PNR DÁ RAZÃO A EMBAIXADOR DE MARROCOS CONTRA DISCURSO DE GOVERNO TUGA
O PNR sempre denunciou a manipulação instituída de se considerar “refugiados” aqueles que, em rigor, não passam de imigrantes económicos e ilegais. Sempre dissemos que a atribuição do estatuto de refugiado deve ser merecedora de critérios rígidos e sérios.
Marrocos é um país que não conhece nenhuma ditadura, tirania ou perseguições políticas ou religiosas. Logo, não é admissível que cidadãos deste país entrem ilegalmente em Portugal e conheçam o estatuto de refugiados, tal como aconteceu com os terroristas marroquinos da chamada “célula de Aveiro”, ou como se pretendia fazer com os estes que desembarcaram nas praias algarvias, todos eles homens, saudáveis, em idade militar, que vêm à procura de subsídio-dependência e sabe-se lá do quê mais.
Portugal mantém cordiais relações diplomáticas com o Reino de Marrocos, e o facto de o nosso governo considerar esses jovens como “refugiados”, além do crime anti-nacional – que representa uma injustiça social contra os nossos e uma ameaça à nossa identidade e estabilidade interna -, configura uma afronta diplomática contra esse Estado soberano.
Fez, pois, muito bem, o Senhor Embaixador do Reino de Marrocos, em “puxar as orelhas” ao incompetente governo deste Portugal socialista, ao declarar, há dias, que Marrocos é um país estável e com uma economia próspera. Aprendam, os nossos governantes, que não pode valer tudo na aplicação da sua agenda globalista multicultural.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2020/02/embaixador-de-marrocos-puxa-as-orelhas-ao-governo-portugues/?fbclid=IwAR09c8OeFYE33gf-0ery_zImbaV-6bVAP9NPofgBHv0LDwF_RT_zLmbyfuw
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