sexta-feira, maio 19, 2017

VÍDEO MOSTRA PRESIDENTE TURCO A ASSISTIR A CENA DE AGRESSÃO DOS SEUS GUARDA-COSTAS CONTRA MANIFESTANTES PACÍFICOS EM WASHINGTON

Na terça-feira, após o encontro do Presidente turco com Donald Trump, em Washington, houve um confronto violento entre manifestantes que se opunham ao Governo de Erdogan e um grupo de homens de fato e gravata. Agora, um novo vídeo mostra que os homens engravatados pertenciam ao dispositivo de segurança do líder turco e que este ficou a assistir aos confrontos a partir do carro em que se encontrava.
No vídeo – enquanto se ouvem os gritos de protesto –, Recep Tayyip Erdogan aparece sentado no banco de trás de um Mercedes preto e troca algumas palavras com um dos seus guarda-costas, ainda que não seja claro se a informação estava, ou não, relacionada com o ataque. Porém, é visível que o guarda-costas com que comunicou fala, por sua vez, com um outro assistente que começa a correr em direcção à rua onde está o grupo de manifestantes. A partir daí, o guarda-costas torna-se indistinguível por estar longe do alcance da câmara, mas o início do confronto e o desferimento de golpes, poucos segundos depois de correr em direcção aos manifestantes, é evidente.
Nas imagens gravadas, é perceptível o momento de choque em que os guardas do Presidente turco desferem murros e pontapés aos manifestantes, que gritavam “Baby killer Erdogan” – “Erdogan, assassino de bebés”. As agressões continuaram até à intervenção da polícia, também registada em vídeo. Nas imagens partilhadas nas redes sociais, vêem-se várias pessoas ensanguentadas e outras a serem detidas pela polícia. Pelo menos nove foram hospitalizadas na sequência dos confrontos e duas foram detidas.
Pouco tempo depois da investida, o Presidente turco sai da viatura e volta a falar com o segundo assistente – aquele que tinha corrido em direcção à multidão e que retorna assim que o Presidente sai do carro. Erdogan segue, então, em direcção à residência do embaixador turco nos EUA (Serdar Kiliç), em frente à qual o carro se encontrava estacionado. A Casa Branca não se pronunciou sobre o sucedido.
Numa carta enviada pelos senadores norte-americanos Dianne Feinstein e John McCain ao Presidente turco nesta quinta-feira, é expressada a “preocupação em relação ao comportamento de alguns membros da segurança” de Erdogan, considerando “inaceitável” a “resposta violenta a manifestantes pacíficos”, que dizem ainda ser um reflexo do tratamento dado pelo Governo turco “à imprensa, às minorias étnicas e aos oponentes políticos”. Como o ataque ocorreu em solo norte-americano, os senadores pedem que os agentes responsáveis pelas agressões sejam identificados e responsabilizados pelas suas acções.
Horas antes de a carta ter sido divulgada, o senador John McCain exigiu, em declarações à estação televisiva MSNBC, a expulsão do embaixador da Turquia nos EUA, adiantando que "este género de situações não pode ficar sem resposta diplomática".
Numa nota publicada no site da Embaixada da Turquia nos EUA, é referido que os manifestantes se tinham reunido “sem permissão” e que estavam a “provocar agressivamente os cidadãos turco-americanos que estavam reunidos para receber pacificamente o Presidente”. “Os turco-americanos responderam em auto-defesa e um deles ficou gravemente ferido”, acrescenta ainda a nota, sem estabelecer qualquer ligação entre estes cidadãos turco-americanos e o dispositivo de segurança de Erdogan.
O episódio aconteceu na terça-feira, depois de o Presidente turco ter sido recebido na Casa Branca por Donald Trump para falarem da cooperação na luta contra o terrorismo islâmico. Esta reunião aconteceu numa altura de tensão entre os dois países, depois da decisão norte-americana de armar milícias curdas na Síria – que são consideradas, pelos Turcos, como organizações terroristas. O encontro foi considerado, por Trump, como “produtivo” e não houve qualquer referência ao regime autoritário de Erdogan, que tem sido criticado por várias instâncias europeias.
“Estamos a protestar contra a política [de Erdogan] na Turquia, na Síria e no Iraque”, contou, na altura, Flint Arthur, um dos manifestantes, que se queixou de ataques por parte de uma aparente contra-manifestação em defesa do Presidente turco. “Eles acham que podem actuar com o mesmo tipo de repressão de protestos e de liberdade de expressão que aplicam na Turquia”, disse à CNN. “Travaram-nos durante uns minutos, mas nós continuámos os nossos protestos contra o regime tirano de Erdogan”, vincou.
*
Fonte: https://www.publico.pt/2017/05/19/mundo/noticia/enquanto-os-guardas-de-erdogan-atacavam-protestantes-o-lider-turco-ficou-a-assistir-1772863

