ALMOÇO DE REENTRADA POLÍTICA DO PNR
O PNR realizou no dia 29 de Setembro o almoço de “Reentrada Política” com o foco colocado em 2019, ano que terá três eleições: Europeias, Legislativas e Regionais da Madeira.
O restaurante, de dois pisos, onde temos feito estas acções desde 2015 (utilizando apenas o piso superior), esteve este ano totalmente ocupado pelo PNR, já que compareceram mais de 150 pessoas naquele que foi um convívio excelente e motivador, potenciado pela mobilidade que o sistema de “buffet” proporciona, e que se prolongou até quase ao fim da tarde, por parte de algumas dezenas de apoiantes.
Mais uma vez, como já começa a ser tradição, forma distinguidos dois militantes pelo seu exemplo de dedicação ao partido: de Fátima, Distrito de Santarém, foi reconhecido o esforço de António Pereira (militante desde 2016), pela sua presença constante nas diversas iniciativas do PNR. De Sintra, o Conselheiro Paulo Martins (militante desde 2014), pelo envolvimento crescente que tem revelado, ajudando o PNR a crescer, concretamente no seu concelho, e pelo espírito de disciplina. Isto sem desprimor para tantos outros que também o merecem, mas cuja vez ainda chegará. Quem já recebeu esta distinção em edições anteriores não torna a receber. Para eles – se mantiverem a entrega – haverá um reconhecimento especial em cada futura Convenção Nacional.
O Secretário-Geral, João Patrocínio, além de proceder à entrega dos diplomas fez um apelo à mobilização, algo que veio também na linha das intervenções de João Pais do Amaral e de José Pinto-Coelho, que frisaram o crescimento do PNR, a sua estabilidade e maturidade e apelaram ao compromisso de todos para, em conjunto, contribuírem para o tão desejado crescimento acentuado do nosso partido em 2019.
Por fim, como sempre, entoou-se a plenos pulmões o Hino Nacional e deu-se por encerrado o evento.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2018/10/entrada-em-grande-num-ano-cheio-de-desafios/
1 Comments:
A União Europeia só não quer e que conste nos manuais escolares o que a História tem a dizer sobre a escravatura em África feita a africanos por africanos ou por muçulmanos. Ou sobre as guerras sangrentas e dominação de uns sobre outros entre os ameríndios. Por que é que isso é pertinente? Simples, porque o estudo e ensino da História não deve ser parcial. Claro que isso seria pedir muito numa União Europeia obcecada pelo multiculturalismo em detrimento dos nativos brancos e num mundo em que há interesse na perpétua e contínua demonização do homem branco. Fazer a cabeça das gerações vindouras neste sentido, que é das coisas mais vis que possam existir, é, portanto, e para infelicidade das pessoas sãs que se opõem a esta transformação aberrante na Europa, um passo estratégico. Pretender estabelecer o que um país soberano lecciona ou deixa de leccionar nas suas escolas é também ir longe demais, um abuso de autoridade.
https://www.tsf.pt/sociedade/educacao/interior/questionar-os-descobrimentos-europa-quer-que-portugal-mude-manuais-escolares-9937472.html
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