MAIORIA DE MESQUITAS QUESTIONADAS NUMA REPORTAGEM DINAMARQUESA RECUSAM CONDENAR O ESTADO ISLÂMICO
Fonte: http://www.jihadwatch.org/2014/09/denmark-poll-shows-that-only-14-percent-of-mosques-denounce-islamic-state
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Na Jutlândia oriental, Dinamarca, apenas duas em catorze mesquitas se distanciou do Estado Islâmico ou Califado da Síria e do Iraque.
A estação de televisão TV2 East limitou-se a fazer uma pergunta simples a estas mesquitas, a saber, se condenava ou não o referido califado. Uma mesquita em Horsens tomou uma posição clara, distanciando-se do Estado Islâmico e considerando-o uma organização terrorista. Mas duas mesquitas em Randers e Silkeborg não responderam. Em Aarhus, apenas uma em seis mesquitas se demarcou do califado sírio-iraquiano. Outras duas mesquitas não se deixaram aceder, apesar dos estrénuos esforços do jornalista nesse sentido. Duas outras mesquitas recusaram comentar, incluindo a de Grimhøjvej, conhecida por recrutar jihadistas...
Nada impediria que quem dirige estas mesquitas se prontificasse a demonstrar o seu repúdio para com o «extremismo» - se não for simples fidelidade ao Islão... - do Estado Islâmico da Síria e do Iraque. O seu silêncio a respeito do tema é por isso esclarecedor.
Este comportamento combina bem com o facto de que não houve quaisquer imãs (líderes espirituais muçulmanos) a participar numa recente manifestação na Dinamarca contra o califado.
Assim, das duas uma: ou a maioria destas mesquitas está dominada pela pequeníssima, microscopicamente insignificante minoriazíssima de muçulmanos radicais, que afinal até é mais influente do que se supunha, ou então confirma-se que os islamófobos têm razão quando dizem que o Islão é por natureza «radical», intolerante, totalitário e de todo contrário aos direitos humanos tal como o Ocidente os concebe...
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