sábado, outubro 31, 2020

CROUGA - COCA - A ABÓBORA LUMINOSA DO DIA DAS BRUXAS


Crouga é provavelmente uma Divindade adorada pelos Lusitanos há cerca de dois mil anos na área de Viseu e também na Galiza. O Seu nome parece provir do termo proto-celta *krowkā-. Pode eventualmente ser equivalente ao irlandês Crom Cruaich, Deus a Quem eram sacrificados os primogénitos de cada clã e Cujo nome parece significar algo como «Cabeça Curva», e Cujo equivalente galês seria Pen Crug. Na inscrição lusitana de Lamas de Moledo, parece ler-se que a Crouga Magareaicus é sacrificado um ovídeo jovem, o que lembra o facto de a Crom Cruaich serem sacrificados os primogénitos de cada clã, crianças nalguns casos. Ambos os teónimos (nomes de Deuses) podem estar ligados ao vocábulo «Craic» que designa «Pedra» em Irlandês. 

Inscrição de Lamas de Moledo, na qual se pode ler «Crouga Magareaicus»


Quanto ao Coco ou Coca, diz a Wikipedia o seguinte (apenas o texto a itálico é da Wikipedia):
A coca é um ser mítico, uma espécie de fantasma, bruxa ou bicho-papão com que se assustam meninos. Embora não tenha uma aparência definida, este ser assustador tinha uma representação figurada, a sua cabeça era uma espécie de abóbora ou cabaça da qual saía luz (ou fogo). A representação da coca era feita com uma panela ou abóbora oca em que se faziam três ou quatro buracos, imitando olhos, nariz e boca, e em que se colocava uma luz dentro e deixava-se, durante a noite, num lugar bem escuro para assustar crianças e pessoas que passavam.
A coca é um ser feminino, o equivalente masculino é o coco embora ambos acabem por ser dois aspectos do mesmo ser, e confundem-se um com o outro na sua representação e no seu papel de assustar meninos; como nenhum destes seres tem uma forma definida toma-se um pelo outro.
O mito do Coco teve origem em Portugal e na Galiza. Segundo o dicionário da Real Academia Espanhola[2] , “el coco” (também chamado de “el cuco” na América Latina) teve origem no fantasma português: “(Del port. côco, fantasma que lleva una calabaza vacía, a modo de cabeza). Fantasma con que se mete miedo a los niños”. A palavra coco é usada em linguagem coloquial para significar a cabeça humana em português e espanhol.[4] Coco também significa crânio. A palavra "cocuruto" em português significa a coroa da cabeça e o lugar mais alto. "Gogo" em basco significa espírito. Na Galiza "crouca" significa cabeça, deriva do proto-celta *krowkā-, e tem a variante "croca"; e quer coco ou coca também significam cabeça. São cognatos o córnico "crogen" que significa crânio, o bretão "krogen ar penn" que significa crânio, e o irlandês "clocan" que também significa crânio.
Na mitologia Calaico-Lusitana Crouga (do proto-celta *krowkā-) é o nome de uma divindade ainda com contornos obscuros,[19] [20] a quem são feitas oferendas, no entanto na inscrição de Ginzo de Limia é a Crouga que é oferecida.
(...)

