EUA - NEGRO MUÇULMANO ASSASSINOU QUATRO BRANCOS E...

Em Fresno, Califórnia, EUA, um negro muçulmano assassinou quatro brancos a tiro - e disse à polícia que queria mesmo matar brancos. Entretanto, terá sido ouvido a gritar «Alá acbar» (Alá é maior) durante o ataque.

O caso ocorreu em 2017.

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Fonte: https://elpais.com/internacional/2017/04/19/actualidad/1492554532_939881.html?fbclid=IwAR2LJQfddUHnpDhWcRCcXyvt_qAh_RC1ir4WJ1Ke61JeS_yK-6tuk8-z7c8

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Quantas «manifes» anti-racistas é que isto originou... não se viu nenhum grupo antirra a dizer que o ambiente de incitação ao ódio implícito contra o branco - e explícito contra a polícia - terá originado este crime. A mesmíssima súcia anti-racista que neste e em milhentos outros casos se calou, ou tentou reduzi-los a situações circunstanciais e «isoladas», foi e é entretanto ouvida a guinchar que a eleição de Trump «incitou» ao racismo contra os negros...

Este é só mais um dos gritantes exemplos de como a maralha anti-racista nunca é motivada por outra coisa que não o ressentimento contra a identidade europeia, fruto da evolução que o universalismo teve no mundo ocidental a partir da inoculação desse veneno nas veias da Europa aquando da cristianização: a adoração incondicional do Amado Outro como dever moral, fortalecida pela má consciência originada no rancor à sua própria estirpe, endofobite crónica, estão bem patentes em todas estas manifestações de repúdio contra a autoridade «racista», entenda-se, contra a autoridade do branco (europeu) na sua própria terra.