quarta-feira, agosto 17, 2016

EVITADO UM ATENTADO TERRORISTA NA ALEMANHA

Uma força-tarefa especial da polícia de Brandemburgo deteve um alemão de Eisenhüttenstadt, que guardava os seus explosivos no apartamento, informa um porta-voz da polícia em Frankfurt (Oder).
Seguindo informações operativas sobre um suposto terrorista, as forças especiais alemãs prenderam na quarta-feira, às 13 horas, um jovem de 27 anos de idade.
Recém-convertido ao Islão, o homem alemão era suspeito de planear um ataque com bomba artesanal na festa da cidade de Eisenhüttenstadt. Segundo a agência Deutsche Presse-Agentur, o detido teria sido uma vítima da propaganda salafista.
O festival da cidade tem lugar nos dias 26-28 de Agosto. Milhares de visitantes são esperados para assistir à festa como em anos anteriores. A cidade fica a cerca de 120 quilómetros para sudeste da cidade de Berlim.
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Fonte: http://br.sputniknews.com/europa/20160817/6063538/eisenhuttenstadt-atentado-previnido.html

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É mais um acto violento em nome da chamada «religião da paz» que fica bloqueado pelas autoridades europeias. Mais uma notícia que quase nem é notícia, porque «não aconteceu». Demasiada maralha não lhe dá importância, aliás, certa parte dos que ouvem estas notícias comentam que provavelmente isto é só propaganda da bófia para se mostrar útil ou então dos americo-sionistas para fazerem crer que existe uma ameaça islamista, garantindo estes últimos que no Ocidente o Islão só é perigoso «por causa dos Judeus!!!!» - em todo o mundo e história conhecida desde há mil e quatrocentos anos se observa a violência islamista sempre que os muçulmanos para isso têm força, mas no mundo ocidental actual a hostilidade violenta em nome de Alá só existe por causa de Telavive-Washington, garantem, em uníssono, anti-sionistas e esquerdistas anti-ocidentais...
Desta vez, portanto, safaram-se de boa uns quantos europeus. Logo se vê o que acontece amanhã, e depois, e ara a semana... enquanto houver islamistas na Europa.

6 Comments:

Blogger Merridale and Ward said...

Caro Caturo, veja o ódio que para aqui vai contra os pagãos no blog do ervilha:

http://gangdaervilha.blogspot.pt/2016/07/p-margin-bottom-0.html#comment-form

Esses "ervilhas" são mentecaptos. Agora dizem que nós pagãos somos "judaico-pagãos", como se o Paganismo europeu tivesse alguma coisa a ver com o Judaísmo. Que filhos da puta, é que não têm mesmo outro nome.

17 de agosto de 2016 às 22:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nem outro nome nem importância. E essa de dizerem que os pagãos é que são «judeus» é só uma resposta desesperada e infantil, um «tu quoque!», porque muitos pagãos lembram continuamente que o Cristianismo é uma religião judaica, porque JC era de facto judeu e bem judeu...

18 de agosto de 2016 às 02:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O fulano da ervilha, cuja escrita tem parecenças com a da brasucada, embora diga ser português, nem sequer consegue articular em condições a justificação da sua associação entre «semitas» e «pagãos». Fala como se o Cristianismo não fosse um credo de origem semita. E claro que o argumento base do tópico é indigentemente ridículo - numa época em que o culto pagão estava absolutamente fora de questão na Europa, o escrevinhador gaba-se de os reis portugueses serem todos católicos, como se o credo cristão tivesse algum dia sido uma escolha deles, como se os monarcas portugueses (ou de qualquer outro país da Europa Ocidental durante mais de um milénio) pudessem alguma vez ter sido outra coisa senão católicos... E, para azar dessa posição, esses líderes eram reis e Portugal é hoje uma república... não é por ter deixado de ser monarquia que deixou de ser Portugal. Do mesmo modo, ao deixar de ser cristão não deixou de ser Portugal.
Mais importante do que isso é fazer notar que o próprio conceito de «nação cristã» constitui uma contradição em termos: sendo o Cristianismo uma religião de escolha pessoal, ou seja, um credo que exige a conversão pessoal e a crença consciente e por isso individual do crente, não tem sentido partir do princípio de que toda uma nação é à partida desta crença. Trata-se de uma questão de lógica simples. É como matricular um recém-nascido no PSD e depois gabar-se de que o filho «sempre foi social-democrata!»

