VÍTIMA DE VIOLADOR AFRICANO ACUSA PASSAGEIROS DE AVIÃO QUE IMPEDIRAM A SUA EXTRADIÇÃO

No Reino Unido, uma mulher de vinte e sete anos denuncia os passageiros de um avião que, ao levantarem-se em protesto, impediram a expulsão do muçulmano somali Yaqub Ahmed, de vinte e nove anos, o qual em grupo a violou no mês de Agosto de 2007, tinha ela dezasseis anos, algo que aqui foi noticiado.

A jovem, que assume o nome de Hannah, recorda com raiva e medo o momento em que viu o vídeo do «refugiado» a ser escoltado para fora do avião no aeroporto de Heathrow porque os passageiros se amotinaram, enquanto o africano berrava. «Acham que aquilo foram gritos a sério? Experimentem ouvir os gritos que dei [quando fui violada]». Acrescenta: «como é que eles puderam defender um violador? Como é que puderam intervir assim? Ele estava algemado, estava a ser posto fora do país... quem são vocês para interferir na Justiça?» «Está bem que vocês não sabiam o que se tinha passado, mas espero que agora se sintam orgulhosos por impedirem algo que eu esperei durante tanto tempo: algo que me fez sentir um pouco mais segura.»

Foi violada por quatro muçulmanos do norte de África; diz-se que um deles morreu na Síria ao serviço do califado, mas os outros já estão em liberdade e permanecem no Reino Unido. Um dos que está em liberdade não pode ser deportado porque já é cidadão britânico... 

A impossibilidade de extraditar o mouro Ahmed agravou o estado de saúde mental da sua vítima. Já perdeu um emprego por não conseguir lidar com a ansiedade e o trauma; tem dificuldades em afastar-se muito do seu domicílio. Ainda diz «é preciso deportá-lo. Como é que permitiram que isto acontecesse? É uma farsa total. Pensei que havia direitos das vítimas. Onde estão os meus direitos?»

Fontes governamentais afirmam que a deportação do africano vai acontecer, embora o africano tenha entretanto lançado outro recurso.

Sobre a actuação dos agentes do Estado que escoltavam o africano no avião, Hannah tem também algo a dizer: «Deviam ter executado o seu trabalho, que é acalmar as coisas e dizer aos passageiros que se não parassem de causar sarilhos, seriam removidos do avião tal como qualquer outro passageiro insurrecto. Quanto mais as pessoas torciam por ele, mais ele gritava. É como um miúdo a ter um tantrum, quanto mais atenção se lhe dá, mais ele grita.» Quanto aos passageiros, acrescenta: «É a brigada dos bons-corações. Vêem alguém com algemas e assumem que se trata de uma injustiça. Estas pessoas deviam ter percebido que é preciso muita coisa para alguém ser deportado, talvez não devessem ter interferido. Era só gente que queria fazer a sua boa acção e sentir-se orgulhosa disso. Bem, espero que agora estejam orgulhosos do que fizeram», remata, batendo palmas.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta mensagem: https://www.jihadwatch.org/2019/04/uk-rape-victim-denounces-plane-passengers-who-stopped-deportation-of-her-muslim-migrant-rapist

https://www.dailymail.co.uk/news/article-6894425/Yaqub-Ahmed-rape-victim-speaks-seeing-attacker-saved-deportation.html

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Nem era nada mal pensado descobrir os nomes dos passageiros e levá-los à Justiça... já que não tiveram vergonha de aparecer no vídeo, também não a teriam por aparecer em tribunal pelo seu sentimental e literalmente criminoso feito... Isto era o que um partido nacionalista atento e com meios para o efeito poderia e deveria fazer. 

Diz a moça que estes passageiros presumiram estar o meliante a ser injustiçado porque se encontrava de algemas... eu digo que se o algemado fosse branquinho, e tivesse aspecto de skinhead, ninguém teria intercedido por ele, a cambada passageira ia era sentir-se intimidada e pôr-se a imaginar que sinistros crimes não teria o delinquente cometido. Como em vez disso era escuro, era então um Cristo. Um Cristo. Que europeu medieval, ou mesmo moderno, não sentiria de imediato uma imensa empatia e tremendo impulso para actuar a favor de um homem de cabelo e barba longos, ar justiceiro e digno, que estivesse a ser caçado ou de algum modo atacado por uma multidão? Sucede simplesmente que o novo «Cristo» não é um judeu na cruz, é um escuro «maltratado» na Europa. A questão essencial é mesmo esta - a do amor incondicional ao Alógeno-que-Sofre-Por-Culpa-Nossa, este é nada menos do que o «deus» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Estes clérigos & diáconos desta nova «religião» que se encontravam a bordo do avião pura e simplesmente puseram a sua «religião» em prática, só isso. Típico da elite reinante, isto é, da classe político-culturalmente dominante no Ocidente, frequente no seio das classes alta, média-alta, enfim, endinheiradas, aquelas que eventualmente mais viajam de avião, bate certo...

E tudo isto só por causa de um mouro... um alógeno muçulmano na Europa, como milhões de outros que na Europa existem, alguns dos quais são tão ou mais criminosos do que este... quem provavelmente mais sofrerá com esta presença será precisamente a parte da população europeia mais fragilizada diante do muçulmano: brancos das classes baixas que vivam em centros urbanos, indivíduos visivelmente pertencentes ao grupo LGBT e, acima de tudo, em primeiro lugar, as mulheres. Cada vez está mais à vista que a pró-imigração terceiro-mundista é mortalmente inimiga dos direitos e até da mais elementar segurança das mulheres na Europa, mas os colectivos militantemente feministas preferem pura e simplesmente nem falar disso, silenciar as evidências, depois escandalizam-se, autisticamente, se começarem a haver cada vez mais mulheres das classes populares europeias a perceber o óbvio e a votar nas únicas formações políticas capazes de fazer frente ao lóbi imigracionista... bem provável é que, daqui a umas décadas, os partidos nacionalistas sejam afinal os últimos bastiões do feminismo na Europa.