FRANÇA - PROFESSOR FRANCÊS DECAPITADO ANDAVA A RECEBER AMEAÇAS DE MORTE
O professor francês decapitado na zona de Paris, Samuel Paty, tinha recebido ameaças durante dias antes do seu homicídio. Note-se que, antes de mostrar as caricaturas de Maomé aos alunos, disse que os que fossem de credo muçulmano podiam abandonar a sala.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/10/france-teacher-who-was-beheaded-by-muslim-migrant-parent-for-showing-muhammad-cartoons-had-gotten-days-of-threats?fbclid=IwAR3N5g6hs1pzshlMKcyZ5h6xbC4eDbbPPfB1kxZQkDPdFLvAJgrNufocsZY
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Numa sociedade europeia decente não teria de o fazer, porque está na sua terra e exibe o que lhe apetecer sobre uma religião alógena, mas, mesmo assim, fez o aviso.
Desconheço se participou as ameaças à polícia. Se sim, o que podiam as autoridades levar a cabo? Gastar mais uma mão-cheia-de-recursos e pessoal a proteger o professor o resto da sua vida? Apanhar todos os que tinham enviado as ameaças, e, a partir daí, o que acontecia, eram presos por quanto tempo?, e depois de soltos, não se poderiam vingar? Questões «complexas» que nunca se poriam se a elite reinante não estivesse dominada por um credo universalista, anti-racista, imigracionista, xenófilo, de um primarismo emocional e suicidário atroz, que ameaça matar o Ocidente a partir de dentro, começando pela sagrada liberdade europeia na própria terra dos Europeus.
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