segunda-feira, maio 22, 2017

«PORTUGAL PRECISA DE MAIS IMIGRANTES!!!!»

Um novo estudo, desta feita produzido pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e intitulado "Migrações e sustentabilidade demográfica", vem dizer que Portugal precisa de setenta e cinco mil novos imigrantes por ano ou então é a desgraça do País, porque em 2060 terá menos dois milhões de habitantes. Não se explica porque é que isso parece pior do que a peste, talvez o considerem evidente, esquecendo-se dos tempos em que Portugal «sobrevivia» e crescia, e até dominava boa parte do planeta, com muito menos gente do que isso. Todos estes estudiosos esquecem também a crescente automatização do trabalho que em todo o mundo civilizado - até na China, onde numa fábrica já se substituiu noventa por cento (sim, 90%) dos trabalhadores por máquinas - vai deixar milhões de pessoas no desemprego e a serem sustentadas pelo Estado toda a vida sem trabalharem (isto nos países civilizados a sério, claro, nos outros não sei o que lhes acontecerá...).
De resto, a facilidade que há já, e mais ainda haverá, na procriação por meios artificiais - nem que seja pela clonagem, no caso de gravemente hórrida crise demográfica, se tal bicho papão vier mesmo a existir - ajuda a perceber que o cagaçal solenemente lançado nos média em torno da demografia é muito duvidoso na sua verosimilhança, quando não, quem sabe, na sua motivação: assim de repente dá ideia de servir de justificação para convencer o «povinho» a aceitar mais umas centenas de milhares de imigrantes, quando não uns milhõezitos, com o argumento de que «tem que ser ou então o nosso país morre!»... quem ganha com esta entrada maciça de alógenos?,  o grande capital, que destarte fica com mais mão de obra barata à sua disposição, e, evidentemente, ganha também quem, por imperativo ideológico, queira ver o País, e o resto do mundo, transformado num lodaçal de gente castanha ou castanhizada, sem fronteiras étnicas de espécie alguma...
Felizmente que, de qualquer modo, há académicos a salientar a impossibilidade de o país receber demasiados imigrantes e de precisar, em vez disso, de travar a emigração e de aumentar a natalidade.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Es demasiado curioso que lá na África do sul vivem 500 mil descendentes de portugueses e nada de dupla cidadania,mas Portugal estás de braços bem abertos para a escumalha dos trópicos... Coisas da vida...

22 de maio de 2017 às 21:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto é de doidos, sinceramente. As nossas supostas 'elites', querem que o nosso povo desapareça.
Temos desemprego, temos, temos taxas de reposição e renovação de gerações que não chegam para a nossa continuidade, sim, e em vez de se apoiar a nossa natalidade, dos autóctones europeus, não, importa-se centenas de milhares de fora da Europa, que além de não virem ajudar no nosso progresso, vão nos substituir.. Nós não vamos existir mais daqui a 50 anos.

23 de maio de 2017 às 00:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Na peça do jornal "Público" (não sei se noutros também) fala-se mesmo descaradamente de migrações de substituição.

"Migração de substituição define-se “como o volume de migrantes necessário para compensar o decréscimo do saldo natural da população (diferença entre nascimentos e óbitos) e evitar a progressão do declínio e envelhecimento populacional”, escrevem os autores do documento português."

Ou seja, admite-se abertamente que a imigração pode e deve ser um mecanismo de substituição populacional e nem se vê mal nenhum nisso. Isso porque se fomenta a ideia de dissociação entre a nacionalidade e a raça. Por outras palavras, à luz dessa ideia é indiferente a composição étnica de determinado território porque "somos todos iguais e o mundo é um só". Sem surpresa, e contra qualquer coerência e razoabilidade, esse multiculturalismo é apenas exigido às sociedades caucasóides.

Mais um estudo feito por sociólogos ao serviço do globalismo que, para causar mais impacto e lhe conferir um carácter de urgência, começa logo com a chantagem do "sem imigração, Portugal (ou qualquer outro país branco) não irá sobreviver, apresentando o modelo de sociedade multirracial como uma inevitabilidade, como se a Europa não se tivesse construído ao longo de todos estes séculos sem precisar cá de "migrantes" de tudo quanto é sítio.

Chega-se ao cúmulo de afirmar que sem essa imigração não haveria quadros e alguma qualificação, mesmo a mandar à merda todos aqueles com cursos superiores que tiveram que sair de Portugal em busca de melhores condições de vida. Os de cá também não merecem melhor consideração; Portugal "precisa" de 75 mil imigrantes por ano, como se não tivesse habitantes ou os que tem fossem uma cambada de ineptos. Parece que a escassez de trabalho ou o embaratecimento do mesmo que representa a vinda de imigrantes, muitos deles pouco qualificados, não são factores a ter em conta, já para não falar nas consequências que advêm da importação de 75 mil indivíduos por ano para um país com as dimensões do nosso.

Mas enfim, mais da mesma merda, mais paleio globalista destes ideólogos e fazedores de opiniões muito modernas que andaram todos na mesma escola, conversa criminosa que apoia e legitima a destruição do mundo branco.

23 de maio de 2017 às 01:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Essa gente recusa pensar etnicamente, logo, para eles um trabalhador é um trabalhador, independentemente da «cor da pele». Claro que com uma elite destas a Europa está encaminhada para o auto-genocídio se os Nacionalistas nada fizerem para conduzir o povo à revolta.

23 de maio de 2017 às 07:40:00 WEST  

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