sexta-feira, julho 14, 2017

DIA DA LIBERDADE DE PENSAMENTO...

O Dia Mundial da Liberdade de Pensamento ocorre anualmente a 14 de Julho.
A liberdade de pensamento é um direito consagrado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, adoptada a 10 de Dezembro de 1948. Segundo o artigo 18: “Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou colectivamente, em público ou em particular”.
Ser livre para pensar é o expoente da liberdade individual. Neste dia apela-se à reflexão sobre o significado de liberdade de pensamento e à extinção do fosso existente entre esta liberdade e a liberdade de expressão: entre os pensamentos interiores e as manifestações exteriores dessas visões pessoais.
O artigo 19 da mesma declaração refere: “Todo o homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
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Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-liberdade-de-pensamento/

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«Neste dia apela-se à reflexão sobre o significado de liberdade de pensamento e à extinção do fosso existente entre esta liberdade e a liberdade de expressão», que é precisamente o que a elite político-cultural reinante no Ocidente quer negar a quem se lhe opõe ideologicamente, daí que por toda a Europa e seus derivados tenha dado por adquirido que a discriminação é criação do diabo... Uma diabolização destinada a criminalizar quem queira resistir ao ideal de impingir toneladas de imigrantes terceiro-mundistas aos Povos Ocidentais. «Não me deixas encher-te a casa com quem eu quiser lá meter?, então é porque tens ódio!» e por conseguinte «ao falares contra o que quero fazer-te em casa, estás a incitar ao ódio... e eu declaro que isso é crime». 

Ora «incitar» é «1. Excitar (alguéma (outremlevar a efeito alguma coisa.
"incitar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/incitar [consultado em 14-07-2017].»

Quem disser «matem os pretos» está a incitar. É todavia necessária uma excepcional dose de despudor para pretender estabelecer que o acto de dizer «matem os pretos» é equivalente ao de dizer «eu não gosto de negros» ou «acho que os negros não são deste país». Uma «extensão» de conceito destas é uma tentativa notoriamente «pimba» de calar a boca e atar as mãos a quem não concorda com a o peganhento ideal do mundo sem fronteiras que  a elite acha por bem poder impor aos povos sem dar aos povos o direito de lhe resistir, aplicando destarte o lema do despotismo esclarecido, que é «governar para o povo mas sem povo». Em nada surpreende portanto que a partir daí se oiçam os seus lacaios mais ou menos intelectualizados a «argumentar» com um pueril à vontade que «proibir a liberdade de expressão ao racismo não é proibir a liberdade de expressão porque racismo não é ideologia, é crime»... Analise-se: primeiro, dá-se por adquirido que querer a sua própria terra só para si é «racismo»; depois diz-se que isso é crime porque sim, porque é, porque é e porque é, porque os donos bem-pensantes dizem que sim; é como determinar que um casaco verde não é um casaco em condições e por isso rasgá-lo não é rasgar um casaco porque aquilo não é um casaco... É, efectivamente, um padrão mental perfeitamente totalitário, imune ao diálogo, o que automaticamente legitima toda e qualquer atitude que os Nacionalistas precisem de tomar para salvaguardar o que é seu por direito. Acresce que a Liberdade no Ocidente é ameaçada não apenas pelas classe política e culturalmente dominante mas também pela chegada maciça de gente para quem a Liberdade pouco ou nenhum valor terá; nalguns casos, este conceito, tão caro ao Ocidente desde antes de JC, entra directamente em choque com o eixo doutrinal central de certas culturas do terceiro mundo - nomeadamente o Islão - que se infiltram na Europa devido à imigração, primeiro a imigração propriamente dita, a externa, e agora também já a imigração interna, que é a alta taxa de natalidade de alógenos estacionados em solo europeu. No horizonte que desponta torna-se por isso crescentemente plausível que a causa da liberdade venha a ser defendida mais pelo sector ideológico nacionalista europeu do que por qualquer outro, e não apenas contra a elite sonsamente anti-democrática que controla o mundo ocidental, mas, entretanto, também diante do credo alógeno totalitário que por obra dessa mesma elite adentra as terras ocidentais e se expande através da elevada capacidade de auto-reprodução de gentes em tudo estranhas à Europa.


1 Comments:

Anonymous Arauto said...

Uma notícia com o seu interesse, Caturo:

http://www.dn.pt/mundo/interior/cinco-ataques-com-acido-em-apenas-70-minutos-8636434.html

14 de julho de 2017 às 18:55:00 WEST  

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