LÍDER ESPIRITUAL MODERADO DE RELIGIÃO DA PAZ NA MESQUITA DE LISBOA AGRIDE ESPOSA COM COTOVELADA NO NARIZ
A mulher de Osheik David Munir, líder da Mesquita Islâmica Central de Lisboa, acusa o marido de lhe ter desferido dois golpes com o cotovelo que a deixaram com uma intensa hemorragia, obrigando-a mesmo a receber tratamento hospital e a ficar internada, avança o Correio da Manhã.
Nazira Barakzay, uma refugiada do Afeganistão de 29 anos, casada com David Munir, de 52 anos, desde Janeiro de 2014, apresentou queixa à polícia.
De acordo com a queixa, revelada pelo Correio da Manhã, as agressões ocorreram depois da meia-noite desta terça-feira no quarto do casal dentro da mesquita, na sequência de uma discussão. A mulher diz que foi insultada e que acabou por deitar-se. Foi já na cama que o marido a atingiu duas vezes com cotoveladas.
Nazira contactou uma amiga a pedir auxílio e foi esta quem chamou as autoridades. À polícia o sheik desmentiu a agressão e disse que a mulher sofre de doença bipolar. O INEM transportou-a ao hospital com ferimentos no nariz e hemorragia.
Nazira apresentou queixa-crime, mas regressou à mesquita, onde tem dormido no quarto da filha e sem falar com o marido.
O Correio da Manhã escreve que Munir não comentou o caso por considerar tratar-se de “uma questão pessoal”.
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Fonte: http://www.sol.pt/noticia/406112
5 Comments:
Ela se calhar alvoroçou-se e ele só a quis manter em paz, como fiel clérigo da religião da paz.
Parece-me muito plausível, sim... as mulheres são muito nervosas, e histéricas, às vezes é preciso uma bofetadazita para as acalmar, e por acaso desta vez até saiu de cotovelo, calhou assim, foi do ângulo, o ângulo é lixado...
Dane-se, é problema dela, não meu.
Essa gente é assim mesmo e não deve viver entre brancos.
Não é bem assim, coitada da mulher...
O que de qualquer modo a notícia mostra é que, de facto, certa gente não faz bem nenhum à vivência do Ocidente.
Julgo que o próximo passo será iniciar o longo, demorado e dispendioso processo legal de divórcio requerido, segundo a lei islâmica, para mulheres que desejem divorciar-se: a morte.
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