O Coco come crianças, tal como o irlandês Crom Cruaich:
O nome do coco é usado frequentemente como aviso de um mal iminente nos países de língua castelhana, tal como acontecia em Portugal, quando as crianças desobedecem a seus pais, não querem dormir, não querem comer, ou para as dissuadir de ir para lugares perigosos e de se afastarem de casa. Não é o aspecto do coco mas o que ele faz que assusta a maioria das crianças. O coco é um comedor de criança (um papa-meninos) e um sequestrador. Ele imediatamente devora a criança e não deixa rastro dela ou leva a criança para um lugar sem volta.
Mas ele só faz isso às crianças desobedientes.[29] A coca fica a vigiar as crianças mal comportadas do topo do telhado (fica à coca). O coco toma a forma de qualquer sombra escura e fica também de guarda. Eles são atraídos pela desobediência de uma criança. Ambos representam o oposto do anjo da guarda e são frequentemente comparados ao diabo. Há ainda quem veja o coco como a representação dos defuntos da comunidade local.
No Minho a máscara que se faz com a casca de uma abóbora é chamada de coco[32] . Na antiga Beira Alta era costume os rapazes levarem espetada num pau, como símbolo das almas do outro mundo, uma abóbora esculpida em forma de cara, com uma vela acesa dentro, lembrando uma caveira.
Segundo Rafael Loureiro, a tradição de esculpir abóboras com rostos é uma tradição milenar na Península Ibérica que remonta ao tempo dos celtiberos[34] , um costume parecido ao que Diodoro Sículo atribuía aos guerreiros Iberos na batalha de Selinunte em 469 a.C., que penduravam nas lanças as cabeças dos inimigos.
"O costume outonal e infantil de esvaziar abóboras e talhar na sua casca olhos, nariz e boca buscando uma expressão tétrica, longe de ser uma tradição importada por um recente mimetismo cultural americanizante, é um rasgo cultural antiquíssimo na Península Ibérica" ~ Rafael Loureiro
Esta tradição estaria ainda relacionada com o culto celta das "cabeças cortadas" na península Ibérica.
Nas Décadas da Ásia (1563), João de Barros descreve como o nome do coco (fruto), teve origem nesta tradição:
“Esta casca per onde aquelle pomo recebe o nutrimento vegetal, que he pelo pé, tem uma maneira aguda, que quer semelhar o nariz posto entre dous olhos redondos, per onde elle lança os grellos, quando quer nascer: por razão da qual figura, sem ser figura , os nossos lhe chamaram coco, nome imposto pelas mulheres a qualquer cousa, com que querem fazer medo ás crianças, o qual nome assi lhe ficou, que ninguem lhe sabe outro, [...]”
Rafael Bluteau, no primeiro dicionário da língua portuguesa o Vocabulario Portuguez e Latino (1712) define o coco e a coca como caveiras:
“O Coco ou a Coca. Usamos destas palavras, para pôr medo aos meninos, porque a segunda casca do Coco tem na sua superfície três buracos com feição de caveira.“
Na primeira metade do século XX a coca era parte integrante de festejos como o do Dia de Finados ou o peditório ritual do Pão-por-Deus. O Pão-por-Deus, já mencionado no século XV, é um peditório ritual feito por crianças, embora antigamente participassem também os pobres, feito com o fim de partilhar o pão ou guloseimas com as alminhas queridas, os defuntos da comunidade, que eram aguardados ansiosamente e chegavam de noite em forma de borboletas ou pequenos animais. Conforme a região, este peditório assume diferentes nomes: santoro ou santorinho,[45] dia dos bolinhos, fieis de Deus, já na Galiza o peditório tem o nome de migalho (migallo).
"Nesta mesma cidade de Coimbra, onde hoje nos encontramos, é costume andarem grupos de crianças pelas ruas, nos dias 31 de Outubro e 1 e 2 de Novembro, ao cair da noite, com uma abóbora oca e com buracos recortados a fazer de olhos, nariz e boca, como se fosse uma caveira, e com um coto de vela aceso por dentro, para lhe dar um ar mais macabro."
"Em Coimbra o peditório menciona «Bolinhos, bolinhós», e o grupo traz uma abóbora esvaziada com dois buracos a figurarem os olhos de um personagem e uma vela acesa dentro[...]outro exemplo da utilização da abóbora ou cabaço como figuração humana, nas máscaras dos embuçados das esfolhadas de Santo Tirso de Prazins (Guimaräes), que depois, estes passeiam, alçadas num pau e com uma vela dentro, e deixam espetados em qualquer sitio mais ermo, para meterem medo a quem passa." 
(...)
"Em Landim (Famalicão) fingia-se, para amedrontar a gente das esfolhadas, um rosto humano com um cabaço ôco onde se metia uma vela a arder. A seguir espetava-se o cabaço num espeque, e deixava-se num ponto de passagem."
Na Galiza começava-se a talhar as cabaças com cara de caveiras perto do dia de São Miguel (21 de Setembro), e continuava-se pelo outono dentro. Toda a estação do outono era tempo de fazer caveiras com as cabaças.
As cabeças teriam poderes protectores, protegiam as pessoas ou comunidades. Teriam também poderes divinatórios ou proféticos e de cura. Os locais de exibição das cabeças cortadas, da Idade do Ferro, situavam-se dentro e fora dos edifícios, notando-se uma preferência por locais públicos, de trânsito e locais altos acima do nível de circulação das pessoas (ruas, varandas ou entradas de edifícios, paredes e pilares), sempre com uma preferencia pelos locais mais visíveis.
A representação da coca, com uma abóbora iluminada, faz parte do património imaterial galego-português . Na Galiza é tema na festa das caliveras, ou samaín[63] , e assume vários nomes: calacús, caveiras de melón, calabazotes, colondros etc.
Os rituais em torno da Nossa Senhora da Cabeça, em Portugal, incluem a oferta de ex-votos com a forma de cabeças de cera, rezar a Avé Maria com uma estátua da Nossa Senhora em cima da cabeça, e rezar com a cabeça dentro de um buraco aberto na parede da capela.
A capela de Nossa Senhora das Cabeças localizada a 50 m NW das ruínas do templo romano de Nossa Senhora das Cabeças (Orjais, Covilhã) evidencia uma continuidade no uso de um espaço sagrado que passou de uma área de culto pagão para a de um culto cristão e que continuou a ser um local culto nos séculos seguintes até ao dia de hoje. De acordo com Pedro Carvalho os achados pré-romanos e a localização invulgar das ruínas romanas dentro das muralhas de um castro do século VIII a.c. sugerem a possibilidade de o local ter sido inicialmente de um culto pré-romano. Em Mileu, a capela de nossa Senhora das Cabeças tem cabeças humanas, uma cabeça com gorro, e cabeças de lobo como motivos decorativos. Na aldeia de Ponte, freguesia de Mouçós, num monte que dá para o Rio Corgo, há uma capelinha chamada de Santo Cabeço que a lenda diz ter sido construída pelos Mouros. Na parede voltada para o sul tem uma cavidade redonda onde os Mouros metiam a cabeça para ouvir o mar. O povo local tem também o costume de colocar a cabeça no buraco: uns para ouvirem o sussurro semelhante ao das ondas, outros para aliviarem as dores de cabeça.
Prudêncio e Martinho de Braga afirmavam que os habitantes da Hispânia veneravam pedras e árvores sagradas.
Para além das tradicionais abóboras, fazem-se as lanternas com buracos a figurarem um rosto com panelas velhas furadas, com melões, e com caixas de sapato.
(...)
Coca é o nome que se dava à capa ou traje com um capuz que cobria o rosto. Era também o nome do vestido de noiva, tradicionalmente de cor preta, com capuz, que ainda se usava no início do século XX. Camilo Castelo Branco relembrava com saudade o poder sedutor da coca:
"Ai! Eu ainda conheci mulheres formosas de mantilha. A graça com que elas a apanhavam e refegavam na cintura! Como as nalgas se relevavam redondas debaixo do lapim! E o bamboar dos cabelos anelados sob o docel negro e arqueado da côca...";
(...)
Nas Viagens do Barão de Rozmital, de 1465 a 1467, encontram-se algumas referências ás tradições fúnebres da época: "...os parentes do morto acompanham o funeral vestidos de roupas brancas próprias dos enterros com capuzes à maneira dos monges, com o qual vestuário se vestem de um modo admirável. Aquelles porém, que são assalariados para carpirem o defuncto vão vestidos com roupa preta, e fazem um pranto como o d'aquelles que entre nós pulam de contentes ou estão alegres por terem bebido."
Em Portimão nas celebrações da Semana Santa, durante a “procissão dos Passos", organizada pela Misericórdia, o arauto, um homem vestido de negro com uma capa e um capuz, que tinha três buracos correspondentes aos olhos e boca, a cobrir a sua cara, que liderava a procissão e anunciava a morte de Cristo, era chamado quer de coca, farnicoco, (farricunco, farricoco do Latim far, farris e coco) ou morte. Dava-se o nome de coca quer à capa quer ao homem que a vestia.
(...)
“Vai-te coca vai-te coca
Para cima do telhado
Deixa dormir o menino
Um soninho descansado.”
(...)

