NA SUÉCIA - ASSOCIAÇÃO AFRO-SUECA CRITICA O ESTADO POR ABOLIR O TERMO «RAÇA»

Fontes:

http://www.friatider.se/afrosvenskarnas-riksf-rbund-vill-terinf-ra-rasbegreppet

http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2014/05/a-pinch-of-multicultural-lunacy-from.html

Na Suécia, a Associação Nacional de Afro-Suecos critica o Estado por ter retirado o conceito de Raça da legislação.

Este agrupamento é conhecido pelas suas posições radicais a respeito do multiculturalismo e da alegada discriminação. Entre outros episódios exemplificativos desta sua atitude, destaca-se a acusação segundo a qual o livro «Tintim no Congo» contém discurso de ódio, bem como a denúncia contra «pastelaria racista» (ver foto nos endereços internéticos acima), além da queixa apresentada contra uma parada de orgulho gay porque um dos participantes estava vestido como um pirata somali...

Agora, a associação queixa-se de que se fala demasiadamente pouco sobre raça na Suécia: «A Suécia mais do que nenhuma outra nação criou uma auto-imagem de terra sem passado colonial na qual as questões raciais e o racismo não apresentam qualquer relevância. O culminar disto foi o acto de remover o conceito de Raça de qualquer legislação e documentação oficial de 2011, fazendo deste modo com que Suécia seja um lugar distinto do resto do mundo. Mas isto também vai contra as directivas da União Europeia sobre raça e contra as convenções raciais da ONU nas quais o conceito de Raça é usado para referir o tema da discriminação racial».

Esta tropa africana em solo sueco afirma que a recusa sueca em usar o termo «raça» faz com que a existência dos afro-suecos seja negada no debate político.

Não surpreende, esta gente nunca está bem - e mesmo quando, para condenar de vez e acabar completamente com todo o racismo o Estado chega ao absurdo cúmulo de pura e simplesmente «apagar» um conceito, como se por lei pudesse alterar a realidade (um tique perfeitamente totalitário, e imposto pela elite à massa) , mesmo assim há «vítimas» negras que arranjam maneira de apontar o dedo acusatório a gritar «racismo!!!!!»

Talvez porque saibam, ou aliás pensem, que têm segura a posição e que podem continuar a esticar a corda da paciência sueca, querem agora que se fale mais em raça acreditando «talvez» que isso os irá beneficiar... 

O que de qualquer modo é interessante é que o que eles acima disseram é o que tantos e tantos comuns militantes nacionalistas já disseram: se não há raça, como é que se pode acusar alguém de racismo? Quando muito poder-se-à acusar pessoas por «diferentismo», mas é curioso que não haja campanhas para criminalizar quem insulta pessoas por serem anãs, vesgas, coxas, gordas ou feias... é que, de facto, à elite o que interessa é intimidar o homem comum europeu para que nem se atreva a abrir a boca contra alógenos, para que assim se dificulte qualquer resistência organizada da população diante da imigração que a elite lhe quer impingir... trata-se de atar as mãos e tapar a boca aos Europeus para que não possam opôr-se de cada vez que a classe reinante lhes enfia mais uma catrefa de africanos e afins pelas portas adentro.

Contra isto, só há uma resistência - o Nacionalismo político, movimento organizado que em grupo procura progredir andando no fio da navalha que é a legislação criada pela elite.