MAIOR UNIVERSIDADE DA AMÉRICA LATINA DISCRIMINA OFICIALMENTE OS BRANCOS

Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/07/03/discriminacion-positiva-en-brasil-la-universidad-de-sao-paolo-le-mejora-la-nota-a-los-negros-los-indigenas-y-los-mestizos/

No Brasil, a Universidade de São Paulo, que é a maior da América Latina (oitenta e dois mil estudantes), aprovou a concessão de mais cinco por cento nas notas dos exames para ingresso na universidade realizados por estudantes negros, índios ou mestiços provenientes de escolas públicas.

Esta política de discriminação racial «positiva» - «positiva» porque é contra os brancos; se fosse a favor dos brancos, em vez de «positiva» era holocáustico-nazi-assassina-e-malévola - parece ter sido começada por Lula da Silva e está a ser continuada pelo governo de Dilma Roussef.

Duas das seis universidades estatais de São Paulo outorgam já uma bonificação deste tipo: a UNESP - Universidade Pública Estatal de São Paulo, com quarenta mil estudantes e a Universidade Estatal de Campinas, onde, note-se, a bonificação concedida aos não brancos oscila entre os seis e os doze por cento no curso de Medicina.

O governo brasileiro quer que as universidades públicas acolham cinquenta por cento dos alunos provenientes de escolas públicas até 2018, muitos deles não brancos.

A Universidade Pública do Rio de Janeiro foi a primeira do país a instaurar um sistema de quotas, reservando vinte por cento das vagas aos estudantes que se declarem negros ou índios.

E passa-se isto no país que era supostamente o paraíso da convivência multirracial, o exemplo de como uma sociedade multirracial pode ser harmoniosa e igualitária... em contraste com a anglo-saxónica, que era oficialmente racial... afinal tanta mestiçagem e harmonia não impediu para que esse paraíso mestiço «tivesse» de implantar medidas tão racistas contra os brancos como as dos EUA..

É isto que os brancos têm a ganhar das sociedades multirraciais - nada de bom.