REINO UNIDO - POLÍCIA ESPANCADO POR «JOVENS»

Um polícia foi espancado e gozado depois de tentar socorrer uma pessoa que tinha sido alegadamente vítima de uma agressão, em Londres, no Reino Unido.

As imagens divulgadas nas redes sociais mostram o polícia no chão enquanto outros aparecem para 'gozar' com a situação e chegam mesmo a tirar selfies e a filmar o polícia a ser agredido.

Um outro agente chega depois em auxílio do colega e acaba por terminar com a situação. Os oficiais envolvidos no incidente sofreram ferimentos ligeiros. 

A Federação Metropolitana de Polícia teme que os ataques a polícias continuem a aumentar nos próximos tempos. Dois homens, de 20 e 38 anos, foram detidos por suspeita de terem agredido o polícia.

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Fonte: https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/tiram-selfies-e-filmam-enquanto-policia-e-brutalmente-espancado-na-rua-veja-as-imagens?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=BotoesSite&fbclid=IwAR1Pe4Srnh71nS0dTO8gXgLBVHPHBJHCynvFam7J_KwZqOAmEKM3A4D_aFY

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Desta vez, o Correio da Manhã teve a hombridade de pôr a foto dos «jovens», pivetes negros - assim a população de cá fica a saber quem fez esta merda... outro jornal qualquer punha só a foto de um polícia inglês e pronto, os mais distraídos que lessem o título eram capazes de ficar a pensar que quem tinha fez isto num país do norte da Europa eram para aí alguns piratas saxónicos ou vikings...
A polícia tem obrigação de actuar em força para assim dar segurança aos cidadãos cumpridores da lei. Dar, não apenas em termos directos, detendo os criminosos, mas também no sentido indirecto e psicológico, transmitindo confiança. Perante cenas destas, a generalidade da população não fica rigorosamente nada tranquilizada porque constata que há um «novo poder» nas ruas e que nem a polícia pode proteger as pessoas contra esse «novo poder», o dos «jovens». Há por isso um dever ético de mostrar quem é que manda na rua e no País todo. 

A autoridade policial representa o Estado - o Estado existe exclusivamente para servir a Nação. Pode por isso dizer-se que, em certa medida, a polícia representa o Povo. Um grupelho de «jovens» só representa a si próprio e não pode mandar em coisa nenhuma para além do seu próprio domicílio (enquanto cá viver) – não deve dominar espaço algum da porta de casa para fora; se o faz, então é altura de a polícia intervir. Se a polícia não puder fazê-lo, então é necessário que em acção as forças armadas – o que de modo e espécie alguma se admite é que haja um só milímetro de solo nacional que não esteja inteiramente controlado pelo Estado. Pura e simplesmente não é negociável – é só uma questão de princípio.