Recomenda-se vivamente a leitura do artigo completo,https://pt.wikipedia.org/wiki/Coca_(folclore), visto tratar-se de um tesouro ímpar do folclore português, indevidamente desconhecido e particularmente importante para os pagãos nacionais, por motivos óbvios.

sexta-feira, outubro 30, 2020

FRANÇA - TURCOS CAÇAM ARMÉNIOS NAS RUAS

Na noite desta Mércores, durante um toque de recolher, dezenas de membros da comunidade turca foram a Décines.
Nas ruas do centro da cidade, gritaram slogans pró-Erdogan e ameaças dirigidas aos arménios. “Allah Akbar”, “Onde estão os arménios?!” ou “Foda-se a Arménia, vamos-vos foder” são frases ouvidas nos muitos vídeos veiculados nas redes sociais.
De acordo com as nossas informações, uma forte presença policial foi enviada para o leste de Lyon para evitar qualquer confronto entre as duas comunidades. Os CRS, em particular, estão no local em Décines. As linhas de autocarro 16 e 67 do TCL foram redireccionadas. Cem veículos foram capotados na cidade.
Esta expedição punitiva, visivelmente organizada pelos Lobos Cinzentos, é uma resposta à manifestação arménia desta Mércores de manhã na A7, que se transformou em batalha campal no meio da rodovia com alguns cidadãos turcos. Um deles ficou levemente ferido e atendido pelos bombeiros.
Parece, com base nas trocas nas redes sociais, que os dois campos se encontraram mais ou menos em Vienne e depois em Décines para lutar novamente.
A procissão turca finalmente deixou o local antes das 23h. Nenhum ferido foi relatado, de acordo com os bombeiros.
Por eventos semelhantes (uma forte tentativa de desestabilizar um comício arménio em Décines em 24 de Julho), o jovem franco-turco Ahmet Çetin foi julgado em meados de Setembro por “incitação ao ódio”. O destino deste suposto membro dos Lobos Cinzentos será determinado no início de Novembro, a promotoria havia solicitado uma pena de prisão suspensa de 6 meses, uma sentença de inelegibilidade de 5 anos e uma multa de 2.000 euros.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/10/france-muslims-screaming-allahu-akbar-hunt-down-armenians-on-streets-attack-police?fbclid=IwAR1XR16HLwByTobP_MHh2UIVpPVcIBekAyEEZ_daNeuuC2rUHEZP2U6P3oQ

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É assim a solidariedade muçulmana com os Azeris e os Turcos contra a Arménia na guerra de Nagorno Karabakh e é assim a imigração e o multiculturalismo em solo europeu, com a importação da arrogância e da violência imperial islamista.

quarta-feira, outubro 28, 2020

BERÇO DA HUMANIDADE: EUROPA, NÃO ÁFRICA

Os pesquisadores encontraram evidências de que a ligação entre a linhagem dos grandes macacos e a dos humanos ocorreu no Mediterrâneo Oriental - não em África - e que o primeiro pré-humano, ou hominídeo, caminhou na área do norte da Grécia-Balcãs, de acordo com pesquisas publicado na revista científica PLoS One e ScienceDaily.
Até ao momento em que os pesquisadores fizeram a descoberta, em 2017, os cientistas presumiam que as linhagens divergiam de cinco a sete milhões de anos atrás e que os primeiros pré-humanos se desenvolveram em África.
No entanto, uma equipa de pesquisa internacional da Alemanha, Bulgária, Grécia, Canadá, França e Austrália, chefiada pela Professora Madelaine Bohme do Centro Senckenberg para Evolução Humana e Palaeo-ambiente da Universidade de Tübingen e pelo Professor Nikolai Spassov da Academia de Ciências da Bulgária, acredita que a história humana começou alguns séculos antes - e na área geral dos Balcãs.
Publicando os seus resultados em dois artigos na revista científica PLoS ONE em Maio de 2017, os pesquisadores explicaram que os dois únicos espécimes conhecidos do hominídeo fóssil Graecopithecus freybergi incluem uma mandíbula, encontrada na Grécia, e um pré-molar superior, da Bulgária.
Anteriormente, pensava-se que os macacos haviam morrido nesta área mais de três milhões de anos antes dessa época, tornando este o fóssil semelhante a um macaco mais jovem já encontrado na Europa.
Usando tomografia computadorizada de última geração, os pesquisadores visualizaram as estruturas internas dos fósseis e demonstraram que as raízes dos pré-molares são amplamente fundidas. Os cientistas que investigaram os dois fósseis de Graecopithecus freybergi chegaram à conclusão de que na verdade eles pertenciam a pré-humanos.
“Embora os grandes símios normalmente tenham duas ou três raízes separadas e divergentes, as raízes do Graecopithecus convergem e são parcialmente fundidas - uma característica que é característica dos humanos modernos, dos primeiros humanos e de vários pré-humanos, incluindo Ardipithecus e Australopithecus”, disse Bohme.
“Até agora, só se sabe que essa condição ocorre regularmente em hominídeos - pré-humanos e humanos”, diz Spassov. “É extremamente raro em chimpanzés recentes.”
A mandíbula, que os cientistas apelidaram de “El Graeco”, tem características adicionais de raízes dentais, sugerindo que a espécie Graecopithecus freybergi pode pertencer a pré-humanos ou hominídeos.
Além disso, os pesquisadores também descobriram que ele apresentava caninos relativamente pequenos - outra característica dos hominídeos.
Surpreendentemente, o Graecopithecus é várias centenas de milhares de anos mais velho do que o pré-humano mais velho de África que se acreditava, o Sahelanthropus do Chade com seis a sete milhões de anos.
As camadas sedimentares nos sítios fósseis de Graecopithecus na Grécia e na Bulgária mostraram uma idade quase síncrona para ambos os fósseis - 7,24 e 7,175 milhões de anos antes do presente. “É o início da Messiniana, uma Era que termina com a completa dessecação do Mar Mediterrâneo”, explicou Bohme.
O professor David Begun, paleoantropólogo da Universidade de Toronto e coautor do estudo, acrescentou: “Esta datação permite-nos mover a divisão humano-chimpanzé para a área do Mediterrâneo”.
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Fonte: https://greece.greekreporter.com/2020/10/09/experts-say-first-pre-human-lived-in-northern-greece-balkan-area/?fbclid=IwAR35DbtqJqcuNS4eqKA34JVC9YtJNu8qvnleiHC9SpQhryS__veOD2JZEeg

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Mais um abalo jeitoso à teoria tantas vezes politizada segundo a qual «viemos todos de África!»... 

