NEGRO CONVERSO AO ISLÃO QUE MATOU POLÍCIAS EM ESQUADRA FRANCESA TINHA ACESSO A INFORMAÇÃO POLICIAL DE ALTO NÍVEL

O «francês» converso ao Islão que entrou numa esquadra e assassinou polícias e uma funcionária do Estado era da Martinica. Estava casado com uma muçulmana e trocou mensagens de sms com ela antes do ataque, recebendo conselhos seus... O fulano tinha acesso a todos os computadores da inteligência policial DRPP, órgão responsável por vigiar radicais islâmicos.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/10/france-paris-jihad-murderer-had-top-security-clearance-data-on-dozens-of-cops-in-his-apartment?fbclid=IwAR083Oc-YfK95gcWbSJNjOdPM5KTq6E1dJ-kdw39YjGqb2-ecFYlr5Td4u8

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Não há dúvida de que tal responsabilidade estava bem entregue... e se alguém lhe tivesse negado acesso a tanta informação, ainda levava com uma acusação de islamofobia e racismo e xenofobia e maldade e holocausto...

Palavra de honra que ainda não o tinha visto, mas «adivinhei», sabe-se lá como, é que adivinhei logo, mas é que foi logo, que o converso não era branco... toda aquela violência urbana repentina, ao mais baixo e impulsivo nível, pouco depois da conversão ao Islão... ~

É mais um caso a exemplificar o modo como o Islão constitui um poderoso canalizador e potenciador do ressentimento anti-europeu de não brancos em solo europeu.