terça-feira, fevereiro 24, 2015

ARTISTA NEGRO ESPANCA MULHER BRANCA EM PALCO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.minutodigital.com/2015/02/22/afroman-el-hombre-de-africa-artista-y-boxeador/
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Afroman é o nome artístico de Joseph Edgar Foreman, «cantor» de rap de Los Angeles, Califórnia. A sua espécie de canção mais famosa é “Crazy Rap”. Outro dos deus êxitos é “Afroholic”, que contém referências a drogas, bem como o seu encontro com Jesus. Afroman alcançou fama maior com «Because I got high», cuja letra trata jocosamente a incapacidade de fazer seja o que for devido ao consumo de droga, música esta que por acaso até veio cantar a Portugal, tendo estado presente num programa de Herman José.
Quando num concerto recente, em Biloxi, Mississipi, EUA, uma jovem branca, eventualmente alcoolizada, subiu ao palco e se pôs a dançar ou coisa parecida, o artista não foi de modas, num ápice se voltou e a esmurrou com notória brutalidade, não lhe bastava um empurrão, que só por si seria feio, não, teve de lhe assestar violentíssima soco na cabeça ou no peito ou coisa assim, mas isto sem perder o ritmo, claro, que não há como os africanos para manter o fluído musical. Pode ver-se aqui o sucedido, que, por motivo de bom gosto, não coloco em vídeo, apenas em link: https://www.youtube.com/watch?v=liJ-zVfHvs8

Trata-se pois de mais uma demonstração daquele tão bem conhecido calor humano made in África... com todo aquele ímpeto, aquela espontaneidade... 

Se fosse branco o artista, chamava-se-lhe já típico exemplo do opressor branco agressor misógino e cobarde; sendo em vez disso um cançonetista afro-americano de alguma popularidade, ninguém pia. Esta é pois mais uma noticiazita, caros leitores, que não vereis nos grandes mé(r)dia tugas, que gostam tanto de imagens violentas como os média de quaisquer outros países, mas claro, sempre racialmente seleccionadas de maneira que não se veja um não branco a agredir um branco, porque isso pode alimentar o «racismo» e dar força aos partidos nacionalistas, portanto, há que omitir as verdades perigosas...