18 de agosto de 2016 às 02:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E o mais engraçado nessa sanha cristianizadora que o fulano gaba é isto: o conceito de religião de Povo, de religião de Nação, é um conceito... pagão. A ideia de seguir uma religião porque esta religião era a religião dos pais, dos avós, dos ancestrais... é uma ideia pagã. Está naturalmente ligada ao culto dos espíritos dos ancestrais, que a Igreja Católica proibiu em Roma sob pena de morte. O Cristianismo veio romper precisamente com a ligação entre etnia e religião, e o próprio JC o disse: «cuidais que vim trazer a paz?, não, vim trazer a guerra, e que quero eu senão que o fogo se espalhe? Virarei pai contra filho, nora contra sogra», etc.. JC veio trazer o conflito no seio da família, da estirpe, da nação portanto, em nome da mensagem universalista. Noutra passagem do Novo Testamento, J.C. diz que «se não vos odiardes a vós próprios e à vossa própria família, não sois digno de me seguir.»
Fazer «disto», do Cristianismo, uma religião da família ou da Nação, foi portanto nada mais do que um truque «porreiro» para conquistar as massas, falsificando sem pudor a própria religião cristã para assim a conseguir impor a homens antigos, guerreiros e tradicionais. E sobre esta conversão dos guerreiros, diz o ervilha que os poderosos pagãos se converteram e portanto isso foi uma vitória cristã. Está-se a ver a natureza «cristã» dessa vitória:
1) infiltração nas massas de Roma através de escravos, libertos, desenraizados diversos que pululavam no Império Romano,
2) infiltração, através de escravos, nas casas das famílias nobres,
3) conveniência política de Constantino, que por outro lado adorava a mãezinha que era cristã e o influenciou nisso; o Cristianismo permitiria criar uma ideia de mono-poder, centralizando assim o império de forma mais proveitosa para o imperador;
4) prestígio político, militar e cultural de Roma em todo o Ocidente, com tudo o que isso implicava em termos de influência sobre pequenos líderes bárbaros que invejavam a glória imperial romana e portanto queriam também eles próprios ser romanos;
5) conversão de povos inteiros a partir da decisão do rei, uma vez que os cristãos visavam converter as elites para assim dominar tribos inteiras;
6) posterior intimidação e repressão das forças que resistissem ao Cristianismo.

Por alguma curiosa razão, nunca o Cristianismo se impôs onde os cristãos não tiveram força político-militar para «converterem» os pagãos... conseguiram levar a sua avante na Europa, através de massacres e de pelo menos um genocídio (na Prússia), nas Américas também, mas não na Índia, não na China, não no Japão, amplas regiões do planeta onde, por algum estranho motivo, os Povos não viram «a luz» do evangelho... Pudera: aí os cristãos não tiveram a força militar do seu lado para convencerem as pessoas de que o amor de Cristo é do melhorio...

18 de agosto de 2016 às 02:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E agora a Igreja Católica está totalmente ao lado da iminvasão, o próprio papa diz que há uma «invasão» árabe na Europa e que isso é bom, porque vai criar «novas sínteses culturais» - entenda-se: isto é incitação clara à miscigenação e à diluição da identidade étnica europeia - a mensagem cristã é portanto

frontalmente

inimiga da mensagem nacionalista. Não há margem para dúvidas, o que há é cada vez mais posições concretas de clérigos cristãos contra as forças anti-imigração: na Áustria, em França, na Suécia, no Reino Unido... o próprio papa já declarou que o objectivo de construir uma muralha entre os EUA e o México é não cristão, criticando assim abertamente o candidato Donald Trump.