REINO UNIDO - INQUÉRITO A GANGUE PEDÓFILO MUÇULMANO FOI BLOQUEADO POR MEDO DE PARECER «RACISTA»

O inquérito nacional sobre o abuso infantil recusou-se a investigar os escândalos de aliciamento sexual mais notórios da Grã-Bretanha e impediu testemunhas importantes de depor,  segundo foi revelado.
Vítimas e especialistas atribuíram a decisão de não examinar os crimes em massa em Rotherham e Rochdale a uma relutância “covarde” em observar um padrão de crimes de grupo em que homens de herança paquistanesa estavam super-representados.
Entre os que ficaram consternados com o fracasso do inquérito público em ouvir as suas provas, estão Sarah Champion, a parlamentar de Rotherham em campanha, e Nazir Afzal, um ex-promotor público que trouxe à justiça o gangue de tratadores sexuais de Rochdale.
Maggie Oliver, ex-polícia da Grande Manchester que expôs o suposto acobertamento de crimes de catação sexual na região, acusou o inquérito de estar “com medo de abrir o ...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/10/uk-muslim-rape-gang-inquiry-stalled-for-fear-of-charges-of-racism?fbclid=IwAR0iT4y4yK7oBSakrY6hqZaAdIOxmDM-kNghSbU1Lul7r24Sz1BctpkT0oM

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É só mais um registo - particularmente monstruoso - do comportamento de típicos representantes da elite a confirmar, involuntariamente, que o «anti-racismo» constitui-se cada vez mais como inimigo mortal da dignidade europeia.

FRANÇA - ALUNOS AMEAÇAM PROFESSORA POR ELA CRITICAR O VÉU ISLÂMICO

O caso foi levado muito a sério pelos gendarmes, apenas uma semana antes do atentado terrorista que custou a vida a Samuel Paty, professor de História em Conflans-Sainte-Honorine (Yvelines). Uma menor do colégio Pierre-Aragon, em Muret, foi indiciada na Martes por um juiz de menores, depois de a promotoria de menores de Toulouse decidir processá-la. Esta estudante do ensino médio insultou um professor de educação cívica.
No dia 9 de     Outubro, no âmbito do programa escolar, esta professora ministrou um curso sobre igualdade nas relações entre homens e mulheres. “Evocou o princípio do laicismo e a limitação do uso do véu no espaço público. A polémica não começou aí, mas quando ela indicou que tínhamos mais direitos em França do que na Arábia Saudita. Dois estudantes contestaram e insistiram que a charia era melhor do que a lei francesa… ”, revela outra fonte familiarizada com o assunto. “O diálogo derivou para o uso do véu em França”, disse um porta-voz da academia de Toulouse.
Obviamente, o debate continuou após o final da aula. Durante estas discussões, outros alunos do ensino médio da escola souberam que a questão do véu havia sido discutida. Uma das meninas, que não havia comparecido a essa aula, ficou brava e resolveu enfrentar a professora.
Segundo a professora, esta jovem de 16 anos insultou-a copiosamente. Não é a única a assumir o papel, já que dois outros meninos do colégio também tiveram uma conversa acalorada com essa mulher. “Três alunos foram sancionados pelo director. Foi instituída uma medida de expulsão para a menina de 16 anos”, segundo a academia.
Sete pessoas sob custódia
Na noite de sexta-feira, 9 de outubro, esse professor decidiu registrar uma queixa na gendarmaria de Muret. “Colocamos ela em contato com a assistente social, com quem ela tem interagido desde esses eventos”, disse o porta-voz da academia de Toulouse.
As investigações realizadas pelos investigadores da brigada de investigação (BR) da empresa Muret, em colaboração com os da secção de investigação (SR), aceleraram após o dramático atentado de sexta-feira. Sete pessoas, todos menores, foram intimados para serem levados sob custódia policial na Vernes.
Após as audiências, a promotoria decidiu trazer o estudante de 16 anos do ensino médio que se dirigira duramente ao professor perante o juiz das crianças. Quando questionado, o Ministério Público de Toulouse especificou que este menor foi indiciado por “desacato a uma pessoa que desempenha uma missão de serviço público numa escola”. Por estes incidentes, Dominique Alzéari, o promotor público, lembra que ela pode incorrer em 6 meses de prisão.
“Factos recorrentes”, segundo os sindicatos
“Estes factos infelizmente não são raros”, lamenta Cyril Lepoint, secretário departamental da Unsa Educação. Ele percebeu uma mudança de mentalidade entre os alunos em 2015, quando o minuto de silêncio em memória das vítimas do Charlie Hebdo não foi respeitado por todos. “Estamos a ter problemas com as refeições servidas na cantina. Outro exemplo, os professores que abordam a questão dos direitos das mulheres muitas vezes são ameaçados, testemunha a sindicalista. Está muito satisfeita com o facto de os gendarmes prenderem rapidamente os autores desses ataques. “Reagiram rapidamente, esperamos que seja sempre assim a partir de agora."
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Fontes: 
https://www.ladepeche.fr/2020/10/21/pres-de-toulouse-une-enseignante-depose-plainte-apres-des-menaces-concernant-un-cours-sur-le-port-du-voile-9154346.php
https://www.jihadwatch.org/2020/10/france-muslim-in-high-school-threaten-teacher-for-her-remarks-on-islamic-veil-seven-students-in-police-custody?fbclid=IwAR1ZX4-KxCxJMNl9nT8nDtqO0WP0z3jKO9mj-7fhYb7uWsQAZNpoM1JMQEc

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Pois, mas até quando? Pode a polícia conter toda uma forma de estar e pensar, e sentir, maciçamente dinamizada por uma avalanche demográfica etnicamente correspondente?
Este é só mais um caso em que se cristaliza o óbvio confronto entre os direitos humanos ocidentais e a doutrina patriarcal mais intolerante do planeta. As mulheres constituem, de facto, as primeiras vítimas naturais da iminvasão de cor islâmica.
Torna-se por isso cada vez mais claro que só o fim da imigração e a repatriação progressiva da generalidade dos alógenos não europeus permite travar a ameaça identitária e anti-democrática que a iminvasão representa para a Europa.


