ESTADO DA IMINVASÃO NA DINAMARCA

Nos últimos cinco anos a população dinamarquesa aumentou em mais de cento e quinze mil pessoas. Destas, todavia, só quinze mil setecentos e cinquenta são de origem dinamarquesa... Os «dinamarqueses» de origem étnica estrangeira constituem assim oitenta e seis por cento dos novos cidadãos da Dinamarca. 
No ano passado, 2013, o número de novos cidadãos da Dinamarca de origem não dinamarquesa ascendeu às 24607 pessoas. Em contrapartida, nasceram não mais de 789 dinamarqueses autênticos, isto é, indivíduos de etnia dinamarquesa. Ou seja, aparecem trinta e um novos estrangeiros por cada nascimento dinamarquês.
Cerca de metade destes estrangeiros são ocidentais... a outra metade não o é. 
Segundo os cálculos da Unidad de Investigación de la Fundación Rockwool (RFF), cada cinco mil imigrantes adicionais não ocidentais com o nível actual de integração custam ao país 282 milhões de euros por ano, isto é, 56400 euros por pessoa a cada ano. O porta-voz sobre a questão da imigração do Partido Popular Dinamarquês, Martin Henriksen, afirma que o desenvolvimento da imigração deve conduzir a um endurecimento da política de imigração não ocidental: «Se não somos capazes de fazer frente a isto, terá um efeito catastrófico na nossa capacidade para manter o nosso país» Henriksen quereria poder também limitar a imigração ocidental oriunda dos novos Estados membros da União Europeia, Roménia e Bulgária. 

E já agora que imigrantes «ocidentais» serão os que, oriundos da Roménia e da Bulgária, mais problemáticos se tornam na Europa Ocidental? Serão romenos e búlgaros propriamente ditos... ou ciganos «romenos» e «búlgaros»?...

Diante disto, a porta-voz dos social-democratas na Comissão Parlamentar de Imigração e Integração, Mette Reissmann, nega que exista necessidade de uma política de restrição à imigração: «Já contamos com uma das políticas de imigração mais restritivas da Europa. Temos que ser capazes de integrar os que cá vivem.»

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Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/07/24/la-poblacion-de-dinamarca-aumenta-en-115-000-personas-de-las-que-solo-15-000-son-de-origen-danes/


Claro que a social-democratagem do sistema não acha que seja preciso diminuir a imigração antes pelo contrário. A questão da identidade étnica é-lhes completamente indiferente quando não repulsiva. Continua a ser verdade que na esfera política só mesmo os Nacionalistas, os da chamada «Extrema-Direita» «racista», estão apostados em salvaguardar a verdadeira Europa, que é a Europa étnica.