* * *

É mais um caso em que se observa o à vontade da agressividade turca em solo alheio - e desta vez ao mais alto nível. 
Era e é isto que boa parte da elite dominante no Ocidente quer enfiar pela Europa adentro... em Portugal, só o PNR se opôs sempre ao ingresso da Turquia na União Europeia.

26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que dizes disto, Caturo?

https://heatst.com/culture-wars/scottish-youtuber-faces-a-year-in-prison-for-teaching-nazi-trick-to-girlfriends-dog/

20 de maio de 2017 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E o que dizes disto, Caturo?

http://www.breitbart.com/london/2017/05/17/commissioner-german-culture-doesnt-exist/

20 de maio de 2017 às 23:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Toma e aprende, Caturo:

https://www.youtube.com/watch?v=C9X44PSwc9s






acclaim

Publica, Caturo.

21 de maio de 2017 às 02:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Desconta a parte sobre os muçulmanos do ISIS.







acclaim

21 de maio de 2017 às 02:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais 1 inglesa violada por um imigrante, desta vez do Bangladesh.

"Vítima de 18 anos gravou todo o ataque com o telemóvel.

O juiz James O'Mahony, responsável pela sentença, disse que assistir ao "cruel e determinado" ataque em filme é algo que vai permanecer na sua cabeça por um "tempo muito longo". "Em 13 anos de tribunal, dificilmente assisti a um incidente mais angustiante. A vítima, corajosa, gritava de terror, implorando que ele parasse, num sofrimento terrível que foi levada a suportar", sustentou o magistrado"

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/filma-violador-e-manda-o-para-a-cadeia?ref=mundo_MaisVistas

E é assim, mais uma vítima do multiracialismo. Tal como numa zona de guerra dia após dias há muitas vítimas por causa do multiracialismo.
Se os media retratassem a realidade..

22 de maio de 2017 às 00:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«https://heatst.com/culture-wars/scottish-youtuber-faces-a-year-in-prison-for-teaching-nazi-trick-to-girlfriends-dog/»

A histeria anti-racista em mais um registo de descomunal ridicularia.

22 de maio de 2017 às 09:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Desconta a parte sobre os muçulmanos do ISIS.»

Desconto porquê? Essa parte mostra bem a mentalidade do fulano que conta a história - ele duvida da religiosidade de toda a gente, até mesmo da dos mais fanáticos muçulmanos, bem como da dos cristãos da sua sociedade. Sintomaticamente, a sua dúvida sobre a religiosidade dos seus contemporâneos é mais forte do que a sua dúvida sobre a religiosidade dos antigos, como ele próprio diz no fim... Ele sobre os antigos não oferece nada de sólido, só suspeitas pessoais, como ele próprio diz...

Quanto ao episódio de Leónidas, falta ali qualquer coisita, na sua exposição... ele esqueceu-se que a ida de Leónidas para a Batalha das Termópilas estava perfeitamente de acordo com um oráculo de Delfos, que dizia que se os Espartanos fossem à guerra iriam perder um rei. Ele sabia disso e aceitou o auto-sacrifício. Tudo muito religioso, portanto...

22 de maio de 2017 às 10:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E sobre a comissionaria alemã que diz que a cultura alemã não existe e a diversidade é a força da Nação, Caturo?

