MULHER VIOLADA NA SUÉCIA POR DUAS DEZENAS DE ALÓGENOS EM BAIRRO DOMINADO POR MUÇULMANOS

Na Suécia, uma mulher foi há uns quinze dias espancada e violada por vinte indivíduos, alguns dos quais a fizeram bater com a cabeça no chão várias vezes, enquanto filmavam o sucedido e riam. Quando a mulher foi pedir ajuda às pessoas mais próximas, foi-lhe dito que estava «nojenta», «com esperma no cabelo» e que não queriam envolver-se no que lhe acontecera... Um morador da zona que assistiu a tudo e nada fez disse mais tarde à polícia «aprendi a não ver e a não ouvir demasiado». Isto passou-se em Fittja, uma zona de domínio muçulmano, nos arredores de Estocolmo... Para obter auxílio, a vítima teve de ir à zona central da capital...

Todos os agressores são caracterizados como tendo «ascendência imigrante» e estão agora a ser procurados pelas autoridades.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://redice.tv/news/sweden-nobody-helped-woman-raped-by-20-muslim-migrants

https://www.jihadwatch.org/2017/11/sweden-nobody-helped-woman-raped-by-20-muslim-migrants-neighbors-have-learned-not-to-see-or-hear-too-much

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Esta é pois mais uma notícia que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia, pudera, os violadores em grupo são alógenos e mostrar uma coisa destas ao povo só vai aumentar «o racismo!!!!», ou seja, fazer crescer (ainda mais) os votos no inimigo ideológico da elite político-culturalmente reinante e isso é que não pode ser... pura e simplesmente não se noticia e acabou, e se for referido nalgum lado haverá provavelmente algum merda-de-serviço a guinchar que «é fake!!!!» porque sim, porque é fake, porque o caso não foi noticiado nos jornais «de referência», ou seja, nos jornais dos donos dele... embora neste caso a coisa até tenha mesmo sido noticiada num jornal «mainstream», e então aí a narrativa do «negacionista» muda: quando não pode negar o ocorrido, diz que a culpa é do racismo, da economia, do clima, e que «não se pode generalizar», porque «isto não tem nada a ver com a imigração!!!», por conseguinte pode-se deixar que o país continue a receber mais gente dessa às catadupas que a coisa está a correr bem - mais gente sem o grau civilizacional europeu, habituada a sociedades fortemente hierarquizadas, patriarcais e, pelos padrões europeus, misóginas, onde a força/violência é muito mais actuante nas relações humanas que entre europeus...