SOBRE O QUOTIDIANO NA LINHA DE COMBOIO MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS
Carta de um leitor, Carlos Taborda, publicada na edição de 24 de Julho de 2014 do jornal Destak (texto a itálico):
«Linha de Sintra
Como utilizador dos comboios das linhas de Sintra, Azambuja e Cascais, no período nocturno, por motivos profissionais, venho lamentar as circunstâncias em que viajamos nesses comboios, onde grupos de negros (jovens, no politicamente correcto), semeiam o terror e a insegurança.
Nas estações, quase somos obrigados a dar a goela, para que estes passem nas portas: não pagam e ainda nos ameaçam. Será que a CP (e a Carris) têm algum acordo para que estes indivíduos se desloquem à borla? Será que além do rendimento mínimo e das rendas baratas, ainda teremos de lhes pagar as viagens de lazer? [...]»
O cidadão Carlos Taborda que agradeça por exemplo, mas não só, aos «orgulhosamente africanistas» como Fernando Seara (ex-autarca de Sintra) e afins, que se dizem contentíssimos com o estado africanizado da região e não lhes ocorre porem mais policiamento nos comboios ou pelo menos nas estações.
10 Comments:
O que mais me surpreende em relação à linha de Sintra é que, ao longo destes anos todos em que os iminvasores têm usado e abusado dos nativos, nunca ter havido qualquer esboço de resistência por parte da população local.
Porque é que os valentões das claques de futebol do SCP e do SLB, por exemplo, que se andam sempre a armar em heróis quando estão em grupo, nunca fizeram umas patrulhas mascarados e desancaram alguns desses pretos?
Não entendo como é que uma sociedade se deixa chegar a este ponto, muito sinceramente. Aqui no Norte há muitas zonas complicadas, sobretudo devido aos aglomerados ciganos, mas não há nenhuma zona em que os alógenos tratem assim os nativos de forma sistemática e continuada. As populações acabam sempre por atingir um ponto de ruptura e de contra-atacar.
Do que é que as populações de Sintra, Azambuja e Cascais estão á espera? Que morra alguém da sua família?...
Praga do crl! Não ouve ninguém que soubesse os riscos que comportava importar esta "gente" (pergunta retórica)? Votos na Esquerda e mão-de-obra barata não justifica encher este país com pretos.
Rua com estes selvagens. Isto não é África.
Este país está uma miséria! Já não bastam as inundações de pretos, também temos que gramar essa juventude ranhosa sem personalidade e só com merda na cabeça a adoptar uma postura e a "cultura" afro-gueto como padrão. Nojo do crl.
«Este país está uma miséria! Já não bastam as inundações de pretos, também temos que gramar essa juventude ranhosa sem personalidade e só com merda na cabeça a adoptar uma postura e a "cultura" afro-gueto como padrão. Nojo do crl.»
Já agora, desculpa-me lá a pergunta, mas o que é que tu tens feito para contrariar o estado das coisas?
«As populações acabam sempre por atingir um ponto de ruptura e de contra-atacar»
Se calhar porque ainda há aí uma comunidade coesa, rural ou semi-rural. Na zona de Sintra será talvez maior o desenraizamento e a urbanização, com a subsequente individualização isoladora de cada qual. A quem é que o pobre branco se iria aliar para combater os «jovens» nos comboios? Ao negro do prédio em frente ou ao mulato do apartamento ao lado, ou ao bloquista ao fim da rua, ou ao idoso que mal pode com a bengala que mora no último andar, ou ao jovem que nunca está no seu rés-do-chão porque trabalha de manhã à noite?
«A quem é que o pobre branco se iria aliar para combater os «jovens» nos comboios?»
Eu não quis sugerir que os moradores locais deveriam, isoladamente ou em pequenos grupos, fazer frente aos alógenos. Isso seria muito perigoso, até porque poderiam ser reconhecidos posteriormente e violentamente agredidos.
O meu problema é já haver grupos organizados na região -como por exemplo as claques de futebol dos dois maiores clubes de Lisboa- que preferem andar à porrada com os gajos do clube rival do que fazer qualquer coisa de útil pela sua gente e patrulhar a linha.
