sexta-feira, setembro 01, 2017

CURDOS ABATEM DEZENAS DE SOLDADOS DO CALIFADO

Forças lideradas por militantes curdos eliminaram dezenas de militantes do grupo extremista Daesh na sua auto-proclamada capital na Síria nesta Joves, incluindo alguns franco-atiradores.
Em comunicado, as Forças Democráticas da Síria (FDS) afirmaram ter matado cerca de 40 terroristas na frente oriental de Raqqa e outros 30 na frente ocidental. 
A operação na parte leste de Raqqa está num momento de combates intensos, especialmente após a tomada Mashlab e de zonas industriais da cidade pelas FDS. Nesta região, na Cidade Velha, os combatentes curdos afirmam ter eliminado quatro snipers que serviam o Daesh. Outros três teriam sido abatidos no bairro de Nahda, já do lado ocidental. 
Além de eliminar jihadistas, as forças que combatem o grupo terrorista também tomaram o controle de uma fábrica de medicamentos e de um posto de saúde utilizados pelos militantes, além de mesquitas, escolas e bases que serviam para planear ataques. 
Durante as operações, segundo o Kurdistan 24, um grande número de civis foi resgatado nos bairros de Moroor e Deriya. Foram levados para zonas seguras em áreas já libertadas do controle terrorista. 
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201708319244165-curdos-estado-islamico/

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Vai ter que ser preciso agradecer aos Curdos de alguma maneira, por estes e muitos outros serviços contra o califado.. eventualmente ser-lhes-à concedido um Estado soberano.

2 Comments:

Blogger Merridale and Ward said...

Será que o Fábio Poças de Mem Martins e a sua alentejana ainda estão vivos no meio desse inferno? O último paradeiro conhecido desses dois marmelos jihadistas foi precisamente em Raqqa...

1 de setembro de 2017 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Espero que continuem vivos, ou que tenham vivido o suficiente para terem percebido a rica merda em que se foram meter.

É muito fácil converter-se ao Islamismo na Europa, onde há todas as liberdades, ou até ser-se descendente de imigrantes muçulmanos mas ter tido uma educação europeia e ter vivido no meio de ocidentais. Já nos países islâmicos, a história é contada de outra maneira.

1 de setembro de 2017 às 22:05:00 WEST  

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