quarta-feira, julho 03, 2013

O QUE QUEREM REALMENTE OS POVOS MUÇULMANOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe este esclarecedor artigo: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_07_01/o-mundo-islamico-quer-viver-a-sua-maneira-1935/
Este ano, o Pew Research Center norte-americano realizou uma pesquisa, em mais de 80 línguas, de mais de 38 mil muçulmanos de 23 países da Europa, da Ásia, do Oriente Médio e de África. Como entendem o mundo circundante os cidadãos do Oriente muçulmano e como se revêem nele?
O problema principal é o terrorismo. Tal como em todo o mundo, no Oriente não gostam de explosões e tiroteios nas ruas. Pelo menos metade dos muçulmanos inquiridos está preocupada com as actividades dos grupos extremistas religiosos nos seus países. Mais de dois terços da população têm medo disso no Egipto (67%), na Tunísia (67%), no Iraque (68%), na Guiné-Bissau (72%) e na Indonésia (78%).
Os actos de violência contra a população civil as ações dos bombistas-suicidas só são apoiados por 1% dos muçulmanos inquiridos. Contudo, no Egipto e na Autonomia Palestina, por exemplo, uma parte considerável da população (29 e 40%, respectivamente) considera que por vezes são justificáveis. Já no Afeganistão esse ponto de vista é apoiado por 39% dos inquiridos. Apesar de neste país, durante décadas, cidadãos inocentes estarem a morrer às mãos dos terroristas. Porque será que um terço da população justifica essa matança inútil?
Ainda há mais. Tem sido considerado, tradicionalmente, que as mulheres do Oriente querem muito, mas não conseguem, se liberar do poder dos homens. Afinal não é assim. Em alguns países muçulmanos nove em cada dez homens e mulheres inquiridos aprovam a disposição de que a mulher deve sempre obedecer ao marido. Isso é assim em Marrocos (92%), na Tunísia (93%), na Indonésia (93%) e na Malásia (96%). Hoje no Iraque 92% dos homens e das mulheres são contra a igualdade, no Afeganistão são 94%. Além disso, o Iraque e o Afeganistão são os únicos países em que a maioria da população aprova as execuções extrajudiciais de mulheres apenas suspeitas de terem tido relações extraconjugais. Depois de décadas de “humanização das consciências”, no Afeganistão 85% dos muçulmanos que apoiam a sharia continuam a considerar que os amantes devem ser mortos por lapidação. No Iraque 58% pensam o mesmo.
A maioria dos inquiridos no Afeganistão e no Iraque (81 e 56%, respectivamente) se pronuncia pelo castigo com chicotadas e pela amputação das mãos aos ladrões e assaltantes. Na realidade, 99% da população do Afeganistão pensa que é melhor regressar do humanismo europeu de volta às leis severas da sharia.
A favor de a sharia se tornar "na legislação oficial do país" se pronuncia também a maioria dos muçulmanos da Nigéria (71%), da Indonésia (72%), do Egipto (74%), do Paquistão (84%) e da Autonomia Palestina (89%). Em Marrocos e no Paquistão, onde o Islãi, de acordo com as suas constituições, já está acima das outras religiões, os muçulmanos (83 e 84%, respetivamente) querem ainda mais: a introdução da sharia como código de leis.

Quem é que pode querer imigração oriunda de sítios destes? O sinal é claro - urge manter uma distância segura relativamente a tal gente. A incompatibilidade entre o Ocidente e o mundo islâmico, e, de resto, entre o mundo islâmico e todas as outras culturas, é de uma evidência tal que só a ignorância mais autista ou a desonestidade mais descarada podem querer fazer esquecer ou negar.

1 Comments:

Anonymous Corrector said...

*acções

3 de julho de 2013 às 23:05:00 WEST  

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