EUA E ÍNDIA ASSINAM PACTO MILITAR DIANTE DA CHINA

EUA e Índia assinaram em Nova Deli, Índia, um pacto para partilhar dados sensíveis de satélite e mapas nesta Martes (27), enquanto Pompeo alertou sobre a ameaça representada por uma China cada vez mais assertiva.
"Grandes coisas estão a acontecer enquanto as nossas democracias se alinham para proteger melhor os cidadãos dos dois países e, na verdade, do mundo livre", declarou Pompeo a repórteres após reunião com o ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, e o ministro da Defesa indiano, Rajnath Singh, relata a agência Reuters.
"Os nossos líderes e cidadãos vêem com clareza cada vez maior que o Partido Comunista Chinês não é amigo da democracia, do Estado de direito, da transparência, nem da liberdade de navegação, a base de um Indo-Pacífico livre, aberto e próspero", acrescentou o secretário de Estado norte-americano.
Mentalidade de Guerra Fria
"Instamos Pompeo a abandonar a sua mentalidade de Guerra Fria, mentalidade de soma zero, e parar de insistir na 'ameaça chinesa'", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, citado pela mídia.
O presidente dos EUA, Donald Trump, tornou o facto de ser duro com a China uma parte fundamental da sua campanha para garantir um segundo mandato na eleição presidencial da próxima semana, em 3 de Novembro, e Pompeo tem tentado fortalecer laços com aliados para conter a crescente influência da China na região.
Novo pacto EUA-Índia
O Acordo Básico de Intercâmbio e Cooperação em Cooperação Geoespacial (BECA, na sigla em Inglês) é um novo pacto de defesa entre EUA e Índia que representa um "marco significativo" e promoverá a cooperação entre os militares dos dois países, explicou Mark Esper, secretário de Defesa dos EUA, em entrevista colectiva.
O pacto dará à Índia acesso a uma série de dados topográficos, náuticos e aeronáuticos considerados vitais para a selecção de mísseis e drones armados.
Os EUA planeiam vender mais aviões de combate e drones à Índia e o pacto vai permitir a Washington fornecer ajuda avançada à navegação em aeronaves fornecidas pelos EUA à Índia, disse uma fonte da Defesa indiana à Reuters.
O diálogo estratégico entre os EUA e a Índia ocorre num momento de grande tensão na região, com tropas indianas enfrentando forças chinesas na disputada fronteira do Himalaia.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2020102716285209-eua-assinam-pacto-militar-com-india-e-alertam-sobre-ameaca-chinesa/

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Raramente a política externa norte-americana deu provas de tanta lucidez. Perceber que a Índia é um aliado natural do Ocidente diante da China - e do mundo islâmico - é um imperativo da lógica cuja consecução está em risco se Trump não vencer as eleições presidenciais em Novembro.

POLÓNIA - LIBANÊS EXPULSO POR LIGAÇÃO AO CALIFADO E AO PLANEAMENTO DE REDE TERRORISTA

Um libanês de 61 anos detido em Abril a pedido da Agência de Segurança Interna (ABW) foi deportado para o Líbano, disse o assessor de imprensa do Ministro-Coordenador de Serviços Especiais, Stanisław Żaryn, ao PAP.
Żaryn disse ao PAP na Lues que o homem libanês foi deportado em meados de Outubro, tendo sido detido em Abril pela Guarda de Fronteira após uma decisão do Ministério do Interior solicitada pelo chefe do ABW.
A decisão de deportação obrigou-o a regressar ao seu país de origem e impôs uma proibição de cinco anos de entrada na Polónia ou noutros países do Espaço Schengen da UE sem passaporte.
O assessor de imprensa do ministro dos serviços especiais disse que foi estabelecido com base em material recolhido pelo ABW que o homem tinha planeado organizar na Polónia e outros países da UE uma rede com a intenção de cometer ataques terroristas em países da Europa Ocidental.
“Durante todo o período da sua estadia na Polónia, até ao momento da sua detenção, o libanês esteve em contacto constante com as estruturas do Estado Islâmico, utilizando a Internet como meio de comunicação”, disse Żaryn ao PAP.
O homem deportado também ter-se-ia comunicado com pessoas relacionadas ao EI presentes em estados membros da UE e apoiado financeiramente membros do EI na Síria, de acordo com o ABW.
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Fonte: https://www.thefirstnews.com/article/poland-deports-lebanese-man-suspected-of-supporting-islamic-state-17048

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Porquê só cinco anos? Que garantias há de que daqui a cinco anos o fulano não esteja ainda mais perigoso? Que mal há em que o prazo seja bem mais prolongado ou que a proibição de retorno seja até vitalícia? 

EMBAIXADOR DE FRANÇA DIZ QUE O SEU PAÍS É MUÇULMANO

Enquanto as palavras do presidente Emmanuel Macron em relação ao Islão geraram um conflito diplomático com a Turquia, o embaixador francês na Suécia, Etienne de Gonneville, rejeitou firmemente a ideia de existência do risco de conflito entre a França e o mundo muçulmano.
Na verdade, Gonneville foi mais longe ao classificar a própria França como um país muçulmano, em entrevista no domingo (15) à emissora nacional sueca SVT.
"Em primeiro lugar, a França é um país muçulmano", declarou Etienne de Gonneville. "O Islão é a segunda maior religião de França. Temos algo entre quatro e oito milhões de cidadãos franceses com raízes muçulmanas", destacou. O embaixador enfatizou ainda que é a "propaganda da Al-Qaeda" (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) que tem levado os muçulmanos a cometer actos terroristas, e não o Islão como tal.
Quando o entrevistador Anders Holmberg sugeriu que até mesmo os muçulmanos não radicais ficam ofendidos com imagens satíricas do profeta Maomé, o embaixador francês respondeu que essa é uma "questão complexa e moralmente ambígua".
De acordo com o embaixador, o tema principal da discussão é o terrorismo e não o islamismo, e enfatizar o contrário seria errado.
"Os média devem saber como abordar a questão do terrorismo islâmico, e não cair na armadilha da ideia de que isto ofenderia supostamente o Islão. O Islão é muito diversificado. Os que ouvimos agora estão a falar em nome desses grupos [islâmicos] radicais. Não devemos dar-lhes mais peso do que têm. São uma pequena minoria", afirmou o embaixador.
Macron age, o mundo árabe reage
O professor de história Samuel Paty foi decapitado num subúrbio de Paris por um homem de 18 anos de ascendência chechena, por mostrar algumas imagens satíricas do profeta Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão e liberdade de consciência.
O autor do crime foi baleado mortalmente por polícias no mesmo dia. Uma investigação sobre o homicídio está agora em curso.
O presidente Macron declarou imediatamente o que pensava, chamando o incidente cruel de "ataque terrorista" e incumbindo o seu governo de tomar medidas para erradicar a ameaça islâmica e aumentar a segurança.
No entanto, enquanto a França se mantém firme, exibindo as caricaturas nas cidades de Toulouse e Montpellier, com total apoio do presidente, os apelos ao boicote a produtos franceses espalham-se pelo mundo muçulmano.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2020102716285049-franca-e-um-pais-muculmano-diz-embaixador-frances-na-suecia/

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Chega-se já ao ponto de no Ocidente haver quem em cargo de responsabilidade e representação ao mais alto nível sinta necessidade de declarar a pertença (parcial) de um país europeu ao Islão só para aquietar os ânimos, como que fazendo paulatinamente a vontade ao invasor.

