segunda-feira, dezembro 28, 2020

POLÍCIA PORTUGUESA SEM MEIOS PARA IMPEDIR CASAMENTO DE UMA «COMUNIDADE»...

Uma festa de casamento que teve início no dia 21, em Alter do Chão, continuava este sábado a decorrer apesar dos alertas dos moradores da vizinhança e do envio de patrulhas da GNR ao local – o bairro da Horta das Furnas – por várias vezes desde então.
De acordo com o Comando Geral da GNR, na madrugada de quinta-feira, após uma patrulha local ter sido recebida de forma hostil, o reforço de meios vindos de dois postos vizinhos pôs fim ao convívio. Mas os mais de 50 participantes na festa voltaram rapidamente à celebração.
Os moradores insistiram no alerta à GNR, mas em desvantagem numérica os militares do posto local foram impotentes para pôr fim à festa. De acordo com o coordenador Sul da Associação de Profissionais da Guarda (APG/GNR), António Barreira, "foram pedidos reforços da Unidade de Intervenção, mas a resposta do Comando foi que não havia meios".
"Desde então que a festa continua sem que haja resposta da GNR", afirma o responsável, alertando que esta situação é "reflexo da carência de meios humanos" e que "transmite um sentimento de impunidade e insegurança às populações".
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/gnr-sem-meios-para-parar-casamento-que-dura-ha-seis-dias-em-alter-do-chao?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=BotoesSite&fbclid=IwAR0O1b4goWDEJK6xsb8OsdYMcOLGWvoMvGE47eg_807N0SSHrIFq2w7wUTA

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Ora, uma vez que os «jornalistas» não identificam a etnia destes casamenteiros, ficam as suposições... Um casamento de seis dias? Se calhar é um casamento indiano. Não, deve ser grego. Já sei, é estónio. Espera, não, é russo... ou então é lituano, é finlandês, é basco, é italiano, é checo, é esloveno, é croata, é búlgaro, é alemão, é francês, é arménio... podem-se referir estes todos porque estes não causam problemas em Portugal e, por isso, não há povo a querer que as autoridade os ponham no lugar. Há outros que não se podem referir, porque a elite censura e acusa de «racismo», tais como os ci... os ci... circassianos? Não, não são esses... São uma gente que, como se vê, está impune em Portugal.