CANADÁ - CLÉRIGO MUÇULMANO EXPLICA COMO O ISLÃO PERMITE VIOLAÇÃO MARITAL E ESCRAVATURA SEXUAL
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=WjHB7DZke_c&feature=emb_logo
Há vários anos, o activista anti-islâmico Robert Spencer tinha um debate agendado com o Dr. Shabir Ally, mas o debate foi abruptamente cancelado sem explicação. Desde então, Spencer deixou claro várias vezes que estava disposto a debater com ele, mas ele nunca respondeu. Agora sabemos porque estava Ally a esquivar-se ao diálogo...
Assim como Shabir Ally diz aqui, o Alcorão permite que os homens se casem com até quatro esposas e também façam sexo com escravas: “Se você teme não ser capaz de lidar com os órfãos de maneira justa, case com mulheres da sua escolha, duas ou três ou quatro; mas se você teme não ser capaz de lidar com justiça, então case com apenas uma, ou aquela que a sua mão direita possui, que será mais adequado, para impedi-lo de cometer injustiça” (Alcorão 4: 3) O Alcorão ensina que mulheres infiéis podem ser legalmente tomadas para uso sexual (cf. a permissão de Alá para um homem fazer “cativos da mão direita”, 4: 3, 4:24, 23: 1-6, 33:50, 70: 30). O Alcorão diz: “Ó Profeta, diga a suas esposas e suas filhas e às mulheres dos crentes para trazerem as suas vestes exteriores. É mais adequado que sejam conhecidos e não sejam abusados. E sempre é Allah Indulgente e Misericordioso.” (33:59) A implicação disso é que se as mulheres não se cobrirem adequadamente com as suas vestimentas externas, podem ser abusadas, e que tal abuso seria justificado.
Além disso, uma esposa muçulmana não pode recusar sexo. Um hadith retrata Maomé dizendo: “Se um marido chama sua esposa para a cama [ou seja, para ter relação sexual] e ela se recusa e o faz dormir com raiva, os anjos amaldiçoá-la-ão até de manhã” (Bukhari 4.54.460).
E: “Por Aquele em Cuja Mão está a minha vida, uma mulher não pode cumprir o direito de seu Senhor, até que ela cumpra o direito do seu marido. E se ele pede que ela se entregue [a ele para a relação sexual], ela não deve recusá-lo, mesmo que esteja na sela de um camelo” (Ibn Majah 1854).
Saibamos então o que agora se passou:
Num vídeo que agora se tornou viral nas redes sociais, um clérigo muçulmano no Canadá pode ser visto a justificar o 'estupro marital' no contexto do Islão. O clérigo é Shabir Ally, erudito islâmico e Imam residente no Canadá.
Embora o vídeo polémico intitulado 'The Historical Roots of Female Slavery' seja de Setembro de 2016, foi recentemente partilhado nos média sociais pelo Twitter chamado 'Ex-Muslims of North America'. No vídeo mencionado, Shabbir Ally discutiu longamente sobre o 'direito das mulheres de consentir no casamento', 'escravidão sexual no Islão' e a implicação de crenças religiosas no ISIL.
Não há 'consentimento' em casamentos islâmicos, afirmou Shabir Ally.
Num desses clipes partilhados no Twitter, o estudioso islâmico reflectiu sobre a ideia de 'feminismo'. Citando os ensinamentos do Islão, disse: “A principal responsabilidade da mulher num casamento é satisfazer as necessidades sexuais do seu marido. E por isso o marido tem direito e reclamação a isso (referindo-se à relação sexual). Ela não pode recusar.” Por meio dessa afirmação, ele demoliu o conceito de 'consentimento' nos casamentos islâmicos.
O estupro conjugal é "permissível", embora não seja ideal
Além disso, citou intérpretes do Alcorão para sugerir que mesmo o 'estupro marital' é justificado à luz do Islão. Ally declarou: “Alguns falam da possibilidade de o homem se impor contra a esposa. Ela não pode recusar porque esse é o 'direito' dele." Tentou então "trivializar", alegando que o "estupro conjugal" não é uma "situação ideal", mas acrescentou que é dever da mulher ser "cooperativa" em todas as circunstâncias.
“Quando o marido a chama para uma acção específica, ela deve estar pronta e disposta a envolver-se”, enfatizou Ally. Acrescentou que o Profeta Muhammad disse que Allah observa as acções dos homens quando eles têm 'poder sobre as mulheres'. Numa demonstração chocante de doutrinação cruel, Ally afirmou: “As mulheres estão com eles como escravas”.
Shabir Ally explica a importância das escravas sexuais no Islão
Noutro trecho do mesmo vídeo, o pregador islâmico falou sobre a visão islâmica sobre as concubinas (amantes). Disse: “Um homem muçulmano pode ter até quatro esposas ao mesmo tempo; além das quatro esposas, pode ter um número ilimitado de concubinas, o que basicamente se refere a mulheres com estatuto de escravas”.
“Uma mulher pertencente ao seu mestre tem que se entregar livremente ao mestre. O mestre tem o direito de ter relações sexuais com ela como se fosse uma das suas esposas”, continuou ele. Quando a apresentadora do programa, Aisha Khaja, perguntou a Ally sobre o papel do 'consentimento', o estudioso islâmico rejeitou-o completamente.
Disse: "O entendimento é que, em virtude do facto de ser propriedade dele, ela não tem o direito de consentir ou de privar o seu mestre." Shabir Ally enfatizou: “O mestre tem todo o direito sobre ela e o seu consentimento não influencia em nada este relacionamento”.
Shabir Ally explica a razão por trás dos escravos sexuais do ISIL
Perto do final do vídeo, Shabir Ally opinou que vários estudiosos islâmicos "respeitados" acreditam no século XXI que a tradição de "escravidão sexual" deveria ter continuado e é um direito "divino". “Teoricamente, ainda é aplicável e eles afirmam-no em termos claros. Se houver uma guerra entre muçulmanos e não muçulmanos hoje e os muçulmanos capturarem as mulheres não muçulmanas, elas serão feitas escravas. E os homens terão direito à união sexual com elas."
"Algo como o ISIL e outros pode estar a seguir este tipo de legislação que está lá (no Islão). Não apenas em pensamento, estão mesmo a seguir as regras religiosas". Ally clarifica assim o que motiva os sequestros de mulheres como escravas sexuais por parte dos terroristas do califado. Embora condene a acção do ISIL como «errada», Ally dá a entender que as revelações alcorânicas estavam certas no «contexto histórico».
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Fontes:
https://www.jihadwatch.org/2020/09/canada-muslim-cleric-says-islam-allows-marital-rape-and-sex-slavery
https://www.opindia.com/2020/08/canada-islamic-scholar-shabir-ally-justify-marital-rape-sex-slavery-video-interview/
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Está tudo à vista - só a «religião» do anti-racismo, produto do universalismo militante, pode fazer com que milhares de activistas feministas ignorem o perigo que é a imigração de milhares, milhões de pessoas oriundas desta cultura.
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