EM FRANÇA: ACADÉMICOS FEMINISTAS DIZEM QUE NOVA LEI ANTI-ASSÉDIO É «RACISTA»
Em França, um grupo de militantes feministas manifestou-se contra o intuito de tornar ilegal o assédio sexual na rua, porque, dizem eles, esta nova lei poderia «estigmatizar» os homens de origem imigrante: «é bem sabido que os jovens racializados das classes trabalhadoras já sofrem mais do que as outras pessoas de violência e opressão policial», diz uma carta enviada por este pessoal, académico, à ministra da Igualdade Marlène Schiappa. E acrescenta, a mesma missiva: «seria suficiente treinar os agressores no sentido da alteração do comportamento. Criar uma nova ilegalidade só reforçará a repressão e o controlo de homens de grupos em desvantagem.» A seguir diz que a lei a ser projectada só diz respeito ao que se passa na rua, deixando impune o assédio dentro das grandes corporações.
A ministra Schiappa tinha comentado, em Setembro, o propósito da nova lei: «És uma mulher no metro. Eu sou um homem. Sigo-te. Tu sais do metro. Eu saio do metro. Tu entras noutro metro. Eu também. Peço-te o número de telefone. Peço novamente. Peço uma terceira vez. Sentes-te oprimida. Isto é assédio de rua.»
Um estudo de 2015 indica que os distritos parisienses com mais imigrantes, como Seine-Sant-Denis e Essone, concluiu que cem por cento das mulheres tinha sido assediada pelo menos uma vez. Mais recentemente, o Breitbart noticiou que há em Paris zonas «interditas» nas quais as mulheres evitam sair à rua.
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Agradecimentos ao Afonso de Portugal por ter trazido aqui esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2017/10/07/feminists-protest-street-harassment-law/
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Fica portanto mais uma vez demonstrado que afinal a Esquerdinha militante sabe muito bem que os tipos que mais perseguem as mulheres são mesmo de origem não europeia, olha que surpresa... para cúmulo do descaramento mais abjecto, ainda faz de conta que «passa ao ataque», tentando desviar a conversa para bater nas corporações, como se estivesse ainda a defender os interesses das mulheres... Quanto aos grupos realmente em desvantagem, a saber, os das mulheres e dos jovens de origem europeia e classe baixa que são obrigados há anos a conviver com os coitadinhos do terceiro-mundo que se inter-protegem em gangues, disso não querem saber esta espécie de académicos...
Ficam portanto bem à vista dois factos incontornáveis:
- certa militância alegadamente «feminista» dá na verdade mais valor ao alógeno opressor do que às mulheres por ele oprimidas;
- é cada vez mais óbvia a incompatibilidade entre a liberdade ocidental e a imigração oriunda do terceiro-mundo.
3 Comments:
https://www.publico.pt/2017/10/09/culto/noticia/acusada-de-novo-de-racismo-dove-retira-publicidade-a-gel-de-banho-1788145
"Quanto aos grupos realmente em desvantagem, a saber, os das mulheres e dos jovens de origem europeia e classe baixa que são obrigados há anos a conviver com os coitadinhos do terceiro-mundo que se inter-protegem em gangues, disso não querem saber esta espécie de académicos..."
Ora nem mais.
As vagabundas trouxeram milhões de negros e árabes para as estuprarem, obviamente agora estão com raiva por o Estado querer protege-las de serem estupradas e assim fazer fracassar todo o seu esforço.
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