PESQUISA MOSTRA QUE ELEFANTES DISTINGUEM IDIOMAS E GÉNEROS SEXUAIS NOS HUMANOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://news.discovery.com/animals/elephants-can-tell-gender-ethnicity-in-human-voices-140311.htm
Um estudo recente realizado no Parque Nacional Amboseli, do Quénia, indica que os elefantes africanos (Loxodonta africana) podem diferenciar línguas humanas e a partir daí identificar potenciais ameaças.
Neste momento o elefante africano, que é o maior animal terrestre, está categorizado com espécie vulnerável devido à caça ilegal de que tem sido vítima. Uma experiência científica constatou que o elefante, além de ser capaz de colaborar, é também capaz de entender a lógica do trabalho de grupo.
Os pesquisadores fizeram centenas de elefantes ouvir vozes gravadas, em diferentes idiomas, para observar as reacções dos animais daí resultantes. Uma das línguas ouvidas foi a de homens, mulheres e crianças da tribo Masai, que costuma entrar em confronto com os elefantes. Outra das línguas era a dos Kamba, que raramente lutam contra elefantes; os empregados e agricultores do supracitado parque nacional costumam ser desta etnia. Todas as vozes diziam o mesmo: «Olha, olha ali, um grupo de elefantes aproxima-se.»
Quando os elefantes ouviram as vozes dos adultos Masai do sexo masculino, juntaram-se, começaram a sondar olfactivamente o espaço que os rodeava e afastaram-se cautelosamente. Mas quando ouviram vozes femininas e infantis, ou vozes dos Kamba, não mostraram qualquer preocupação.
O co-autor do estudo, Graeme Shanon, do departamento de Psicologia da Universidade do Sussex, argumenta que «a capacidade para distinguir entre homens Masai e Kamba a dizerem a mesma frase na sua própria língua sugere que os elefantes conseguem discriminar entre diferentes idiomas.»
Keith Lindsay, biólogo e membro do comité de aconselhamento científico do Projecto de Pesquisa do Elefante Amboseli, explica o significado da reacção dos animais: «o que os elefantes estão a fazer é muito sofisticado. Muitos animais fogem diante da ameaça que as pessoas em geral representam, mas um animal esperto não faz isso.» E acrescenta: «A sua resposta ao ouvirem os homens Masai a falarem foi de alerta, e de afastamento, mas não fugiram em pânico. Isto sugere que os elefantes são capazes de pensar, de reconhecer que se homens Masai estão a falar, não estão provavelmente a caçar, porque se estivessem a caçar estariam calados.»
Os grupos de elefantes com matriarcas mais velhas entre eles tiveram melhor desempenho na prevenção da ameaça, o que destaca o papel da aprendizagem no comportamento dos animais.
Os elefantes não agiram do mesmo modo quando ouviram sons de leões. Neste caso, juntaram-se de maneira a que os mais jovens - portanto mais vulneráveis - ficassem no centro e moveram-se em direcção ao sítio de onde vinha o som como se quisessem assustar os leões.
Outros animais que parecem discriminar entre diferentes humanos são os golfinhos focinho de garrafa do Brasil (que, aparentemente, cooperam até com os pescadores), os macacos maiores, os corvos e os cães-de-pradaria (espécie de roedores) parecem distinguir as pessoas a certos níveis.
Um outro estudo, anterior, publicado no mês passado pela revista PLoS ONE, mostra que os elefantes têm até uma espécie de chamamento de alarme como reacção à presença de humanos.
6 Comments:
Isto é não é uma despedida do teu blogue que admiro mas de uma cena maior, que é a vida, o presente não oferece soluções e não há já esperança num futuro melhor, prefiro seguir o exemplo e valores dos antigos e praticar a honrosa morte voluntária, com a esperança que esta tenha mais significado que a minha vazia existência. Não quero continuar a ser um escravo, de uma atomizada e superficial sociedade, que perdeu a virtude cívica, de uma sociedade que prefere o que lhe é prejudicial, emocionalizada e infantilizada por uma cultura popular (e alta cultura) degeneradas, uma sociedade da caça às bruxas, mediocre, vazia, que comercializou a alma e que tem como bandeira a tolerância mas que esmaga tudo o que é diferente. Uma sociedade que vive na utopia e escapismo, que vive da epidemia do entretenimento e da decadência dos media que produzem as mais aberrantes celebridades, promotores de uma cultura de lixeira que tanto afectaram a minha existência e, por fim, do liberalismo totalitário que tudo destroi.
Escolho por conseguinte pôr termo a uma vida num estado insuportavel de semi-colapso, sem vitalidade mantida por medicamentos. Este é o meu derrareiro acto de libertação, uma vez que não aceito as regras impostas pelo jogo, parto, portanto, com a crença que as massas não conseguem gerir a sua vida, muito menos a sociedade em geral. Não vou assistir pacivamente à destruição da adormecida civilização Ocidental após estes quase 70 anos de anestesia democrática, o meu último palco de batalha serão as comemorações do dia 25 de Abril e espero que sirva de catalizador do protesto contra o sistema pútrido abrilista.
Potius mori quam foedari
Estarás bom da mona? Vê lá se te axandras e te pões fino.
Foedari? Então, segundo dizes, os outros é que estão mal e tu é que te consideras foedari? Juízo, caro leitor...
"Potius mori quam foedari"
Até onde eu sei, deshonrado é aquela gente que temos nas elites e seus alienados.
AQUELE FRANCES LA DA CATEDRAL DESPERDIÇOU GERAL A MORTE DELE VE SE NÃO FAZ O MESMO KK
Anónimo disse...
«o meu último palco de batalha serão as comemorações do dia 25 de Abril»
Este jovem parece deveras perturbado... espero que não faça nenhuma asneira!
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