quarta-feira, setembro 11, 2019

DO PROGRAMA DO PNR PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2019


1.4 (4) Rever a Lei Eleitoral, com vista à criação de um círculo único nacional e à consequente distribuição dos deputados segundo uma lógica rigorosamente proporcional ao número de votos e não segundo o Método de Hondt;
1.7 (7) Incrementar o recurso ao Referendo, de forma habitual, perante as grandes questões nacionais e fracturantes;
1.8 (8) Impedir a regionalização;

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A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se numa ameaça à identidade, à soberania, à segurança e à sobrevivência futura de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem míseras pensões. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade e pela diluição da identidade nacional, além de que não servem para resolver o problema da natalidade. O PNR entende que os Portugueses é que devem ser apoiados, em vez de se continuar a apostar em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros. Toma aqui especial relevo a ameaça islâmica sobre a Europa e também sobre Portugal.
O multiculturalismo, além de não trazer qualquer benefício, gera forte tensão social! As ditas minorias étnicas vivem de apoios sociais, não nos respeitam, nem à polícia, nem as nossas leis. Desafiam-nos com total impunidade e com racismo anti-português. Por outro lado, a discriminação positiva promovida sobretudo pela comunicação social e pelos fazedores de opinião, protege fanática e criminosamente esses que nos invadem, recorrendo à desculpabilização e vitimização e não hesita em ataque constantemente a polícia e aos Portugueses em geral, acusando-os de “racistas”. Esse atitude e o multiculturalismo por estes defendido, alem de gerar graves injustiças, acaba por ser um rastilho para o surgimento de um racismo primário aonde nunca teria existido.
Para esse efeito, o PNR propõe o seguinte conjunto de medidas:
4.1 (41) Alterar a Lei da Nacionalidade, baseando-se no jus sanguinis (nacionalidade herdada por descendência) e com excepções apenas nos casos de mérito e de serviços relevantes prestados a Portugal;
4.2 (42) Inverter os fluxos migratórios;
4.3 (43) Tornar muito mais restritivas as leis da imigração;
4.4 (44) Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou os que, estando legais, tenham sido condenados pela prática de qualquer crime, bem como aqueles que não se integrem ou que façam dos apoios sociais, modo de vida (subsídio-dependentes);
4.5 (45) Extinguir o reagrupamento familiar, para que o mesmo se faça nos países de origem;
4.6 (46) Acabar com a discriminação positiva e do apoio a minorias étnicas e ideológicas que tiranizam a sociedade;
4.7 (47) Acabar com o RSI e outros subsídios para minorias inadaptáveis;
4.8 (48) Retirar o apoio financeiro estatal às associações de imigrantes de apoio às minorias étnicas, pois mais não fazem do que promover o racismo anti-português e uma mentalidade anti-polícia;
4.9 (49) Findar a atribuição do estatuto de refugiado a imigrantes económicos e acabar com o acolhimento destes no nosso país. Um país empobrecido não pode ajudar os outros enquanto existir um único português na pobreza ou precariedade;
4.10 (50) Travar o crescimento do Islão em Portugal e proibir a construção de mesquitas.
Fonte: http://www.pnr.pt/2019/09/programa-do-pnr-para-as-eleicoes-legislativas-2019/

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"travar o crescimento do Islão em Portugal e proibir a construção de mesquitas."

Tal só faria sentido se também proibissem a entrada de muculmanos em Portugal, caso contrário eles iam arranjar forma de se encontrar clandestinamente e se calhar ainda com mais ódio contra nós. Já para não dizer que a medida de proibir a construção de mesquitas poderá eventualmente ser inconstitucional

12 de setembro de 2019 às 11:49:00 WEST  

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