MISS IRAQUE 2015 ASSASSINADA EM BAGDADE
Coroada Miss Bagdade e Miss Iraque em 2015, a modelo Tara Fares ganhou cerca de 3 milhões de seguidores no Instagram, onde compartilhava fotos que encantavam os fãs e, ao mesmo tempo, contradiziam os valores tradicionais muçulmanos.
No dia 27 de Setembro, a famosa blogueira árabe, de 22 anos de idade, foi morta com dois tiros na cabeça e um no peito enquanto estava no seu carro.
A mensagem sobre a sua morte descrita como um "acto traiçoeiro e covarde" foi postada na sua página do Instagram e atingiu mais de 2,7 milhões de pessoas.
Poucos dias antes do tiroteio, Fares, que muitas vezes postou fotos consideradas impróprias na sociedade islâmica conservadora, foi eleita uma das personalidades dos média sociais mais influentes do Iraque.
De acordo com Kurdistan 24, ela é a terceira mulher ligada à indústria da moda a morrer em Bagdade nos últimos meses. A primeira foi Rafeef al-Yaseri apelidada de "Barbie iraquiana", e a segunda foi a especialista em moda Rasha al-Hassan.
Uma fonte do Ministério do Interior iraquiano disse à Sputnik Árabe que o homem, que se encontrava dentro do carro de Fares no momento da sua morte, foi detido e que abordou o veículo da modelo com uma moto, desaparecendo após o crime. Foi comunicado que o caso está em aberto e que uma investigação está a ser conduzida.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018092812319004-miss-bagda-morta-tiros-no-iraque/
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Mais um episódio do que é o confronto entre valores europeus e muçulmanos. Desta vez aconteceu no Iraque. Quanto mais gente do terceiro-mundo se estabelecer na Europa, mais probabilidades haverá de que situações destas aconteçam em solo europeu. Isto é quase «matemática» simples que só por autismo ou fanatismo ideológico se pode ignorar.
Serve pois o caso para ajudar a perceber a óbvia diferença entre os que poderão efectivamente ser verdadeiros refugiados e a catrefa de marmanjos em idade militar que entram pela Europa adentro como se fossem refugiados a sério.
4 Comments:
Há 4.500 anos uma invasão acabou com os homens da Península Ibéric
https://observador.pt/2018/10/02/ha-4-500-anos-uma-invasao-acabou-com-os-homens-da-peninsula-iberica/
Falta dizer que os tais Yamnayas são os Indo-Europeus, mais conhecidos pelo grande público como «Arianos»... sim, é isso que a notícia diz, que a linhagem masculina que se impôs há quatro milénios e meio na Ibéria foi a da chamada «raça ariana».
Matemática simples talvez não seja suficiente... visto que está a ser esquecido o facto de estes actos serem feitos por quem quer lá ficar e não que foge. Se ainda não tiveram contacto direto com refugiados, aconselho a fazê-lo, vão aprender muito mais do que pelos media. By the way...também nós portugueses temos parte da culpa de estes povos estarem a fugir do país, graças às nossas parcerias militares (não fizemos nada...apenas deixámos fazer) e outras ainda mais complexas
Não, nós Portugueses não temos nem uma pequena parte, sequer uma fatia mal cortada, da culpa, porque nunca elegemos quem prometesse fazer mal fosse a quem fosse no Iraque e porque não foram as nossas parcerias militares que obrigaram os muçulmanos a pegar em armas uns contra os outros. Quando há pessoas a serem atingidas a tiro, os únicos culpados são os que as atingiram. As forças ocidentais no terreno tentam sempre, com maior ou menor perícia, estabelecer algum tipo de paz sem contudo lhes impor um domínio político duradouro, antes pelo contrário, tentam é que se constituam governos locais para que as tropas possam regressar a território ocidental tão depressa quanto possível. Ponto final. Tudo o resto é conversa da treta com intuito político hostil aos Europeus.
Quanto ao contacto directo com os refugiados, varia muito... diversas europeias já tiveram contactos directos com refugiados, contactos imediatos de todo, ainda além do terceiro grau, e algumas pagaram com a vida por isso, depois de serem violadas. Acresce que alguns dos terroristas muçulmanos que recentemente actuaram na Europa também vieram como refugiados. Não é pois prudente aconselhar o contacto com refugiados como se fossem todos bonzinhos porque de facto não é isso que sucede.
Não pode esquecer-se que nem todos os que de lá fogem são totalmente diferentes do que os que lá ficam. Alguns são diferentes, de facto, outros nem por isso, como se tem visto repetidas vezes e como até alguns outros refugiados têm sentido na pele, sendo disso exemplo as refugiadas que foram escravas sexuais e que agora estão no Canadá a receber ameaças telefónicas que lhes dizem que vão ser apanhadas.
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