VILA AUSTRÍACA PROÍBE O «BURKINI»
Uma pequena cidade da região da Baixa Áustria, Hainfeld, anunciou a proibição do uso em piscinas públicas do fato de banho feminino muçulmano conhecido como «burkini». A decisão foi tomada na sequência da intervenção de um político local, o vereador Peter Terzer, do Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ), o qual fez notar que o «burkini» é «insanitário».
Pouco tempo antes registou-se a mesma proibição na região da Bavária, sul da Alemanha, onde esta peça de indumentária muçulmana foi banida por incompatibilidade com a higiene.
O FPÖ tem-se salientado no combate à islamização, fazendo notar a ligação entre mesquitas e terrorismo. O dirigente do partido, Heinz-Christian Strache, propôs em Novembro que se construísse uma prisão numa ilha grega ou italiana para aí enclausurar terroristas e radicais muçulmanos. Disse também que «os governos europeus estiveram simplesmente a assistir à imigração em massa de países muçulmanos, e à recusa desta gente em integrar-se, ao longo das décadas, a admirar-se sobre o porquê de haver as chamadas "áreas interditas" em muitas cidades, onde a lei foi substituída pela charia [lei islâmica].»
O burkini também gerou polémica em França quando a ministra dos Direitos das Mulheres, Laurence Rossignol, criticou o surgimento deste fato de banho em lojas como a H&M e outras, considerando-o errado e comentando o seguinte respeito das mulheres que optavam por usá-lo: «claro que há mulheres que o escolhem, havia negros americanos que eram a favor da escravatura.»
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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/07/01/austrian-town-bans-burkini/
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