EUA - FAMOSO ACTIVISTA NEGRO ENCONTROU-SE COM KU KLUX KLAN PARA DISCUTIR A FUTURA CONSTITUIÇÃO DE UM ESTADO NEGRO

Esta semana, uma nova revelação chocante foi feita: em 1961, Malcolm X discutiu uma trégua improvável com a Ku Klux Klan que propôs ao grupo de ódio supremacista branco ajudar a esculpir um "Estado separado" para os negros americanos.
De acordo com o The Times, um relato da reunião é detalhado no novo livro 'Os mortos estão surgindo: a vida de Malcolm X', que afirma que o líder dos direitos civis se encontrou com os homens do Klan em cúpula secreta em Atlanta, onde discutiram a sua oposição à integração racial.  
Detalhes da improvável aliança surgiram em entrevista nunca antes publicada com Jeremiah Shabazz, um ministro da Nação do Islão que hospedou a reunião em sua casa. Embora trabalhe nos dois extremos da luta pela igualdade racial, o KKK supostamente convidou a Nação do Islão a unir forças porque eles reconheceram que ambas as organizações se opunham veementemente à dessegregação escolar, que estava ganhando força após a decisão da Suprema Corte em Brown v. Educação em 1954.  
A narrativa também sugere que o Klan propôs uma aliança com a Nação do Islão para assassinar Martin Luther King Jr., que liderava a acusação contra o “mal” da segregação. Malcolm X rejeitou a doutrina de não-violência de King e, em vez disso, defendeu o separatismo racial.
O icónico activista dos direitos civis juntou-se à Nação do Islão enquanto cumpria uma pena de prisão em Massachusetts e em 1961 foi enviado para "encontrar-se com os demónios" na casa de Shabazz para falar com o KKK na reunião que foi aprovada pela primeira vez pelo líder da Nação do Islão  Elijah Muhammad.
Um membro do Klan deveria ter tentado “quebrar o gelo” repreendendo os Judeus, que ele pensava serem outro inimigo comum. Depois disso, Malcolm X propôs “separação completa das raças” na qual o KKK ajudaria a Nação do Islão a adquirir terras para que os negros vivessem num “Estado separado” como forma de reparação.
Supostamente, o Klan também sugeriu que os membros do Nation usassem “vestes roxas” como um aceno para os infames trajes brancos da KKK. Mas no final das contas, a reunião foi infiltrada por um agente do FBI trabalhando disfarçado no Klan. 
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Fonte: https://www.yahoo.com/news/book-reveals-malcolm-x-secretly-210041642.html

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Uma ideia simples sem ser simplista e obviamente brilhante. Pode ser que um dia se concretize. O anti-racistame branco negrófilo dá voltas à cachola porque provavelmente não pode perceber uma «traição» destas, porque a simplicidade da realidade não é o simplismo da sua visão universalista e anti-identitária. 

PRIMEIRO-MINISTRO DO PAQUISTÃO ESCREVE CARTA A ZUCKERBERG PARA QUE PASSE A HAVER CENSURA ISLAMISTA NO FACEBOOK

O primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, escreveu uma carta a Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, pedindo-lhe que proibisse o conteúdo islamofóbico. Nesta carta, Khan disse que "a crescente islamofobia" encoraja "o ódio, o extremismo e a violência ... especialmente por meio do uso dos média sociais".
Acontece um dia depois de Khan acusar o presidente francês Emmanuel Macron de "atacar o Islão".
O Facebook já tem uma política de remoção de discurso de ódio nas suas plataformas. Define discurso de ódio como "um ataque directo às pessoas" com base em características protegidas, incluindo raça, etnia, nacionalidade e filiação religiosa, por meio de "discurso violento ou desumanizador" ou "estereótipos prejudiciais".
Na carta que publicou no Twitter, Khan referiu-se a uma decisão recente do Facebook de proibir qualquer conteúdo que negue ou distorça o Holocausto. Pediu uma política semelhante a ser implementada para comentários anti-Islão.
“Dado o abuso desenfreado e difamação de muçulmanos nas plataformas de média sociais, eu pedir-lhe-ia para colocar uma proibição semelhante à islamofobia e ódio contra o Islão pelo Facebook que colocou em prática para o Holocausto”, disse ele.
"A mensagem de ódio deve ser totalmente banida - não se pode enviar uma mensagem de que, embora as mensagens de ódio contra alguns sejam inaceitáveis, são aceitáveis ​​contra outros."
Os seus comentários foram feitos depois de de Macron prestar homenagem a um professor de História francês que foi assassinado depois de mostrar desenhos animados do Profeta Muhammad em sala de aula.
Macron disse que o professor "foi morto porque os islâmicos querem [tomar o] nosso futuro", mas a França "não desistiria dos nossos cartuns".
Num tweet, Khan respondeu: "É lamentável que [o Sr. Macron] tenha escolhido encorajar a islamofobia atacando o Islão em vez de terroristas que praticam violência."
Khan, que actualmente está sob pressão de uma coligação de partidos da oposição, é conhecido por cortejar o voto religioso para fortalecer a sua base.
Lojas em vários países do Médio Oriente também boicotaram produtos franceses em protestos contra a defesa de Macron do direito de exibir cartuns do profeta Maomé.
As representações do Profeta Muhammad são amplamente consideradas tabu no Islão e são ofensivas para os muçulmanos.
No entanto, o secularismo estatal é fundamental para a identidade nacional de França, e o Estado argumenta que a liberdade de expressão não deve ser restringida para proteger os sentimentos de uma comunidade em particular.
O Ministério das Relações Exteriores da França considerou os pedidos de boicote como "infundados", acrescentando que deveriam "parar imediatamente".
Esta não é a primeira vez que o Paquistão pede ao Facebook para ajudar a investigar o conteúdo do seu site.
Em 2017, o antecessor de Khan, Nawaz Sharif, convocou o gigante da média social para investigar "conteúdo blasfemo" - não está claro o que exatamente isso poderia ter sido, mas no passado, acusações de blasfémia variavam de representações do Profeta Maomé a referências inadequadas ao Alcorão.
Mas os críticos disseram que as leis contra a blasfémia, que permitem a pena de morte em alguns casos, costumam ser mal utilizadas para oprimir as minorias. 
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Fontes:
https://www.jihadwatch.org/2020/10/pakistans-khan-demands-that-facebook-ban-islamophobic-material?fbclid=IwAR0j5HBpmQhIHlWEjNjcpCi31rfTp4bIPYzCe32Cj3O3jUPvAYRPq6SgHKE
https://www.bbc.com/news/world-asia-54689283

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«Oprimir as minorias»? Alguém se sente oprimido por uma piada à sua religião? Quem assim se sente, pura e simplesmente não tem lugar numa sociedade democrática. Neste sentido, o líder paquistanês Imran Khan está no seu devido lugar - na sua própria terra, longe da Europa. Só a tara universalista e anti-fronteiras da elite reinante no Ocidente é que lhe dá impunidade moral para exigir o direito de impedir a liberdade de expressão em solo alheio. 