Por exemplo, se eu tivesse sido agredido e roubado nessa linha, a primeira coisa que faria era tentar localizar outras vítimas e encontrar-me com elas. Depois tentaria organizar-me com eles para formar patrulhas. Não estou a dizer que isto seria fácil ou que não teria várias perigos adjacentes, inclusive o risco de prisão.
Mas não fazer nada parece-me completamente insustentável. À medida que os anos vão passando e as histórias acerca dessa linha se sucedem, fica-se com a clara sensação que o problema se tem agravado. Ou os locais reagem ou isto vai continuar a piorar.
De facto a ausência de intervenção dos valentaços da bola é flagrante, sem dúvida.
"Já agora, desculpa-me lá a pergunta, mas o que é que tu tens feito para contrariar o estado das coisas?"
Tenho feito o que posso dentro do que a minha dimensão permite. Não consigo mudar o estado das coisas sozinho. E tu?
Anónimo disse...
«Tenho feito o que posso dentro do que a minha dimensão permite. Não consigo mudar o estado das coisas sozinho. E tu?»
Bem, já que perguntas:
1. Eu tenho um blogue nacionalista, o Totalitarismo Universalista. Não é nem de longe tão bom como o Gladius, mas tem tido, nos últimos dois meses, uma audiência média diária na casa das 15 pessoas (cerca de 80 visualizações/dia), o que já é alguma coisa em termos de divulgação da causa.
2. Tenho votado sempre no PNR, desde as legislativas 2005 (há muitos nacionalistas que, por exemplo, se orgulham de não terem votado PNR nas últimas europeias). Além disso, tenho feito por divulgar a existência e ideologia do PNR entre todos os meus amigos, familiares e até alguns conhecidos.
3. Quando vou às compras, dou sempre prioridade aos produtos portugueses (mas cuidado, algumas marcas portuguesas já são halal); só quando não tenho alternativa é que compro coias estrangeiras. Não como em restaurantes estrangeiros (chineses, brasileiros, indianos, etc.) nem compro nada em lojas detidas ou geridas por alógenos. Tento andar o mais possível a pé e de bicicleta, para evitar dar dinheiro aos árabes através do consumo de combustíveis.
4. Recuso qualquer forma de contacto com os alógenos a viver em Portugal. A única excepção é o meu emprego, onde tenho que lidar com dois para ganhar a vida. Mas limito sempre as minhas interacções ao mínimo possível, fazendo apenas as coisas estritamente necessárias ao cumprimento dos meus deveres. E tenciono mudar de emprego, quando a oportunidade surgir.
5. Recuso qualquer forma de amizade ou cooperação com os nativos que apoiam incondicionalmente a imigração. Não quero saber se são ricos, se têm recursos e se são pessoas razoáveis e bem-formadas. A partir do momento em que descubro que alguém é ideologicamente favorável à iminvasão, corto todo o contacto com essa pessoa. Até já acabei com duas namoradas por ter percebido que elas eram capazes de andar com pretos. Não quero contas com gente que não ama a sua identidade racial. Sempre que uma oportunidade de penalizar um imigracionista aparece, aproveito-a.
6. A minha família é extremamente cristã mas eu tenho criticado veementemente a vertente universalista do cristianismo na presença dos meus familiares, denunciando a sua incompatibilidade com o Nacionalismo. Recuso dar o que quer que seja em peditórios da Cáritas e de outras organizações xenófilas da Igreja Católica.
7. Deixei de ver desporto na televisão, em particular jogos de futebol, devido ao multirracialismo imposto pelo capitalismo selvagem que rege os mercados de transferências e pela FIFA/UEFA.
8. Deixei de pagar para ir ao cinema e não compro filmes em DVDs/Blu-ray por causa do carácter universalista de Hollywood. Não compro jornais, nem revistas, nem sequer livros que desconfie estarem pejados de doutrinação politicamente correcta.