22 de maio de 2017 às 12:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Este país não tem cultura própria é uma misturada porque sim, porque é, porque a misturada aconteceu e portanto nós determinamos que esse facto é que caracteriza a cultura do país, e a gente com a imigração que vos impomos aumentamos ainda mais a salganhada, e até sabemos que isto vos irrita, mas tem que ser porque assim é que é bom, porque nós dizemos que é bom, porque as fronteiras não devem existir.»
Onde é que eu já ouvi isto, como sói dizer-se...
O topete despudorado, desenvergonhado e descarado com que os representantes da elite reinante declaram estas coisas é realmente geral em todo o Ocidente, tanto nos «mestiços» Portugal e Espanha como nas afinal também «mestiças» Alemanha, Suécia e Inglaterra - que curioso, normalmente os que dizem aos Portugueses em Portugal que «somos mestiços», dizem também, directa ou indirectamente, que «não somos como os nórdicos racistas, nós somos é mouros, diferentes dos outros Europeus...», afinal parece que os seus coleguinhas dos tais países do norte têm a mesma léria de «somos todos mestiços, portanto não pode haver racismo», olha que supresa...
O facto de neste caso o topete ser interpretado por uma turca em solo alheio só o agrava em indignidade, mas, em termos ideológicos, insere-se perfeitamente no campo ideológico da classe político-cultural dominante no mundo ocidental. Pura e simplesmente faz tábua rasa da origem étnica comum dos Alemães porque a questão da etnia já foi de antemão diabolizada, e foi diabolizada precisamente porque a etnia/raça é a única fronteira incontornável, a verdadeira garantia das identidade nacionais, que não se verga a um papel a dizer «cidadão nacional»...
Contra esta doença, o povo não tem defesa alguma a não ser o Movimento Nacionalista organizado.

22 de maio de 2017 às 12:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Desconto porquê?"

Porque aí o tipo não sabe o que diz.

22 de maio de 2017 às 13:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E és tu quem determina o que é que o historiador sabe ou não...

Estás enganado, como de costume. É mesmo aí que o tipo tem menos incertezas. Sobre o passado, só pode opinar e nada oferece de sólido, além de se esquecer de um pormenorzito ou outro especialmente significativos.

22 de maio de 2017 às 19:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se o tipo não apresenta factos nenhuns para suportar a sua afirmação...
Mas sobre o passado religioso grego e romano já o tipo apresenta factos substanciais.




Não, estou certo como de costume.




acclaim

Publica, Caturo

22 de maio de 2017 às 20:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, estás errado, como de costume. Sobre o passado, a única coisa que faz é comentar factos, não apresentada nada de concreto para além das suas suspeitas - e omitindo alguns factos, curiosamente. Ele próprio diz que só apresenta a sua opinião, não tem nada de mais sólido do que isso. Sobre o presente é que ele fala com mais certezas, e a mentalidade do presente ele conhece, de perto, a antiga é que se calhar não...

22 de maio de 2017 às 20:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Factos que indicam sem margem para duvidas que a religiosidade dos gregos e romanos não era nada por ir além (lol). Mas em relação ao presente e em relação aos muçulmanos do ISIS, só disse que os tipos não seguiam o Islão, ora isto em termos académicos é ZERO.


Mais uma vez estou certo, enfim o habitual.




acclaim



22 de maio de 2017 às 21:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, mais uma vez não tens razão (e se calhar até já sabes disto, desta vez nem disseste «publica, Caturo!» :D). Os factos que ele apresenta sobre a religiosidade dos Gregos e dos Romanos não indicam absolutamente nada «sem margem para dúvidas» que a sua religiosidade «não era nada por aí além lol», o que quer que isso signifique. Ele apresenta factos e dá a sua opinião inteiramente baseada em suspeitas - ele próprio o admite, além de ele próprio não referir factos históricos que não ajudam as suas suspeitas (olha que conveniente). Na verdade, ele até acaba por mostrar a liberdade religiosa que se vivia no mundo antigo. Já sobre o ISIL, enfim, o que não falta por aí é gente a apresentar factos que permitem duvidar do carácter religioso de alguns dos seus integrantes, o que, bem entendido, não significa o que os ateus ou indivíduos como este do vídeo querem que signifique: por haver momentos de dúvida e de falha, por haver indivíduos relativamente menos religiosos, não quer dizer que não haja outros, muitíssimo devotos.