ALERTA DE BOMBA EM PARIS

A área ao redor do Arco de Triunfo, no centro de Paris, foi evacuada nesta Martes (27) após um alerta de bomba, informou a polícia francesa.
Segundo as autoridades, a evacuação dos arredores do monumento começou por volta das 15h locais (11h em Brasília) e a estação de metro Charles-de-Gaulle Etoile chegou a ser fechada. A polícia realizou uma inspecção no local, que já foi concluída, e nada suspeito foi encontrado.
Um porta-voz da polícia francesa informou que o Campo de Marte, no entorno da Torre Eiffel, também foi isolado, após a descoberta de uma bolsa cheia de munição, mas a área já foi saneada, segundo a agência de notícias Reuters.
Em entrevista à Sputnik, o porta-voz policial confirmou que as investigações já foram concluídas.
"Os trabalhos foram concluídos nos arredores do Arco do Triunfo. O trânsito está a ser reestabelecido gradualmente", disse.
Alguns vídeos do local foram postados on-line.
A França está em alerta total após a decapitação de um professor, no início do mês, por um jovem muçulmano de 18 anos, que se revoltou com o uso de caricaturas do profeta Maomé durante aulas sobre liberdade de expressão.
As autoridades francesas vêm lidando com diversos alertas falsos de bomba nos últimos tempos, o mais recente deles na estação de comboios de Lyon na semana passada. O presidente Emmanuel Macron anunciou, no último dia 20, que reforçou as medidas para combater a radicalização no país.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2020102716286817-arco-do-triunfo-e-evacuado-em-paris-por-alerta-de-bomba/

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Com imigração em massa, a vida na Europa é sempre uma animação, oferecendo aos Europeus uma pletora das mais variadas, complexas e vibrantes situações, só os resultados é que são invariavelmente maus - e nada surpreendentes.

terça-feira, outubro 27, 2020

ALEMANHA - ESTATÍSTICAS POLICIAIS MOSTRAM QUE «REFUGIADOS» COMETEM MAIS HOMICÍDIO QUE OS ALEMÃES

Recebemos notícias chocantes da França há alguns dias. Mas não é preciso olhar para o Sena para podermos fazer a triste afirmação: “Gente de aparência meridional”, que nos enriquece com os conceitos morais muçulmanos e da cultura africana, gosta de resolver os problemas com os seus vizinhos de forma definitiva. Porque quem está morto não mais incomoda!
De acordo com avaliação especial da Polícia Criminal Estatística (PKS) realizada pela Polícia Federal Criminal (BKA), quase a cada sete pessoas suspeitas de homicídio culposo ou homicídio desde 2015 foram requerentes de asilo, pessoas com direito à proteção, uma é refugiado de quota ou uma pessoa tolerada. Para outros “crimes contra pessoas” (lesões corporais graves ou perigosas), é mais de um em oito.
O BKA foi infiltrado por nazis?
Esta é uma pergunta justificada, porque o escritório confirma nas suas estatísticas o que muitas pessoas do campo burguês (do ponto de vista dos decentes e rectos “partidários do profundamente nacional-socialista” AfD) percebem repetidamente: pessoas sem pele branca e com fé muçulmana estão mais dispostas a resolver problemas pela violência. Já que, na opinião do Governo Federal e de quase todos os representantes eleitos dos antigos partidos, esta é uma afirmação desumana - o mais profundo racismo -, deve-se supor que além da polícia e das forças armadas, o BKA foi entretanto capturado pelos “fascistas”.
95.000 dos 750.000 ferimentos físicos graves e quase 14.000 suspeitos de homicídio ou homicídio culposo desde 2015. Como publicar tal número? Isso vai cair nas mãos da Direita. É hora de abolir o BKA, certo? Funcionará melhor novamente, com dicas do manual de enquadramento do ARD. Porque como pode alguém mostrar com credibilidade o quão racista é a Direita alemã e o perigo correspondentemente grande que esses assuntos representam para “a nossa democracia”, a partir do momento em que as estatísticas do BKA sejam públicas e mostrem que os Alemães têm mais probabilidade de serem vítimas de requerentes de asilo do que o contrário?
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Fontes:
https://philosophia-perennis.com/2020/10/18/bundeskriminalamt-mord-und-totschlag-ist-das-spezialgebiet-der-asylbewerber-in-deutschland/
https://www.jihadwatch.org/2020/10/germany-police-statistics-show-that-murder-and-manslaughter-are-mostly-committed-by-asylum-seekers?fbclid=IwAR2GMwOAF7PWQB8mncNUmhyMSPDaxvREk4V5xGc7Vbpiz1B4uegMlWQeo1M

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Prendam a bófia alemã por «raciiiismo!», verdades destas não podem ser divulgadas, é pecado admitir que os «racistas primários» afinal tiveram sempre razão...

FRANÇA - CARICATURAS DE MAOMÉ PROJECTADAS EM PRÉDIOS DE DUAS CIDADES


Caricaturas de Maomé foram projetadas em prédios em França. Polícias fortemente armados montaram guarda enquanto as imagens eram exibidas.
Há alguns dias atrás, um professor de História e Geografia foi decapitado em plena luz do dia nas ruas de Paris por um muçulmano da Chechénia após exibir imagens do profeta numa aula sobre liberdade de expressão. Na passada Mércores (21), as cidades de Montpellier e Toulouse projectaram caricaturas gigantescas de Maomé nos prédios das respectivas câmaras municipais. 
As projecções fazem parte de uma homenagem nacional de França ao professor Samuel Paty, vítima do brutal acto terrorista. Confira o vídeo.
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Fonte: https://renovamidia.com.br/caricaturas-de-maome-sao-projetadas-em-predios-na-franca/?fbclid=IwAR0q7_dECOXlFO-oABWHONU8p-BMc6CLx7pDi-CD0vfMRrUqlCP6BPG8g3I

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Até que enfim, uma medida concreta decente, para mostrar que em França não é Alá quem manda e sim a divina Libertas, sagrada liberdade.