9. Faço por confrontar os nossos inimigos sempre que posso; ainda outro dia estavam uns tipos da JCP a distribuir propaganda à porta de um restaurante que costume frequentar. Olhei para eles e disse “Mas o que é isto? Propaganda comuna? Porque é que não vais viver para cuba, meu merdoso?”
-----------------
Claro que tudo isto ainda não chega, ainda há muito mais para fazer. Mas primeiro preciso de conquistar um grau de autonomia financeira que me permita não depender de terceiros, só depois poderei dar a cara a toda a hora, sem temer represálias.
Afonso de Portugal disse...
Depois de ler os pontos que expuseste devo dizer-te que não somos muito diferentes. Desculpa-me se querias que fosse explícito e se não o fui.
Acabo por fazer exactamente as mesmas coisas que tu:
- Não "consumo" a cultura vigente (nacional ou internacional), tirando eventuais grupos musicais que possa ouvir. Na fala e na escrita tento evitar estrangeirismos, aportuguesamentos e até neologismos, exceptuando um ou outro caso, como, por exemplo, preservar a grafia/fonia da língua original de nomes de pessoas e coisas.
O A.O. é uma ignomínia e uma traição, com ele não compactuo e recrimino publicamente, entre outras coisas, o seu uso.
- Suporto a cultura nacional.
- Programas de televisão, filmes, desporto profissional, em suma, todo o lixo de lavagem cerebral que favorece o pensamento único e de massa propagado pelos orgãos de comunicação social, cinema, teatro, são-me completamente indiferentes, se não repulsivos.
- Apoio o comércio local. Não dou dinheiro às lojas estrangeiras nem a grandes empresas ou multinacionais.
- Também não mantenho contacto com alógenos ou com portugueses degenerados que "julgam que são pretos, brasileiros, etc", já agora. Esse tipo de culturas também não me interessam.
- ...
Creio que já fazes uma ideia da minha postura.
Sobre o teu primeiro ponto, tenho que te felicitar por teres o teu espaço virtual. Nada é tão forte como uma ideia e um modo eficaz de a propagar (para quem estiver disposto a ouvi-la) é garantia de que ela cresça. Boa sorte para o espaço.
Para concluir, e isto a respeito do teu nono e último ponto, já me chateei a sério com pessoas próximas por discussões políticas só porque não aceito acriticamente o Comunismo como o paradigma da Verdade e quis foi que o metessem na peida (isto resumidamente, claro). Aliás, tenho vindo a demarcar-me de muita gente (inclusivamente a evitar certos assuntos com os amigos mais próximos) com quem não tenho nada a ver ideologicamente. Confrontava-os, sim, antigamente, no debate, mas hoje em dia já não tenho pachorra para estar a gastar o meu latim em vão e ninguém passa cartão à minha visão das coisas porque deixou-se quase tudo lavar pelo esquema mental do politicamente correcto. Para que conste, não tenho a presunção de pensar que eu estou correcto e os outros não, só digo que a mim não me fazem a cabeça e sei que tento sempre ver as coisas com a maior isenção que me é possível.
Sem mais.
Muito bem! Parece que a tua postura é, no essencial, igual à minha. Quando fiz a primeira pergunta, pensei que pudesses ser aquilo a que o Caturo chama um "nacionalista de café", i.e. um daqueles gajos que protesta contra tudo e todos mas que, na hora de agir, se limita a ir beber umas cervejolas com os amigos e a lamentar-se.
Fico feliz em estar enganado.
«(...)mas hoje em dia já não tenho pachorra para estar a gastar o meu latim em vão e ninguém passa cartão à minha visão das coisas porque deixou-se quase tudo lavar pelo esquema mental do politicamente correcto.»
E fazes tu muito bem, só vale a pena discutir com os outros quando há a perspectiva de mudar qualquer coisa na sua forma de pensar. Se gastamos o nosso latim com calhaus, então os maiores calhaus somos nós.
Eu só respondo torto aos comunas e a outros como eles porque quero que eles percebam que não lhes tenho medo e que não me vou calar só porque eles não aprovam a minha posição ideológica. De resto, não tenho nenhuma ilusão de podê-los fazer mudar de ideias.
Saudações nacionalistas!
Enviar um comentário
<< Home