terça-feira, outubro 11, 2016

POLÍCIAS ATACADOS EM FRANÇA COM EXPLOSIVOS ARTESANAIS

Quatro polícias ficaram feridos neste sábado (08/10), dois deles com gravidade, após uma agressão na região parisiense, praticada por uma dezena de pessoas que atiraram coquetéis Molotov na sua direcção. Num primeiro momento, os artefactos foram lançados na direcção de um carro da polícia encarregado da vigilância de uma câmara de segurança em Viry-Chatillon, 30 km ao sul de Paris, indicou uma fonte da polícia à AFP.
"Dois polícias ficaram seriamente feridos. Têm queimaduras importantes", acrescentou a fonte. Um segundo carro da polícia, que se dirigiu ao local como reforço, também foi recebido com coquetéis Molotov, prosseguiu a fonte. Os polícias deste veículo ficaram "levemente feridos". Os dois veículos ficaram carbonizados. A polícia enviou reforços importantes para o local. 
Os polícias ocupavam-se da vigilância de uma câmara de segurança instalada num semáforo de um local onde ocorrem muitos assaltos violentos contra motoristas que param no sinal. Num tuíte, o presidente francês, François Hollande, descreveu a agressão como "inqualificável e intolerável". Num comunicado, o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, condenou o que chamou de "actos de extrema gravidade".
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Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2016/10/08/interna_mundo,552445/policiais-sao-feridos-na-franca-em-ataque-com-coqueteis-molotov.shtml

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Mais um episódio do quotidiano multiculturalista em direcção à guerra civil... falta saber quem seriam os autores do ataque, mas o palpite de que a sua origem étnica se encontra a sul do Mediterrâneo parece particularmente credível, dada a ausência de mais informação além da que acima se lê, e tendo em conta o grau de violência anti-policial que em solo europeu tem caracterizado a gente das minorias étnicas de tal proveniência...
Este caso causou indignação nas forças policiais, ouvindo-se no seu seio vivos protestos pelo facto de agentes seus terem sido enviados desprotegidos para uma zona perigosa, como aqui http://www.express.co.uk/news/world/719633/Police-chiefs-France-criticised-sending-officers-no-go-zones-gangs se lê...
Um representante do sindicato policial CFDT, Denis Jacob, declarou o seguinte: «Claro que há zonas interditas em França, onde a polícia não pode intervir e fazer o seu trabalho devidamente. E o mesmo aplica-se aos bombeiros ou a quaisquer outros representantes do Estado. A polícia não pode aplicar a lei nestas áreas, é atacada. Se a polícia não pode fazer o seu trabalho, é por haver criminosos e delinquentes que não respeitam a lei. Não é só um problema com este governo, é um problema com todos os governos franceses nos últimos vinte anos. Os governos nunca admitirão que há zonas interditas porque isso é um sinal de um Estado falhado.»
O sindicato CFDT declarou-o mais laconicamente mas não com menos aspereza: «Apesar de todas as garantias, há ainda zonas interditas em França dirigidas por uma mão cheia de criminosos que se tornam mais e mais radicais à medida que os anos passam.»
O observatório nacional do crime em França indica que o número de polícias militares (gendarmes, equivalentes aos GNR portugueses) feridos durante o serviço aumentaram vinte e cinco por cento entre 2010 e 2015. Em 2015 foram feridos 5674 agentes policiais; em 2010 o número de agentes feridos «ainda» era de 4535. Quanto aos gendarmes, 1408 foram feridos em 2010 e 1807 foram feridos em 2015.

Já nos anos noventa o ideólogo «racista» Guillaume Faye alertava «paranoicamente» para o facto de que os alógenos atacavam sobretudo os representantes da autoridade do Estado, nomeadamente polícias e bombeiros... num caminho a que ele chamava «guerra civil de baixa intensidade». De lá para cá tudo piorou, graças à continuação da iminvasão... resta ao Povo a força do voto, até ver.