRICANO MUÇULMANO QUE ASSASSINOU JUDIA À FACADA NÃO SERÁ JULGADO

Em França, o «««jovem»»» africano Kabili Traoré assassinou uma judia à facada, gritando «Alá acbar!» («Alá é maior!» (que todos, afirmação supremacista)) mas parece que não será julgado, porque estava com uma «pedrada» de marijuana quando cometeu o crime.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/03/france-yes-he-murdered-a-jewish-woman-while-screaming-allahu-akbar-but-you-see-he-was-stoned?fbclid=IwAR3vv2Tc-B25-yOZEF5otAjEnMuM6Q_QkuN--y02to70_02x0yUx1hrrTLA

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Portanto, a culpa é da marijuana, não é dele, que, coitado, é africano, também não será da sua educação muçulmana, nada disso; isto bem conversadinho ainda dá é para culpar o culpado-eterno-do-costume, que é o branco europeu, porque o europeu marginaliza tanto os alógenos africanos e muçulmanos que estes depois dá-lhes para facadas destas, e pronto, é preciso reflectir sobre as «causas profundas», código antirra para dizer «a culpa é sempre do europeu!», e «assumirmos as nossas responsabilidades!», código antirra para confirmar que a culpa é mesmo dos europeus e que portantos méne é preciso mais imigração, mais concessão de cidadania a alógenos e menos autoridade policial...