Ora o mais interessante nisto é que o Cristianismo está a morrer em solo europeu, mas o Nacionalismo não está a morrer em solo europeu, pelo contrário: as igrejas esvaziam-se, algumas são deitadas abaixo ou vendidas para nelas se fazerem bares ou bibliotecas, mas os partidos nacionalistas ganham votos. Isto mostra claramente que a derrocada da Cristandade em solo europeu não é a derrocada da Europa - isto mostra claramente que os Europeus estão ao mesmo tempo cada vez menos cristãos e cada vez mais nacionalistas.

Agora olha se a Igreja ainda tivesse hoje em Portugal e no resto da Europa o poder que tinha há quarenta ou cinquenta anos... a desgraça que não era...

18 de agosto de 2016 às 02:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

a questão da coerência nacionalista é muito simples e não há maneira de a contornar:
A) uma Nação é um Povo,

B) todo e qualquer Povo tem na sua raiz os seguintes elementos: raça, língua, religião; não há Povo algum conhecido em toda a Antropologia ou em toda a História da humanidade que não tivesse tido a sua própria religião étnica, porque todo o homem primordial-tradicional presta culto aos seus próprios Deuses; por esta razão, todos os Povos são originalmente pagãos, porque têm os seus próprios Deuses;

C) ser europeu é ser de raça «europeia» (branca, caucasóide), de língua europeia e... o resto? Se é europeu, tem automaticamente na sua herança o seguinte: sangue, língua, ascendência nalgum Povo arcaico indo-europeu (exceptuando Bascos, Finlandeses, Estónios e Húngaros). Os Gregos são Gregos; os Russos são eslavos, os Polacos também são eslavos; os Suecos são germânicos, os Ingleses também são germânicos; os Lituanos são bálticos, os Letões idem; os Galeses, os Irlandeses, os Escoceses são celtas; os Italianos são latinos... e os Portugueses também. A herança portuguesa é portanto sangue do sudoeste europeu, língua latina e herança latina. Herança latina implica religião igualmente latina, ou seja, romana. Um Povo é uma língua e a língua latina no Ocidente ibérico começou a falar-se em tempos pagãos. Os ancestrais directos dos Portugueses, ou seja, a massa humana do ocidente ibérico antes da fundação da Portugalidade, começou a falar língua latina a partir da fusão de romanos com autóctones hispânicos, sobretudo lusitanos. Ao mesmo tempo, porque isto é tudo ao mesmo tempo, porque a etnia, a língua e a religião caminham por princípio lado a lado, os cultos autóctones dos Lusitanos foram praticados em muitos casos à maneira romana em língua romana. Deu-se uma fusão lusitano-romana na religião e na língua, embora neste último caso o elemento romano fosse predominante. Por isso, as Divindades lusitanas também constituem parte da herança religiosa dos Portugueses, a par das latinas. O que diz respeito aos Portugueses, religiosamente, é por isso a fusão lusitano-romana, que já existia há dois mil anos, fusão esta em que por exemplo o latino Júpiter era adorado ao lado dos autóctones Nábia e Crouga. Outro tanto se passou na região que é hoje Espanha, bem como na Gália romanizada, onde actualmente os novos pagãos veneram Júpiter ao lado de Lug, de Cernunnos, de Minerva.

A clareza adamantina desta evidência está bem à vista e só pode ser negada ou esquecida quando se está de mona bem enterrada na areia, ou se odeia toda e qualquer religião, ou não se leva em conta o valor da etnicidade, tudo limitações que caracterizam o processo ideológico de quem foi educado em certas estruturas de pensamento e não se lembra de sobre elas raciocinar.

18 de agosto de 2016 às 02:43:00 WEST  

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