quarta-feira, novembro 06, 2013

TRÊS PORTUGUESES RAPTADOS EM MOÇAMBIQUE

Uma criança de três anos de idade foi hoje "sequestrada em Maputo, numa altura em que se encontrava a brincar com o seu irmão de sete anos", escreve o jornal "@Verdade".
O rapto desta criança foi o terceiro do dia que assinala a abertura oficial da campanha eleitoral para as eleições municipais, marcadas para 20 de Novembro. Esta manhã, tinham sido raptadas uma cidadã portuguesa e outra moçambicana.
O cônsul de Portugal em Maputo, Gonçalo Teles Gomes, disse hoje à agência Lusa que há mais dois portugueses raptados em Moçambique há mais de uma semana.
De acordo com as informações do cônsul de Portugal em Maputo, um dos sequestrados é  um adolescente, que tem nacionalidade portuguesa e moçambicana. O outro, é um homem adulto que tem cidadania portuguesa.
A existência destes casos não tinha sido ainda divulgada por vontade das  respectivas famílias.
Há três semanas, Maputo foi palco de uma vaga de seis sequestros no espaço de três dias, como o Expresso noticiou. O jornal moçambicano "Notícias online" diz que os presumíveis autores de um destes raptos já foram identificados.
"Dois indivíduos pelos únicos nomes de Justino, de 24 anos de idade e Inácio, de 28 anos foram detidos na província de Maputo, indiciados no sequestro de uma cidadã identificada por Rissana Rafik, de 36 anos de idade", escreve o "Noticias" na edição de hoje.
"Rissana Rafik foi raptada no passado dia 24 na esquina das ruas da Serventia e da Udenamo, no bairro do Alto-Maé, na capital do país, quando acabava de chegar ao seu local de trabalho, uma fábrica de gelo doce", adianta aquele jornal.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação dos Portugueses de Moçambique (APM), Horácio Feliciano, disse que a comunidade se sente "desesperada, angustiada e triste. O sentimento é de desespero, angústia e tristeza, porque isto nunca acaba", disse Horácio Feliciano, lamentando o facto de as autoridades não conseguirem estancar um crime que assola as cidades moçambicanas há dois anos.
O presidente da APM está há 20 anos em Moçambique, e não pensa sair. "Temos uma relação muito fraterna com o país, mas estas notícias fazem com que quem queira cá vir adie a vinda. Se te roubam um carro, podes ter outro no dia seguinte, mas se te raptam a criança, não a substituis", disse Feliciano à agência Lusa.
O jornalista moçambicano Fernando Veloso disse ao Expresso que o rapto de crianças é uma "[má] novidade" dos últimos meses.


De facto, já se sabe que é preciso ter especial cuidado com tudo o que é África... pois se até na Amadora, em Queluz, em toda a linha de Sintra, a violência é o que é, quanto mais em solo africano propriamente dito...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

adulto kosher que quer morrer no congo, problema deles, agora expor quem ainda não sabe a merda que é o congo, isso é que é o mais nojento..adultos como estes deveriam ter pena de morte sumaria por ter 50% de culpa no risco de morte provocado na exposição a seres do paleolítico sub-medio

6 de novembro de 2013 às 21:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Celso, confessa, tens saudades da tua terra, não tens?

7 de novembro de 2013 às 08:43:00 WET  

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