quarta-feira, abril 10, 2019

PRESIDENTE SUL-AFRICANO DIZ NÃO QUERER ÊXODO DOS BRANCOS

Num apelo para impedir que jovens brancos continuassem o seu êxodo do país, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa apresentou uma solução bastante curiosa para evitar a emigração: amarrando-os a árvores e implorando que não deixem a África do Sul.
Falando numa reunião de produtores de vinho em Stellenbosch, no Cabo Ocidental, na Martes, o presidente sul-africano afirmou que não queria ver jovens agricultores brancos e as habilidades que eles possuem deixando o país, brincando de propor a sua própria solução para a actual crise de emigração: "Se pudesse, amarrá-los-ia numa árvore e diria: ‘não vá embora, eu quero-o aqui neste país’", disse Ramaphosa ao grupo de agricultores, principalmente brancos. O líder também se propôs a garantir aos viticultores os seus medos em torno da reforma agrária na África do Sul, prometendo que, se reeleito, isso seria feito de acordo com a lei: "O processo de reforma agrária é algo que nunca devemos temer. Isto será feito de acordo com o estado de direito e a nossa Constituição", acrescentou o líder sul-africano.
As preocupações que tentou aliviar vêm de uma proposta do Congresso Nacional Africano (ANC), que foi apoiado por Ramaphosa. A reforma agrária da África do Sul visa expropriar terras agrícolas de propriedade privada e redistribuí-las aos membros da maioria negra sem-terra do país.
No entanto, o plano é controverso, uma vez que pretende aproveitar a terra sem qualquer compensação para os agricultores brancos e proprietários de terras que ainda formam uma parte importante da sua indústria agrícola.
Desde que o plano foi anunciado, tem havido relatos nos média internacionais de que fazendeiros brancos estão sob pressão crescente para abrir mão das suas terras, com alguns a ser até agredidos fisicamente ou até mesmo mortos.
A ansiedade sobre as apreensões de terra agravou um problema já crescente de emigração branca da África do Sul desde o final da era do apartheid. Na Martes, os média locais informaram que desde que o ANC chegou ao poder em 1994, cerca de 400 mil sul-africanos habilidosos, brancos e negros, partiram para melhores perspectivas no exterior.
A reportagem constatou que factores impulsionadores da imigração branca incluíam o medo de mudanças e a falta de oportunidades profissionais, citando evidências de que as políticas do empoderamento económico negro haviam enviado uma mensagem negativa a universitários brancos e possíveis empregadores.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2019041013651305-emigracao-branca-africa-do-sul/

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Porque será que há brancos a abandonar todo e qualquer lugar onde aumentem as quantidades de negros... os clérigos & diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente guincham que isso é «racismooo!!!!!», porque o branco tem na verdade obrigação moral de partilhar a sua vivência com tudo o que é africano...
O branco é malandro, é racista, é holocáustico, mas depois o negro acaba sempre por querer viver na terra onde haja brancos - brancos europeus, bem entendido.

3 Comments:

Blogger Helena Vilaarinho said...

Claro que não quer. Decreta o roubo das fazendas aos brancos e praticamente promove o genocídio do que não é preto... o fito dele sei eu...

11 de abril de 2019 às 00:48:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Viste isto?
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/mundo-muculmano-esta-a-invadir-europa-em-camara-lenta_n1005034?fbclid=IwAR0GQJqwvxqhP9gz8gdVNVJ1XIZZ4kKXnAuKvRt7ocfOJccibBVDRnq2Bao

11 de abril de 2019 às 00:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado. Sim, vi, até o comentei na altura: http://gladio.blogspot.com/2017/12/filosofo-alerta-para-invasao-muculmana.html

11 de abril de 2019 às 01:51:00 WEST  

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