NO REINO UNIDO - NEGRO MATA TERCEIRA NAMORADA CONSECUTIVA
Em 1981, Theodore Johnson matou a sua primeira mulher. Condenado a três anos de prisão, voltou a matar uma mulher com quem se envolveu em 1993. Agora, com 64 anos, é novamente acusado do homicídio de uma ex-namorada, avança a BBC.
Theodore Johnson, aos 28 anos, atirou um vaso à cabeça da sua mulher, Yvonne, durante uma discussão. Depois, empurrou-a da varanda do 9.º andar do prédio onde viviam, em Wolverhampton. Pela morte da mulher, Johnson foi condenado a três anos de prisão – tendo depois saído em liberdade.
Após sair da prisão, conheceu Yvonne Bennet. Apesar de nunca terem casado, os dois viveram juntos na zona norte de Londres e tiveram uma filha. Em 1993, numa altura em que estavam separados, Theodore Johnson levou uma caixa de chocolates à companheira, tentando fazer as pazes. Quando Yvonne não aceitou, o homem estrangulou-a até à morte com um cinto, enquanto a filha do casal dormia no quarto ao lado.
Johnson ligou depois à polícia, confessando o crime. Após uma tentativa de suicídio, alegou em tribunal imputabilidade diminuída. Declarando-se culpado de homicídio involuntário. Theodore tinha, na altura, 40 anos. Os médicos diagnosticaram-lhe uma depressão, tendo sido internado num hospital psiquiátrico. Dois anos depois estava em liberdade.
Fora do hospital, conheceu Angela Best. O casal mudou-se para Tottenham, com os quatro filhos da mulher, onde viveram vários anos. Angela, ao encontrar cartas antigas que revelavam o passado de Johnson, separou-se. A 14 de Dezembro de 2016, Theodore apareceu à porta da ex-companheira.
O cadáver de Best foi encontrado com um cordão à volta do pescoço e um martelo ensanguentado ao lado.
Esta Martes, 2 de Janeiro, Johnson foi presente a tribunal. Depois do último crime, atirou o carro para a frente de um comboio. Sobreviveu e surgiu em tribunal numa cadeira de rodas. Theodore declarou-se culpado do homicídio da ex-companheira e deve conhecer a sua sentença já esta Vernes.
"Depois de duas condenações tão graves como é que deixaram que isto pudesse acontecer outra vez? Várias entidades vão ter de analisar agora aquilo que fizeram e aquilo que deixaram de fazer", disse a directora executiva da associação britânica de apoio às vítimas de violência doméstica Safe Lives, Suzanne Jacob, em entrevista ao The Times.
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Fonte: http://www.sabado.pt/mundo/detalhe/homicida-admite-matar-terceira-namorada-consecutiva?ref=DET_Patrocinados_portugal
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Ah, calor humano oriundo dos trópicos, que seria dos Europeus sem este contributo social e civilizacional... este contributo é tão importante que, da primeira vez que o africano assassinou uma mulher, levou só três anos de pildra... Numa época em que tanto se condena a violência doméstica, se calhar vale ao fulano o facto de ser africano, isso diminui-lhe a culpa aos olhos do tipo de gentinha que controla os tribunais, malta pertencente à típica elite político-cultural reinante no Ocidente...
Quanto a espetar com uma merda destas em África de vez, parece que está fora de questão, porque sim, porque está, porque isto é um «britânico»...
Quanto a espetar com uma merda destas em África de vez, parece que está fora de questão, porque sim, porque está, porque isto é um «britânico»...
2 Comments:
Enfim, incrível, ridiculo. Isto se desse na tv há umas decadas atrás antes do multiracialismo genocida começar, seria apenas como uma cena de comédia. E provavelmente nem aparecia pois nenhum comediante iria imaginar estes casos ridículos de burrice extrema. Isto é inimaginável. Que sociedade mais estupida
Um caso para mostrar á jornalista do publico que escreveu um artigo onde (sem provas) acusou os tribunais portugueses de serem racistas (contra os escuros claro)
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