NEGRO A CANTAR PELA IMINVASÃO LIDERA ORGANIZAÇÃO CATÓLICA EM REGIÃO FRANCESA
Agradecimentos ao vigia do padralhame por ter aqui trazido mais esta notícia: http://www.secours-catholique.org/nos-actions/nos-actions-en-france/action-sociale-et-institutionnelle/etrangers-refugies/une-chanson-pour-raconter-les-tourments-des-migrants,12751.html
A Secours Catholique, que é a Cáritas em França, organização caritativa da Igreja Católica Apostólica Romana, colocou no seu site oficial um vídeo de um negro que chefia a organização em Essone a cantar por solidariedade para com os imigrantes. A letra da canção facilmente seria adoptada como cantilena propagandística por qualquer partido de Extrema-Esquerda militantemente pró-imigração, ou por um SOS Racismo, como a seguir se lê:
«O barqueiro disse-me "verás, meu filho, o dinheiro é o teu passaporte para a igualdade." O barqueiro estava enganado. Ilegalmente, sem documentos, sem liberdade. Não há liberdade sem igualdade, nem tampouco igualdade sem liberdade. Rua da cabeça negra, encontrei a fraternidade.»
O africano diz o seguinte sobre esta música: «dá um outro sentido à minha luta é uma espécie de reflexo do meu ser. Para mim também é uma espécie de retorno à minha origem camaronesa.»
Agora faltava a parte de voltar mesmo, mesmo, à sua origem camaronesa, por completo, regressando, de vez, ao solo africano, mas essa parte é que está quieto, que na terra do branco é que se está bem e se pode mandar postas de pescada e fazer exigências...
De resto, que o sujeito com este discurso cante e «encante» com este discurso confirma, mais uma vez, que as forças dominantes da Cristandade estão completamente empenhadas na agenda imigracionista, comprovando, mais uma vez, como o Cristianismo é inimigo do Nacionalismo e da Europa.
6 Comments:
Respostas ao ciscokid:
http://gladio.blogspot.pt/2014/05/na-alemanha-partido-nacional-democrata.html
É como o Mamadou do SOS Racismo, que veio de África para nos dizer como devemos agir e o que é e o que não é racismo na nossa terra.
A desfaçatez revoltante com que estes gajos, que nem são convidados a vir, vão para a terra dos outros para dar sermões e apontar o dedo.
A ser ao contrário seria logo linchamento do Branco. Sim, porque o Branco vai para África trabalhar e desenvolver e ai se diz alguma coisa que não deve, quanto mais ir para lá pregar anti-racismos em causa própria.
É a agressividade natural dessa gente, aquilo é-lhes inato, a expansividade e auto-afirmação com todo o descaramento e mais algum. E o comedido europeu, encolhido no seu canto, nem sequer pode dizer, na sua própria terra, «não gosto disso», porque a sua própria elite lhe aplica o estigma máximo: «rácísta!!!!»
Em Março deste ano o mais conhecido orgão da imprensa católica francesa e europeia, o jornal La Croix, trazia uma reportagem sobre de que forma as estruturas locais da igreja tentavam opor-se ao avanço da Frente Nacional na região do Pas De Calais. A ideia com que se fica da leitura do artigo é que há católicos "tresmalhados" a votar na FN, mas a nivel dos católicos integrados nas estruturas da igreja a palavra de ordem é tentar convencer as pessoas a não votar nesse partido.
http://www.la-croix.com/Religion/Actualite/La-delicate-reponse-des-chretiens-au-Front-National-2014-03-07-1112029
http://en.wikipedia.org/wiki/La_Croix
Diz o padre Gerard Levray:
Cette analyse est partagée par le P. Gérard Levray, doyen du doyenné de Lens-Liévin. « Une minorité de chrétiens votent FN par conviction. Ils se taisent mais révèlent parfois leur opinion malgré eux. Cependant, l’immense majorité des catholiques qui se tournent vers le FN sont avant tout des personnes qui se sentent exclues. Les renvoyer à elles-mêmes, c’est les exclure un peu plus. Aujourd’hui, nous essayons plutôt d’être présents, de leur donner la parole, de les écouter, de les aider à réfléchir. »
E claro, o discurso pró imigração está presente na acção da igreja local no sentido de convencer as pessoas a não votar FN:
Ce travail de fond, Frédéric Locido, animateur en pastorale de proximité à Lens dans la Cité 12, l’a entrepris. « Les personnes qui votent pour le FN sont tellement en situation de fragilité que je m’efforce d’abord de les aider à sortir de la spirale de l’assistanat et à se sentir reconnues, explique-t-il. Pour le reste, je compte sur l’Esprit Saint. » Valérie Mandin, animatrice sur le quartier de la Grande-Résidence où 33 % de la population est au chômage, tricote elle aussi au quotidien des liens qui, dit-elle, sont « la seule manière de rendre un peu confiance aux gens ». « Quand j’entends dire que le Front national, c’est bien, raconte-t-elle, je cherche d’abord à comprendre, et quand c’est le moment, je rappelle par exemple que Jésus accueille l’étranger. »
Continuando a ler o artigo descobre-se que há mesmo, entre os membros das estruturas locais da igreja, quem diga com clareza que ser cristão e votar na FN são coisas incompativeis.
Acho ke isso foi no pos judeia..antes os europeus eram como os citas
«a nivel dos católicos integrados nas estruturas da igreja a palavra de ordem é tentar convencer as pessoas a não votar nesse partido.»
Bonito... essa vai para a última da noite num dia de semana, para ser vista por mais gente.
Enviar um comentário
<< Home