PNR DENUNCIA SIGNIFICADO DE CONFRONTO RECENTE NA AMADORA
Há coisa de dias, na Amadora, registaram-se desacatos e incumprimento das regras de “distanciamento social” numa acção de distribuição de alimentos à comunidade muçulmana, junto à mesquita local. A polícia foi chamada para repor a ordem.
Se as notícias não o referissem, diríamos tratar-se de um país da África subsaariana. Só que a realidade é outra e retrata um Portugal cada vez menos português, invadido por culturas estranhas à nossa, lamentavelmente com o alto patrocínio dos nosso governantes e dos nossos impostos, e com aprovação de uma larga camada da população que só se aperceberá do seu erro de cumplicidade quando vir Portugal a desaparecer realmente.
O PNR sempre denunciou os perigos evidentes dos fluxos excessivos e desregrados de imigração e da substituição populacional que eles geram. Alguns dizem ser uma teoria da conspiração, uma paranoia nossa, quando afirmamos que o continente europeu enfrenta uma substituição populacional. Muitos dizem sermos xenófobos e racistas apenas por sentirmos o dever de dizer a verdade sem medo, mas como há imagens que valem mais do que mil palavras, deixemos que elas falem por nós e que cada um que tire as suas conclusões. Isto já para nem se referir as mesquitas que começam a surgir em território nacional…
É esta a imagem de Portugal?
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Fonte: http://www.pnr.pt/2020/05/substituicao-populacional-em-curso/?fbclid=IwAR1TDChI9deJhQLWemW5PRiXaGiq0dg7xheISyMd8lZMId84XFrWkn7_DVA
Não é, nunca foi, uma «teoria de conspiração». É, sempre foi, uma questão de mentalidade - aconteça o que acontecer, a elite reinante jura pela p da respectiva mãezinha que é preciso acabar com as fronteiras e transformar todos os países em caldeirões castanhos de misturada diversa, de maneira a destruir as identidades étnicas. A inqualificável trupe que controla, ainda, Portugal, não é diferente da da maioria dos outros países europeus.
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Não é, nunca foi, uma «teoria de conspiração». É, sempre foi, uma questão de mentalidade - aconteça o que acontecer, a elite reinante jura pela p da respectiva mãezinha que é preciso acabar com as fronteiras e transformar todos os países em caldeirões castanhos de misturada diversa, de maneira a destruir as identidades étnicas. A inqualificável trupe que controla, ainda, Portugal, não é diferente da da maioria dos outros países europeus.
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