SOBRE ALGUMAS VERDADES DITAS NA CARA DO ESQUERDALHAME NA DEMOCRACIA PARLAMENTAR EUROPEIA

Vale a pena dar dois minutos e meio de atenção ao que diz o eurodeputado Nick Griffin, líder do BNP, sobre o que está em causa a respeito da questão da imigração (agradecimentos a quem aqui trouxe o vídeo):

A referência aos sionistas é despropositada, algo primária, incorrecta, mas, no seu todo, a intervenção do inglês foi mais positiva que negativa, além de dar um prazerzito particular aos Nacionalistas portugueses ver a eurodeputada socialista a mostrar tanta indignação sem poder fazer mais nada. Fosse um elemento do PNR a fazer publicamente o discurso de Griffin, podia acontecer que Ana Gomes e os seus arranjassem maneira de lhe deitar a mão. Mas ali nada pôde fazer. 

E o que foi mais interessante nesta pequenita troca de palavras foi a atitude da senhora, que de mais não se lembrou senão do termo «racista & xenófobo!» (duas palavras mas um só termo, não interessa, é tudo por atacado, tem que ser dito ao par para ficar mais baratinho) para rotular a narrativa do nacionalista.

Ora este não insultou nem demonizou raça alguma. Limitou-se a dizer «estão a matar a nossa raça». Goste-se ou não, concorde-se ou não, tal afirmação nada tem de racista. Chegou-se todavia a um estado de coisas tal que agora um branco ter «a lata» de se queixar, em sua própria casa, de um genocídio que lhe é (ou não, não interessa neste caso a opinião sobre o assunto) movido, já é considerado como «racismo», isto é, entenda-se, apelar ao ódio racial e etc., como se o Europeu não tivesse já o mais elementar direito de se queixar de uma situação intencionalmente provocada que lhe ameaça a existência identitária, isto é, étnica.

De facto é uma doença ideológica, o anti-racismo. Uma autêntica sida ideológico-racial, a saber, um vírus que destrói as defesas mais elementares do Organismo-Nós. Contra tal maleita só o Nacionalismo constitui solução.