AUTARCA ALEMÃO DIZ AO POVO: «SE NÃO QUEREM ACOSSO SEXUAL POR PARTE DOS ALÓGENOS NÃO OS PROVOQUEM NEM ANDEM AO PÉ DELES»

Agradecimentos a quem aqui veio falar deste caso, que encontrei em página espanhola, traduzido para Castelhano:

 

Fonte: http://lagaceta.eu/atencion-a-este-video-si-no-quereis-que-violen-a-vuestra-nietas-no-les-provoqueis 

Como acima se pode ler, quando um idoso pergunta a um presidente da câmara do município de Bad Schlema, no sudeste alemão (fez parte da Alemanha de leste), o que fazer a respeito do acosso sexual que as crianças sofrem da parte de alógenos quando passam por um centro de refugiados, o autarca mor lá do sítio responde, com uma rapidez e uma naturalidade de quem diz algo muito óbvio, «isso é fácil, não os provoquem nem passem por lá». 

Faz lembrar uma anedota conhecida, a do paciente que vai ao médico e diz «sr. doutor, quando toco aqui dói-me», ao que o médico responde «então não toque.» 

A diferença é que esta anedota é séria.

Pode ouvir-se no vídeo o coro indignado do povo diante de uma resposta típica de um típico, tipicíssimo, representante da «classe» política que manda na Europa. A primeira coisa que gente do povo diz é precisamente o verdadeiramente óbvio: «No teu próprio país!»

O presidente da câmara ainda tem o inacreditável desplante de insistir: «Bem, tecnicamente não é preciso que as crianças passem por ali, há outra rota.»

O povo dá a resposta que qualquer nacionalista daria: o que é que interessa se há outra rota, ainda por cima mais longa, isto é a nossa terra. Entenda-se: isto é uma questão de princípio. 

Repare-se até no pormenorzito de dizer «bem, tecnicamente...». Até no linguajar se lhe vê a verve típica da elite político-cultural dominante no Ocidente actual. «Tecnicamente». Coluna vertebral não interessa, isto é uma questão de safar o coiro, encolhendo-se o que for preciso no seu próprio território, ir escapando no dia-a-dia, às tantas só se pode é escapar por entre os pingos da chuva, uma chuva cada vez mais torrencial. 

A seguir, o presidente da câmara, ultrapassando ainda mais os limites da decência já mais que violados, comenta em jeito de pergunta «pensam que não há também alemães a fazer isso (acosso sexual)?», note-se como isto é o pacote completo da politiquice correcta, exemplar do Anti-racismo universalista acabadinho de sair das linhas de montagem.
O homem do povo responde-lhe prontamente, como qualquer nacionalista atento faria: «esses, os alemães, vão presos quando fazem isso. Os alógenos não.»
Há ainda a questão de princípio, mais uma vez: quem quer que tenha um mínimo de consciência não admite limitações à circulação no seu próprio espaço impostas pela violência cometida por alógenos, é que está completamente fora de questão e só isso já é mais que motivo para um levantamento popular em armas, primeiro contra os prevaricadores alienígenas propriamente ditos, depois, logo a seguir, contra quem criou tal estado de coisas, nomeadamente os responsáveis políticos - um por um ou todos por atacado, mas sem deixar escapar nenhum - que quiseram impor tal imundice ao seu próprio Povo. E muito provavelmente não é um ou outro... o que este autarca diz é aliás o que muita gentinha das elites pensa, mesmo que não tenha a inominável lata de o dizer abertamente, pelo menos não à frente do «povinho»...