22 de maio de 2017 às 21:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem, se os gregos acreditassem piamente na sua religião, não andavam por exemplo a testar se os seus oráculos eram fidedignos ou não.





acclaim

Publica, Caturo.lol

22 de maio de 2017 às 22:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Primeiro, quem testou os oráculos na passagem referida não foram «os Gregos» mas sim um rei que nem grego era mas sim lídio (Cresus). Segundo, mesmo que não acreditassem piamente nos oráculos, isso não significava que não acreditassem nos Deuses - se o oráculo funcionasse mal, podia-se sempre dizer que tinha havido erro na interpretação do dito ou que outros Deuses tinham intervido. De resto, a fé cega é uma exigência judaico-cristã, não é uma exigência pagã - e depois quando os cristãos europeus duvidam, ficam muito fragilizados interiormente porque, na sua mentalidade, duvidar=negar. Os pagãos não têm essa fragilidade.

23 de maio de 2017 às 07:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ele fala em outros coisas que indiciam também o facto que os gregos duvidavam dos deuses como o por exemplo o facto dos espartanos fazerem vários sacrifícios seguidos para saberem se tinham os favores dos deuses ou não. O que está a ver é que não há fé alguma.





acclaim

Publica, Caturo.

23 de maio de 2017 às 18:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, o que se está a ver é que a fé não é cega. Aliás, isso da fé cega como base da religião é sobretudo uma coisa abraâmica - é uma submissão total à Divindade. Para os pagãos europeus não é assim, o cerne do culto não é a fé e sim o ritual, a honra da cerimónia para com a Divindade. Enfim, outra dignidade. Quanto aos tais «indícios», não passam de interpretações muito dúbias, como o próprio autor admite. A respeito da repetição dos sacrifícios espartanos, só mostra que são devotos, religiosos, disciplinados, nada nisso indica que sejam contrários aos Deuses.

23 de maio de 2017 às 20:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que se está a ver é que os gregos e romanos faziam sacrifícios até terem as respostas que queriam porque não acreditavam verdadeiramente nos seus deuses.







acclaim

Publica.

23 de maio de 2017 às 21:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se realmente acreditassem nos seus deuses, faziam UM só sacrifício e acarretavam com a resposta. Mas não, era fazer sacrifícios atrás de sacrifícios até terem a resposta que queriam.
E então aquele episódio do comandante romano que pede ao adivinho que faça lá seu ritual para se saber se os deuses favoreciam-lhe em relação a um ataque aos cartagineses, e o ritual envolvia galinhas a comerem, mas como as galinhas não comiam, o tipo vai e atira-as ao mar dizendo que se não tinham fome sempre podia beber, e claro inicia o ataque? Muita crença nos deuses, mesmo.lol





acclaim

Publica, Caturo.

23 de maio de 2017 às 22:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O facto de poderem fazer vários sacrifícios até que os Deuses os favorecessem naquilo que queriam fazer só demonstra, mais uma vez, devoção. Quanto à parte do romano, sim senhor, essa é uma boa lógica, por haver um tipo a proceder desrespeitosamente num ritual, isso quer dizer que todos os outros são ateus, sim senhor, grã esperteza... Aliás, o romano que fez isso foi punido legalmente por sacrilégio.
Ou seja, mais uma vez estás sem argumentos. Mas a parte gira é que entretanto queimaste-te à grande - se na tua própria lógica o facto de haver um tipo a duvidar ou a proceder de maneira irreligiosa é sinal de que «toda a gente» era ateia, então na tua própria lógica a fé no tempo dos teus judeus também «não era grande coisa», porque a própria Bíblia dizia que havia quem não acreditasse em «Deus»...

23 de maio de 2017 às 22:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que se está a ver é que os gregos e romanos faziam sacrifícios até terem as respostas que queriam porque não acreditavam verdadeiramente nos seus deuses.»

Então espera aí... se não acreditavam «verdadeiramente» nos Deuses, então não era melhor estarem quietinhos em vez de perderem tanto tempo a repetir os sacrifícios?...