EUA DEIXAM DE DAR MILHÕES DE DÓLARES EM APOIO MILITAR AO PAQUISTÃO

Nikki Haley

O presidente Donald Trump parou de fornecer "biliões de dólares" em ajuda militar ao Paquistão, uma vez que este país abriga terroristas que tentavam matar soldados americanos, disse a política republicana indiano-americana Nikki Haley no sábado.
Falando durante um evento organizado pelo Indian Voices for Trump no estado de batalha da Filadélfia, Haley elogiou a política externa de Trump.
Governadora da Carolina do Sul por dois mandatos, Haley foi a primeira indiano-americana a ocupar o cargo de gabinete em qualquer administração presidencial. Agora faz campanha por Trump antes das eleições nos EUA.
"Estávamos a dar um bilião de dólares em ajuda militar ao Paquistão, que estava dando meia-volta no abrigo de terroristas que tentam matar os nossos soldados americanos. Não daremos esse bilião de dólares", disse a ex-enviada dos EUA às Nações Unidas.
"Agora, há realmente um método que o presidente usa, que parece, não devemos apenas usar um voto da ONU para decidir quem obtem financiamento, mas deve ser uma das coisas que observamos. E precisamos de ser inteligentes sobre como fazemos política externa", acrescentou.
As autoridades americanas acusaram repetidamente o Paquistão de patrocinar o terrorismo.
Em 2018, a administração Trump suspendeu US$300 milhões em financiamento para Islamabad pelo que chama de falha do governo em tomar medidas contra terroristas.
"Os Estados Unidos estupidamente deram ao Paquistão mais de 33 biliões de dólares em ajuda nos últimos 15 anos e o Paquistão não nos deu nada além de mentiras e engano, considerando os nossos líderes como tolos. Dão abrigo seguro aos terroristas que caçamos no Afeganistão, com pouca ajuda. Acabou!" Trump tuitou em Janeiro de 2018.
A 24 de Junho, os EUA divulgaram os seus Relatórios de Terrorismo de 2019, mandados pelo Congresso, nos quais acusavam o Paquistão de permanecer "porto seguro" para grupos terroristas regionais. A Índia também acusou repetidamente o Paquistão de patrocinar o terrorismo.
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Fonte: https://www.ndtv.com/world-news/trump-stopped-providing-military-aid-to-pakistan-as-it-harbours-terrorists-nikki-haley-2315330

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Não vereis isto na SICs e quejanda merda... os «analistas» me(r)diáticos só costumam ter bocarra para jurar pela mãezinha que o Trump é um perigo para o mundo porque sim porque é porque é um louco e porque torna e porque deita...

PLANO DE EMERGÊNCIA DA ELITE ME(R)DIÁTICA PARA ENFRENTAR O TERRORISMO MUÇULMANO


A previsibilidade mais abjecta de todas - é, completamente, a versão laica e material do mandamento cristão de dar a outra face e amar sem fronteiras.

FRANÇA - CHARLIE HEBDO SATIRIZA PRESIDENTE DA TURQUIA


Não é muito frequente haver média irreverentes de Esquerda ao lado de um governo europeu contra o totalitarismo muçulmano...

XEQUE - «NÃO SE PODE DIZER QUE O HOMICÍDIO DO PROFESSOR FRANCÊS SEJA UM CRIME GRAVE»

O xeque Ali Al-Yousuf, da União Internacional dos Estudiosos Muçulmanos - e um xeque é, já de si, uma das mais altas autoridades espirituais muçulmanas - afirma que «não se pode dizer que o assassínio do professor francês seja um crime sério», porque a doutrina muçulmana (charia) ordena a morte de quem insulta Maomé. Acrescenta este mestre da religião da paz que o acto deveria ter sido cometido pelo califado, não por um indivíduo isolado.
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Fonte: https://www.memri.org/tv/sheikh-yousuf-international-union-scholars-france-beheading-only-transgression-implementing-death-penalty-alone?fbclid=IwAR0TZNqM8jMnQVKDij-s39bpoApVEtpm84tFshA9i8KHg2FvVXVe_dUT3gY

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Será ele um agente da CIA, ou da Mossad, ou algum nazi europeu disfarçado de muçulmano para dar mau nome ao Islão? Ou, em vez disso, é só um coitadinho pobrezinho empurrado para o terrorismo islâmico por causa do sionismo e do Trump?... Nada o indica... até prova em contrário, não é nenhum terrorista nem nenhum infiltrado, é simplesmente um eminente representante da União Internacional de Sábios Muçulmanos...

FIM DE TODO O TRABALHO GRATUITO


 Se «não há almoços grátis», como diz a cambada neo-liberal, então também não há trabalho gratuito.

EUA - INDIVÍDUO QUE QUERIA MATAR BIDEN... ERA APRECIADOR DA JIHAD...

Na localidade norte-americana de Kannapolis, o jovem Alexander Hillel Treisman, de dezanove anos, foi detido pelas autoridades por planear o homicídio do candidato presidencial Joe Biden. Na sua posse estava uma carrinha contendo armamento militar.
Será ele um «extremista de Direita», como se insinua nos mé(r)dia? Nada o indica... sabe-se é que ele queria «salvar o Bernie» (outro candidato da Esquerda norte-americana) e que tinha um vídeo a favor do terrorismo islâmico...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2020/10/north-carolina-leftist-who-wanted-to-kill-biden-to-save-bernie-had-pro-jihad-video-praised-9-11?fbclid=IwAR2DOkyhtFwGdqy3__YjTCdK16FBrLXADX-0qophotPC44b25r74aQdPGls

FRANÇA - DOIS ALUNOS AGUARDARAM HORAS PELO PROFESSOR PARA O DENUNCIAREM AO TERRORISTA MUÇULMANO

Em França, dois alunos disseram ao muçulmano checheno onde estava o professor Samuel Paty, mesmo depois de ele lhes dizer que queria «humilhá-lo e atacá-lo». Receberam dinheiro para o fazer. Estiveram duas horas junto do futuro homicida, esperando, para apontar o professor.
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Fonte: https://www.dailymail.co.uk/news/article-8862655/Police-interrogated-French-teacher-Prophet-Mohammed-cartoons-four-days-murder.html?fbclid=IwAR3P1cx3Cr1eCQLUAbMDfFF450faLEwH77jd9F3Soaz2uARbR3Xuyb8OCgM

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São cúmplices do homicídio ou por se terem deixado comprar, ou por serem eles próprios muçulmanos, ou por serem putos mauzinhos (e há muitos). Um ambiente social onde se podem mover indivíduos oriundos de culturas muito mais violentas que a europeia, mas também mais simples e universalista, facilmente atrai a simpatia dos jovens mais violentos e sobretudo dos desenraizados, tal como há 2000 anos o Cristianismo arregimentou marginais, escravos e outros desenraizados do Império Romano.