terça-feira, janeiro 09, 2018

AFRICANOS NA PRISÃO INCITAM AO ÓDIO CONTRA A POLÍCIA

Paulo Alves está em prisão preventiva na cadeia de Lisboa a aguardar julgamento por roubos. Foi ali que soube da morte do irmão, Camané, abatido a tiro pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP, a 30 de Dezembro, em Queluz de Baixo, Oeiras, após ter assaltado uma carrinha de valores. 
Impedido pela Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) de ir ao funeral, optou por, a partir da cela, colocar ‘posts’ no Facebook nos quais incita ao ódio contra um antigo comandante do GOE, com a foto do mesmo, numa publicação que ontem tinha 650 partilhas. No texto, o irmão de Camané Alves acusa o oficial, actualmente com funções de topo na PSP, de ter "mandado eliminar uma pessoa com mulher e filhos". Horas depois, o mesmo recluso colocou outro ‘post’, partilhando uma notícia, e no qual acusa um outro oficial da PSP, comandante na área de Lisboa, de "ser um militante de Extrema-Direita", por este considerar que a acção da PSP que levou à morte de Camané foi justificada.
A DGSP disse ao CM "desconhecer" esta situação, afirmando que Paulo Alves será punido "caso se prove a prática de alguma infracção". 
"Prisão com oitenta guardas de baixa"          
A cadeia de Custóias, no Porto, "tem 80 guardas de baixa", quase metade dos cerca de 180 efectivos existentes para guardar 1250 reclusos.
A informação foi dada ao CM pelo Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP), que assegura que, devido à falta de efectivos, estão a ser requisitados guardas a outras prisões. "Até guardas estagiários estão ali a trabalhar sem tutoria", disse Jorge Alves, do SNGP. Os Serviços Prisionais não confirmam.
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Fonte: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/irmao-de-morto-pela-psp-incita-ao-odio-na-cadeia?ref=portugal_outras

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Por excepcional coincidência, pode ver-se na foto da notícia que os criminosos são alógenos... «gente» peganhenta que não nos larga nem por nada e só entende a linguagem da força (e não a dos Jedis):
 - se o uso da força lhes corre bem, oprimem os Portugueses ao roubarem e viverem à grande; 
 - se o uso da força lhes corre mal, pedem «desforra» e prometem mais violência ainda. 
O que é vai ser preciso para nos livrarmos deste nojo REVOLTANTE e peganhento, a que ponto é que teremos de chegar para ficarmos livres «disto»?