É que nem por aí consegues fazer uma afirmação lógica minimamente sustentável...

23 de maio de 2017 às 22:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O facto de poderem fazer vários sacrifícios até que os Deuses os favorecessem naquilo que queriam fazer só demonstra, mais uma vez, devoção."

E eu que pensava que os sacrifícios adivinhatórios eram uma questão de pedir a ajuda aos deuses, e não de devoção. Estou sempre a (des)aprender com o Caturo.lol

"Quanto à parte do romano, sim senhor, essa é uma boa lógica, por haver um tipo a proceder desrespeitosamente num ritual, isso quer dizer que todos os outros são ateus, sim senhor, grã esperteza..."

Não é por um haver um tipo, é por haver inúmeros casos/tipos que estão bem patentes no vídeos aqui trazido por minha senhoria.

E aquele caso dos atenienses terem capturado uma lança aos lesbos, e depois terem-na oferecida a um deus/templo ateniense, mas quando os lesbos foram a Atenas para formarem uma coligação, os atenienses retiraram a dita lança do seu templo para não ofenderem os lesbos? Ai, tanta crença.lol


"Aliás, o romano que fez isso foi punido legalmente por sacrilégio."

O ataque não lhe correu bem.lol

"Ou seja, mais uma vez estás sem argumentos. Mas a parte gira é que entretanto queimaste-te à grande - se na tua própria lógica o facto de haver um tipo a duvidar ou a proceder de maneira irreligiosa é sinal de que «toda a gente» era ateia, então na tua própria lógica a fé no tempo dos teus judeus também «não era grande coisa», porque a própria Bíblia dizia que havia quem não acreditasse em «Deus»..."

Pois, os infiéis...

P.S.: esqueci-me de dizer que o episódio do comandante romano era digno dum sketch dos Monty Python.lol





acclaim

24 de maio de 2017 às 00:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O facto de poderem fazer vários sacrifícios até que os Deuses os favorecessem naquilo que queriam fazer só demonstra, mais uma vez, devoção.

«E eu que pensava que os sacrifícios adivinhatórios eram uma questão de pedir a ajuda aos deuses, e não de devoção»

Pois, devoção e pedir ajuda aos Deuses são duas coisas completamente incompatíveis... Mais uma vez o ajoelhado do Judeu Morto a tentar desviar a conversa depois de ter perdido mais esta.


Quanto à parte do romano, sim senhor, essa é uma boa lógica, por haver um tipo a proceder desrespeitosamente num ritual, isso quer dizer que todos os outros são ateus, sim senhor, grã esperteza...

«Não é por um haver um tipo,»

Ou seja, esse também perdeste. Próximo...


«é por haver inúmeros casos/tipos que estão bem patentes no vídeos aqui trazido por minha»

Tudo o que trouxeste até agora foi rebatido. Venham mais...


«E aquele caso dos atenienses terem capturado uma lança aos lesbos, e depois terem-na oferecida a um deus/templo ateniense, mas quando os lesbos foram a Atenas para formarem uma coligação, os atenienses retiraram a dita lança do seu templo para não ofenderem os lesbos?»

Nada mais natural, onde é que está o mal disso? Depois da guerra, há que corrigir os excessos - e se a lança era sagrada para os de Lesbos antes de o ser para os Atenienses, nada mais legítimo do que devolvê-la aos seus legítimos proprietários.
Venha a próxima...

24 de maio de 2017 às 23:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Ou seja, mais uma vez estás sem argumentos. Mas a parte gira é que entretanto queimaste-te à grande - se na tua própria lógica o facto de haver um tipo a duvidar ou a proceder de maneira irreligiosa é sinal de que «toda a gente» era ateia, então na tua própria lógica a fé no tempo dos teus judeus também «não era grande coisa», porque a própria Bíblia dizia que havia quem não acreditasse em «Deus»..."

«Pois, os infiéis...»

Mas como é que pode haver quem duvide desse «Deus»? Ai tanta falta de devoção pelo «Deus» único que havia «nesses tempos»...

24 de maio de 2017 às 23:51:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home