COCA-COLA DÁ FORMA(TA)ÇÃO ANTI-BRANCA AOS TRABALHADORES
A Coca-Cola está a ser criticada e acusada de racismo após a divulgação de um vídeo de incentivo aos trabalhadores para serem "menos brancos".
A denúncia foi feita por um funcionário da empresa de refrigerantes após ter divulgado frames do vídeo nas redes sociais.
De acordo com o Daily Mail, as imagens integram um vídeo de 11 minutos intitulado "Confronting Racism with Robin DiAngelo" ("Enfrenta o racismo com Robin DiAngelo, em Português). Depois de serem partilhados, os slides tornaram-se virais e há quem já acuse a Coca-Cola de racismo.
Num dos slides surge a frase "Try to be less white" ("Tenta ser menos branco", em Português), seguida de outras afirmações relacionadas com os "ideais brancos".
A empresa confirmou a publicação do vídeo na sua plataforma de formação. "O vídeo em questão estava acessível na plataforma LinkedIn Learning, mas não fazia parte do currículo da empresa. Continuaremos a ouvir os nossos funcionários e a ajustar os nossos programas de aprendizagem conforme apropriado", afirmou o porta-voz, citado pelo jornal britânico.
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/tenta-ser-menos-branco-coca-cola-acusada-de-racismo-em-video-de-formacao-para-funcionarios
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Em nada surpreende que a empresa Coca-Cola tenha chegado a este ponto - não é, afinal, pura paranóia constatar que já há muito que os anúncios desta marca enchem o ecrã de coisas não europeias, especialmente negróides. O extraordinário neste caso é que tenha sido noticiado e se tenha a partir daí gerado escândalo, ou pelo menos um escandalozito, isto da parte das classes populares ainda não evangelizadas pela igreja anti-racista, bem entendido, aliás, «curiosamente», até agora só encontrei esta notícia no Correio da Manhã, esse órgão «populista!» da imprensa cá do burgo...
A «sugestão» de se tornar menos branco é pura e simplesmente mais um corolário, perfeitamente lógico e previsível, da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, a religião da elite reinante, que inclui, obviamente, o grosso da classe empresarial; o credo que prega o dever moral de amar incondicionalmente o Sagrado Alógeno e cultivar a culpabilização do Branco, leia-se, do Europeu, com base no molde que é o padrão moral cristão da constante culpabilização do crente diante de Deus, que só pode resolver-se na total submissão a Cristo, o Judeu Crucificado que, em cascos de rolha, (literalmente) perto de cu de Judas, «morreu pelos nossos pecados!», inimigo de todos os outros Deuses, imposto à força, de modo totalitário, onde quer que os seus adoradores tivessem alcançado poder para o efeito.
A seu devido tempo, deverá ser possível forçar a Coca-Cola a um pedido de desculpas a todos os Povos Europeus, algo que seguramente já estaria a acontecer neste momento se a reconquista nacionalista da Europa estivesse em estado mais avançado.
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