NO REINO UNIDO - MOURO COSPE EM CARA DE CRIANÇA E DIZ QUE OS BRANCOS NÃO SE DEVIAM REPRODUZIR
Layla-Jean e Rebecca Telford |
Em South Shields, Inglaterra, um mouro com antecedentes de agressões a mulheres brancas escarrou na cara de uma recém-nascida, Layla-Jean, diante da mãe dela, Rebecca Telford, gritando que os brancos (Europeus) não se deviam reproduzir. Voltou a escapar à pildra... e continua a não ser expulso do país. A mãe da criança disse o que o povo já sabe e só os políticos nacionalistas dizem - se o agressor racista fosse branco, eventualmente não gozaria de tanta e tão ofensiva impunidade.
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Fonte: http://www.express.co.uk/news/uk/770227/Racist-spat-baby-mouth-shouted-abuse-white-mum-hate-crime-south-shields
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Esta é mais uma notícia que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia como a SIC(K) e outras latrinas... e nem se trata de uma questão de não querer «incitar ao ódio», porque quando um pai de criança branca disse a uma criança negra que saísse de um baloiço, em Braga, os mé(r)dia não se calaram com essa merda durante uma semana, nessa altura não se incomodaram que pudesse haver negros a sentirem-se incitados ao ódio contra os brancos... Claro que quando o agressor é um alógeno que tem o descaramento de, em terra alheia, dizer que o autóctone não se deve reproduzir e ainda chega ao cúmulo de escarrar numa criança do sexo feminino diante da mãe desta, nessa altura a notícia passa quase completamente em silêncio, excepto por um ou dois jornais mais de Direita... passa em silêncio porque quem controla os mé(r)dia não quer que haja Povo Europeu a despertar para o tipo de coisa que a iminvasão oriunda do terceiro-mundo lhe está a meter em casa, uma vez que tal despertar alimenta o Nacionalismo político e isso é que é o «mal absoluto», pudera, bloqueia a construção da salganhada mundial e da descaracterização étnica que a elite considera um imperativo da ética...
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